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Since 1983, the youngest daughter of the King, Her Royal Highness Princess Maria Esmeralda, is president of the Leopold III Fund Exploration and Nature Protection and have never ceased to promote this heritage, which is priceless for the human history. “I was in Brazil as a child with my father, who had a history of love with Brazil”, said the princess. The Fund gives grants to scientists for field research missions, publications and also manages scientific archives of great diversity.
But on this trip, as a head of state, Esmeralda not only visited Brazil. She hugged and distributed smiles wherever she went. In official events she elegantly joined formality that protocol demands and the natural sympathy of modern princess, who, as well as her parents, enchants with the ability to give the most simple and human gestures that do not carry the weight of a royal crown, but the generosity of a human who is involved with the charitable causes.
In São Sebastião, peripheral region of Brasilia, she attended to the ballet presentation made by low-income family girls. One of them, nervous with the presence of the princess, asked the teacher if the princess would arrive in a carriage, as it is suggested by the stories that pack every little girl’s dreams. Solicitous and friendly, Maria-Esmeralda posed for photos and received the affectionate greetings of the children, who were impressed with the modern princess.
At the opening of the photo exhibition, “Traveling Journals – King Leopold III in Brazil in 1964”, she let herself receive an Indian blessing with dance and ritual in the language of Tukanos. In the opening ceremony, she was helpful in answering the questions of those present about her father’s trip to Brazil. Marie-Esméralda spoke to the press, posed for photos, embraced and was embraced without distinction of color, language or social class. More than a diplomatic mission, Esmeralda, as her name suggests, is a royal jewel, which in modern times, sows, wherever she goes, the idea of respect and tolerance for diversity.
Maria-Esmeralda da Bélgica, a princesa que deixa saudades
A princesa distribuiu simpatia em viagem oficial ao Brasil
Desde 1983, a filha caçula do Rei, Sua Alteza Real a Princesa Maria Esmeralda, é presidente do Fundo Leopoldo III de Exploração e Proteção à Natureza e nunca cessou de promover esta herança, que é patrimônio inestimável da história da humanidade. “Estive no Brasil, ainda criança, com meu pai, que tinha uma história de amor com o Brasil”, revelou a princesa. O Fundo concede subsídios a cientistas para missões de pesquisa em campo, publicações e gerencia arquivos científicos de grande diversidade.
Mas nesta viagem, como chefe de estado, Esmeralda não apenas visitou o Brasil. Ela abraçou e distribuiu sorrisos largos por onde passou. Nos eventos oficiais ela uniu com elegância a formalidade que o protocolo exige e a simpatia natural da princesa moderna que, assim como os pais, encanta pela capacidade de se doar aos gestos mais simples e humanos que não carregam o peso de uma coroa real, mas generosidade de um ser humano envolvido com causas humanitárias.
Em São Sebastião, região periférica de Brasília, ela assistiu à apresentação de balé feita por meninas de família de baixa renda. Uma delas, nervosa com a presença da realeza, perguntou à professora se “a princesa vai chegar em carruagem”, como sugerem as histórias que embalam o sonho de toda garotinha em ser uma princesa. Solícita e amigável, Maria-Esmeralda posou para fotos e recebeu os cumprimentos afetuosos das crianças, que ficaram impressionadas com a princesa moderna.
Na inauguração da exposição de fotografias “Diário de Viagens – Rei Leopoldo III no Brasil em 1964”, ela recebeu uma bênção com dança e ritual indígena na língua dos Tukanos. Na cerimônia de abertura do evento, além de prestativa em responder aos questionamentos dos presentes sobre a viagem do pai ao Brasil, Maria-Esmeralda falou com a imprensa, posou para fotos, abraçou e foi abraçada sem fazer distinção de cor, idioma ou classe social. Mais que uma missão diplomática, Esmeralda, como sugere o nome, é uma joia real, que, em tempos modernos, semeia, por onde passa, a ideia de respeito e tolerância à diversidade dos povos.
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