For centuries, Malaysia is a pot of flavors, unique and diverse.
| Oda Paula Fernandes
Malaysian Ambassador in Brazil, Rahimi Harun, received the press at the official residence to present a rich and diverse Malaysian menu. Malaysians are proud saying that they are a world reference when the subject is food and one thing is right, no visitors go hungry there. That’s because it has food for all tastes. After all, eating well is a passion for them, it’s practically a hobby. In that country it does not take much effort to feed because it is possible to find a restaurant or a small bar selling something to eat anywhere you go.
“This event has two goals. The first one is to develop friendship and networking with the media in Brazil. Second one is to present the rich cultures and diversity of Malaysia, not just those you see among their people, but the ones in the cuisine, “commented the ambassador.Rahimi Harun, also spoke about the influences of Malaysian cuisine. For many centuries Malaysia had been at a crossroads which was the main ancient oriental route of spices. This gives the place the prestige of being considered the fusion pot of Asia, gifted with a potpourri of international class cooking.
Here at the embassy in Brasília, the most traditional (it does not mean be popular) dishes of Malaysian gastronomy were presented. For those who do not have a lot of time or prefer convenience, it is possible to find menu options that are ready in 3 minutes, available in Malaysian markets. Here in Brazil it is not possible to find yet, at least for a while, such as Boh Tarik tea.
Made by ambassador’s personal assistant, Saifik Affandie, the first dish was Nasi Lemak, a combination of rice, boiled egg and sliced ginger, prime cuts of fried chicken with spices, shredded beef, peanuts and salad (tomato and cucumber).
The second most popular dish is the Satay (pronounced saté) which is the ‘churrasquinho’ or ‘espetinho’, name given in Brazil to a kind of barbecue, can be meat or chicken, to the slightly spicy peanut sauce and cubes of pressed rice.
The dessert, which impresses by the simplicity of ingredients, but delicious flavor, is the banana cookie (banana pressed with flour); And Dodol, a triangular-shaped cellophane candy, has a greater variety that can be passion fruit, strawberry or coconut. Everything was done with care by the wife of the third secretary Faizul Shuib, Ms. Rosnani Yusub.
Teh Tarik is the ‘tea of milk’, the most traditional drink of our breakfast. In addition to the pleasant taste in the combination of black tea, boiling water and condensed milk, it is worth the playful aspect to observe who can do it without dropping out of the mug.
Malaysian curiosities – Most of the population of Malaysia is Islamic. So, the Malaysian dishes are Halal and does not include meat of any kind – ham, salami, prime rib. Islam follows the halal cuisine so closely that they do not even touch pork. For them, pigs are dirty animals because of the way they feed themselves and the environment in which they live. Also excluded is alcohol, Which is not sold in many places. Most of Kuala Lumpur’s supermarkets are halal.
To consume meat and chicken, they must be slaughtered facing Mecca (holy city) and slaughtered with a very sharp knife, causing less suffering to the animal. In the market there are options for those who want to eat a ham, a bacon or salami. There is beef bacon, chicken salami and such variations that may not make much sense, but worth a try.
Malaysian cuisine is well diversified due to influences throughout the times and even the Portuguese cuisine has its touch in Malaysian cuisine. But what’s really striking is that, just like the Mexican and Indian cuisines, Malaysians use lots of pepper and almost everything is cooked with some kind of spicy sauce, leaving even pepper fans with eyes full of tears.
Gastronomia multiétnica da ‘Rota dos sabores’
Há séculos, Malásia é um pote de sabores, únicos e diversificados.
O embaixador da Malásia no Brasil, Rahimi Harun, recebeu a imprensa na residência oficial para apresentar um cardápio malaio, rico e diversificado, nos dia 13/12. Os malaios têm orgulho de dizer que são referência mundial quando o assunto é comida e uma coisa é certa, nenhum visitante passa fome lá. Isso, porque tem comida para todos os gostos. Afinal, comer bem é uma paixão para eles, é praticamente um hobbie. Naquele país não é preciso muito esforço para se alimentar porque é possível encontrar um restaurante ou uma barraquinha vendendo algo para comer em qualquer lugar que você vai.
“Este evento tem dois objetivos. O primeiro é desenvolver amizade e fazer networking com os meios de comunicação no Brasil; Segundo para mostrar as culturas e a diversidade ricas da Malásia, não apenas aqueles que você vê entre seus povos, mas os na culinária”, comentou o embaixador.
Rahimi Harun, falou também das influências da culinária malaia. Por muitos séculos a Malásia ficou numa encruzilhada que era a principal rota oriental antiga de especiarias. Isso confere ao local o prestígio de ser considerado o pote de fusão da Ásia, dotado com um ‘pot-pourri’ da culinária da classe internacional.
“O alimento malaio não é uma distinção particular do alimento, mas uma diversidade culinária de origem é multiétnica da população composta por malaios, de Indianos, de chineses, de Nyonya (Chineses do estreito de Malacca), de Eurasianos e de povos indígenas de Bornéu (Sabah e Sarawak). Esse menu diversificado, com algumas misturas muito originais de seus pratos, tornando o país um paraíso gourmet. A comida malaia une todos os malaios de todas as esferas da vida e diferentes origens e crenças’, revelou o embaixador.
Aqui na embaixada em Brasília, foram apresentados os pratos mais tradicionais (o que não significa ser popular) da gastronomia malaia. Para quem não tem muito tempo ou prefere a praticidade, é possível encontrar opções de cardápio que ficam prontas em 3 minutos, disponíveis nos mercados malaios. Aqui no Brasil ainda não é possível encontrar, por enquanto, como é o caso chá Boh Tarik.
Feito pelo assistente pessoal do embaixador, Saifik Affandie, o primeiro prato foi o Nasi Lemak, uma combinação de arroz, ovo cozido e gengibre em fatias, pedaços nobres de frango frito com especiarias, carne desfiada, amendoim e salada (tomate e pepino).
O segundo prato, já mais popular é o Satay (pronuncia-se satê) que é o ‘churrasquinho’ ou ‘espetinho’ que pode ser de carne vermelha ou de frango, ao molho de amendoim ligeiramente picante e cubos de arroz prensado.
A sobremesa, que impressiona pela simplicidade de ingredientes, mas delicioso sabor, é o bolinho de banana (banana prensada com farinha); e o Dodol, um docinho em papel celofane em formato triangular, tem uma variedade maior que pode ser de maracujá, morango ou de coco. Tudo, foi feito com esmero pela esposa do terceiro-secretário Faizul Shuib, Sra. Rosnani Yusub.
O Teh Tarik é o ‘chá de leite’, a bebida mais tradicional do que o nosso cafezinho para fechar uma boa mesa. Além do sabor agradável da combinação entre chá preto, água fervente e leite condensado, vale o aspecto lúdico de observar quem consegue fazê-lo sem deixar cair fora da caneca.
Curiosidades da Malásia – A maior parte da população da Malásia é islâmica. Sendo assim, os pratos malaios são Halal e não inclui carne de qualquer tipo – presunto, salame, costela. O islamismo segue tão a risca a culinária halal, que eles nem tocam na carne de porco. Para eles, os suínos são animais sujos pela forma que se alimentam e pelo ambiente em que vivem. Também é excluído o álcool, que não é vendido em muitos lugares. A maior parte dos supermercados de Kuala Lumpur são halal.
Para consumir as carnes e aves, elas devem ser abatidas viradas em direção à Meca (cidade sagrada) e devem ser degoladas com uma faca muito afiada, causando menos sofrimento ao animal. No mercado há opções para quem quer comer um presunto, um bacon ou salame. Existe bacon de carne, salame de frango e essas variações que talvez não faça muito sentido, mas vale experimentar.
Culinária da Malásia é bem diversificada devido às influências ao longo dos tempos e até mesmo a culinária portuguesa tem seu toque na culinária malaia. Mas o que chama mesmo atenção é que, assim como as culinárias mexicana e indiana, os malaios usam muita pimenta e quase tudo é cozido com algum tipo molho picante, deixando até mesmo os fãs de pimenta com os olhos cheios de lágrimas.