Encontro aconteceu na embaixada do Senegal
O reitor da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Valter Joviniano, e o assessor de ações afirmativas da universidade, Mário Resende, participaram na manhã de ontem, 12, de uma reunião que objetiva a criação do Instituto África-Brasil. A reunião aconteceu com a Embaixada do Senegal, Aminata Fall Cisse, em Brasília (DF), e contou com a participação de outros reitores negros. A comitiva era composta de reitores de Sergipe, Rio Grande do Sul e Bahia. Eles propuseram intercâmbios culturais e científicos entre as universidades e os países membros da União Africana, fato aceito pela embaixadora, que, em resposta, fará um grande encontro dos embaixadores da África com as reitorias em fevereiro de 2024.
Valter destacou a importância de circuito essa pauta e criar ações efetivas sobre a questão. “Discutindo com o Senegal, que representa aqui no Brasil uma liderança com as embaixadas africanas, e provocamos uma interação maior com as universidades dentro de um resgate histórico da relação entre os dois países. Precisamos resgatar primeiro a cultura e história do nosso povo, para que as futuras gerações possam entender a importância dos processos reparatórios que a gente tem utilizado atualmente. Assim, efetivamente teremos um país justo e mais isonômico”, enfatizou.
A embaixadora é a representante da União Africana, no Brasil, organização composta por 55 países do Continente da África, cujo objetivo é promover a democracia, os direitos humanos e desenvolvimento a econômico na África.
Os reitores propuseram também intercâmbios culturais e científicos entre as universidades e os países membros da União Africana, fato aceito pela embaixadora, que, em resposta, fará um grande encontro dos embaixadores da África com as reitorias em fevereiro de 2024.
O assessor de ações afirmativas da UFS comentou sobre a participação da universidade no processo educacional. “A UFS, há décadas, forma alunos da África em diversos cursos. Nesse ano, ofertará um Doutorado em Educação, em Moçambique. Temos no corpo docente, professores africanos. Mas, no seu conjunto, a África continua sendo um continente mãe que precisamos conhecer mais, abraçar, aprender, trocar experiências, viver o retorno e a gratidão, com o respeito que merece”.
O reitor da UFS destacou a importância de circuito essa pauta e criar ações efetivas sobre a questão. “Discutindo com o Senegal, que representa aqui no Brasil uma liderança com as embaixadas africanas, e provocamos uma interação maior com as universidades dentro de um resgate histórico da relação entre os dois países. Precisamos resgatar primeiro a cultura e história do nosso povo, para que as futuras gerações possam entender a importância dos processos reparatórios que a gente tem utilizado atualmente. Assim, efetivamente teremos um país justo e mais isonômico”, enfatizou.
As informações são da UFS.