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Trump pede à Turquia que compartilhe pistas sobre assassinato de jornalista saudita

18 de outubro de 2018
em Mundo
Tempo de Leitura: 3 mins
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Presidente nega estar protegendo a Arábia Saudita no caso do jornalista desaparecido

El País

Donald Trump mantém sua ambivalência em torno do desaparecimento do jornalista saudita Jamal Khashoggi. O presidente norte-americano negou nesta quarta-feira estar protegendo a Arábia Saudita, um dia depois de defender sua presunção de inocência diante da onda de acusações a Riad pelo aparente assassinato do repórter, que era crítico ao regime. O republicano também pediu à Turquia que apresente aos EUA as supostas provas obtidas em suas investigações e vazadas à imprensa desse país sobre como Khashoggi teria sido assassinado e esquartejado, numa operação macabra que teve a participação de 15 sauditas ligados às Forças Armadas e ao serviço secreto do reino.

A crise é uma prova de fogo para a estreita relação entre os Estados Unidos e a Arábia Saudita. Também é um termômetro que mede até que ponto Trump está disposto a se aferrar à sua doutrina de Realpolitik, na qual se destacam acima de tudo os interesses econômicos e diplomáticos de Washington, em detrimento das possíveis violações de direitos humanos e da defesa de um farol moral.

“Não, de jeito nenhum, só quero averiguar o que aconteceu”, disse Trump a jornalistas na Casa Branca, quando questionado sobre uma eventual proteção ao seu principal aliado no mundo árabe. “De jeito nenhum estou dando cobertura”, adicionou. E sobre as supostas provas turcas em áudio e vídeo ele afirmou: “Nós as pedimos, se é que existem”.

O jornalista, que vivia exilado nos EUA, compareceu no último dia 2 ao consulado saudita em Istambul para realizar um trâmite burocrático. Não voltou a ser visto. A monarquia saudita, que dirige com mão de ferro o regime ultraconservador da Península Arábica, limitou-se a alegar que desconhece o paradeiro de Khashoggi, que era articulista do The Washington Post.

A crise, entretanto, espreita o príncipe herdeiro saudita, Mohamed bin Salman, que administra o dia a dia do país, incluindo o seu aparato de segurança. Os serviços de inteligência norte-americanos, segundo fontes citadas pelo jornal The New York Times, estão cada vez mais convencidos de que o herdeiro é responsável pelo aparente assassinato de Khashoggi. Essas fontes não puderam confirmar, por agora, se Mohamed bin Salman, cuja ascensão meteórica foi respaldada pela Casa Branca, ordenou o assassinato, ou se a sua intenção era apenas deter o jornalista. Mas há cada vez mais indícios de que o herdeiro esteve envolvido na operação, já que parte de sua equipe de segurança teria integrado a delegação que viajou a Istambul, e também porque assim indicam as conversas interceptadas.

Desde o misterioso desaparecimento do jornalista, Trump se mostrou hesitante. Inicialmente, minimizou a possibilidade de sancionar Riad, como pediam senadores do seu partido e da oposição. Depois ameaçou impor um “castigo severo” ao país árabe. Mas desde segunda-feira adota um tom conciliador com a Arábia Saudita. Disse, sem provas, que Khashoggi poderia ter sido assassinado por pessoas que atuaram por conta própria. E na terça-feira defendeu a presunção de inocência do regime, equiparando esse caso com as acusações de abusos sexuais feitas por uma mulher contra um homem. “Aqui estamos outra vez com essa história, vocês já sabem, de ‘culpado até prova em contrário’”, disse numa entrevista à agência AP.

O republicano também antecipou nesta quarta que espera receber um “relatório completo” do secretário de Estado, Mike Pompeo, depois de suas visitas a Arábia Saudita e Turquia, e disse que provavelmente haverá mais informações sobre o caso no próximo fim de semana.

E novamente o presidente saiu em defesa de Riad. Em uma entrevista ao canal Fox Business, transmitida nesta quarta-feira, Trump foi perguntado sobre uma eventual intenção de distanciar os EUA da Arábia Saudita por causa do desaparecimento do jornalista. “Não quero fazer isso, e francamente eles têm uma enorme encomenda [de armas] de 110 bilhões [de dólares, 406 bilhões de reais]”, argumentou, taxativo, em referência a um acordo anunciado no ano passado. “São 500.000 empregos [no setor bélico dos EUA]. É a maior encomenda na história de nosso país por um exército estrangeiro, e vamos desprezá-la?”.

O mandatário também elogiou a aliança militar e geopolítica com o reino saudita, que tem, como Trump, o Irã como seu arqui-inimigo na política externa. “Necessitamos da Arábia Saudita na luta contra o terrorismo, tudo o que acontece no Irã e em outros lugares”, afirmou.

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