Da redação/Embassy Brasília
Fotos: Eliane Loin
À convite da embaixatriz do Gabão, Julie-pascale moudoute-bell, as participantes do Clube Internacional de Brasília puderam conhecer mais o artesanato, as vestimentas, a literatura, a música e os produtos alimentícios produzidos naquele país, como o café e o vinho. Elas se reuniram com embaixatrizes e outras convidadas, no dia 29 de junho, na residência da embaixada.
“Montamos aqui um pequeno museu do Gabão para mostrar as nossas especificidades culturais, Incluindo a nossa pedra de mbigou, o nosso ráfia, as nossas máscaras, as nossas saias, os nossos acessórios de casamento, a nossa decoração tradicional, os nossos utensílios de cozinha”, explicou a embaixatriz.
Segundo Julie Pascale deve-se sempre valorizar a riqueza cultural de uma nação. “Tudo passa pela cultura”, acredita. Ela também aproveitou a presença do grupo de mulheres para apresentar o trabalho social desenvolvido pela fundação da primeira-dama do Gabão, Sylvia Bongo, que auxilia crianças pobres do país.
Depois de assistiram à apresentação da embaixatriz Julie Pascale, que também preside o Grupo de Cônjuge de Chefes de Missão, as convidadas puderam assistir a uma apresentação de dança africana com o grupo Adhsntis Negras.
Em seguida, Rosita Maria Perez de Martine, embaixatriz da Guatemala, e presidente do Clube Internacional, passou a presidência da entidade para a vice, Lúcia Chaves, durante o mês de julho. Rosita vai desfrutar de merecidas férias em seu país.
Histórico– O Clube Internacional de Brasília (CIB) foi criado em janeiro de 1973, aqui na capital. É composto por embaixadoras, embaixatrizes, estrangeiras, profissionais liberais, educadoras, aposentadas e primeiras-damas. Há 43 anos elas se reúnem para estudar idiomas, cozinhar, fazer ações sociais, eventos sociais, viagens e atividades culturais.