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São Paulo : uma economia dinâmica lutando para se manter

4 de julho de 2020
em Entrevistas
Tempo de Leitura: 5 mins
0

Liz Elaine Lôbo

Produção: Elna Souza

Estado pioneiro na abertura de escritórios internacionais, o governo de João Dória já realizou nove missões comerciais internacionais. No ano passado, um terço das importações brasileiras vindas da China tinham como destino São Paulo, totalizando US$ 11,7 bilhões. O acordo entre o Instituto Butantan e a Sinovac é uma prova dessa parceria. Segundo o governador Dória,  o estado deve testar e produzir a vacina contra o coronavírus que será disponibilizada gratuitamente no SUS até junho de 2021.

Atualmente São Paulo mantém também uma relação muito estreita com o mercado do Oriente Médio.  Dória garante ainda que a participação no último Fórum Econômico Mundial “foi muito positiva”. Recentemente foi anunciado um crescimento no volume de negócios e investimentos de empresas italianas no estado estimado de R$ 550 milhões, previstos para iniciarem nos próximos meses, que devem gerar quase 800 novos postos de trabalho.  São acordos com os setores de infraestrutura, agroalimentar, de saúde, de e-commerce e entre grandes varejistas. Leia agora a entrevista completa do governador João Dória Júnior

Embasssy – De que forma o governo de São Paulo está buscando novas oportunidades de intercâmbio comercial, tentando abrir novos mercados?

Realizamos nove missões comerciais internacionais nesta gestão. Fomos à Suíça, EUA, Inglaterra, China, Alemanha, Japão e Emirados Árabes e firmamos acordos que resultarão em bilhões investidos em parcerias público-privadas e ampliação de fábricas e novas plantas, gerando milhares de empregos para São Paulo. Também fomos o Estado pioneiro na abertura de dois escritórios internacionais, um em Xangai, na China, e outro em Dubai, nos Emirados Árabes. Estes escritórios, que têm o objetivo de promover e gerar negócios para São Paulo com estes países e regiões, já se reuniram com 119 empresas interessadas em novas parcerias.

Embassy – Alguns especialistas acreditam ser bastante positivo o investimento na abertura de negócios no mercado dos países árabes. São Paulo já tem parcerias consolidadas com esse público?

Temos uma relação muito estreita com o Oriente Médio e seu mercado, tanto que inauguramos, no início deste ano, um escritório comercial do Governo de São Paulo em Dubai, o segundo escritório internacional da InvestSP aberto nesta gestão.  Na Missão Emirados, fechamos um acordo para levar dez startups paulistas a uma incubadora de novos negócios a Abu Dhabi e garantimos US$ 3,2 bilhões de investimento privado na exportação de produtos brasileiros de São Paulo para o Oriente Médio, Norte da África e Ásia por intermédio de tradings sediadas em Dubai. Apresentamos nossa carteira de projetos de desestatização e a estimativa é que os aportes árabes nestes projetos alcancem até R$ 30 bilhões nos próximos anos.  Em 2019, São Paulo respondeu por 15% de tudo o que foi comercializado entre a região e o Brasil.

Embassy – O governo de São Paulo tem um escritório comercial na China, o primeiro espaço vinculado à gestão estadual no exterior. Brasil e China já são grandes parceiros comerciais? Qual tipo de mercadoria os chineses buscam aqui e o que São Paulo importa daquele país?

Em agosto de 2019, durante a nossa missão à China, garantimos o investimento de US$ 800 milhões da Huawei para instalação de uma nova fábrica de montagem em São Paulo. Na ocasião, também inauguramos o escritório internacional em Xangai, na China, que já criou possibilidades de parcerias entre o Estado e grandes empresas chinesas. O acordo entre o Instituto Butantan e a Sinovac é uma prova disso. Devemos testar e produzir a vacina contra o coronavírus que será disponibilizada gratuitamente no SUS até junho de 2021.

Este é também um espaço para aproximar não só os governos, mas também a intermediação para empresas privadas, gerando emprego e eficiência para nossa produção. A China é um dos nossos grandes parceiros comerciais. Nós exportamos aos chineses, principalmente derivados de petróleo, açúcar, aviões, soja, automóveis, carnes, tratores e sucos de laranja. E compramos manufaturados. Em 2019, um terço das importações brasileiras vindas da China tinham como destino São Paulo, totalizando US$ 11,7 bilhões. Nas exportações do Brasil para o país, 9% saíram do Estado, somando US$ 5,6 bilhões.

Embassy – O governo paulista firmou acordo com agências de cooperação internacional do Japão. Que tipos de parcerias existem entre os estado e o governo japonês?

Estivemos no Japão em setembro de 2019, onde obtivemos o compromisso da Toyota em fazer um aporte de R$ 1 bilhão na fábrica de Sorocaba, gerando 300 empregos diretos e 3 mil indiretos. Em abril, a montadora já havia anunciado a fabricação do primeiro veículo híbrido flex do mundo, produzido em Indaiatuba, com investimento de R$ 1,6 bilhão.  Durante a missão, também firmamos uma série de acordos em áreas segurança pública, defesa civil, meio ambiente, transportes metropolitanos, entre outros.  O Japão é um grande consumidor dos produtos brasileiros. São Paulo exporta grãos, proteína animal, suco de laranja, álcool, açúcar e etanol. Apenas em 2019, foram US$ 656 milhões em exportações paulistas para o país. Isso representa 12% de tudo o que foi exportado do Brasil para o Japão.

Embassy – Uma comitiva buscou novos investimentos para São Paulo no último Fórum Econômico Mundial. Que tipos de benefícios foram conseguidos para o Estado?

Nossa participação no último Fórum Econômico Mundial foi muito positiva. Firmamos acordos com seis empresas que anunciaram mais de R$ 17 bilhões em investimentos nas áreas de infraestrutura, logística, geração de energia, celulose, alimentação e bens de consumo. Ainda estivemos em 34 reuniões com líderes empresariais e governamentais de todo o mundo. Também apresentamos o Programa de Desestatização do Estado que conta com 20 projetos de concessões com investimentos totais estimados em R$ 40 bilhões. Além disso, promovemos os 12 Polos de Desenvolvimento Econômico, que aumentarão a produtividade da indústria com atração de investimentos e geração e emprego e renda. Com novos investimentos, há mais empregos e desenvolvimento regional.

Embassy – Estão sendo promovidos eventos com o objetivo de ampliar o comércio exterior?

Mesmo durante a pandemia, São Paulo não parou. Durante a quarentena mais restrita, 74% dos setores da economia no Estado permaneceram ativos.  Os novos investimentos e projetos de concessão seguem mantidos. Em maio, assinamos os contratos do maior lote de concessão de rodovias do País, entre Piracicaba e Panorama, e de seis lotes da despoluição do Novo Rio Pinheiros, que devem gerar mais de 9,5 mil empregos.  Também estamos fazendo o planejamento econômico para os próximos anos. Com a vacina contra o coronavírus disponível no próximo ano, queremos retomar em 2021 o ritmo de investimentos que tínhamos antes da pandemia e buscar novas parcerias e mercados no exterior.


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Tags: EconomiaGovernadorInternacionalizaçãoJoão DóriaSão Paulo
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