• Inicial
  • Revista Embassy
  • Contato
terça-feira, 13 maio , 2025
22 °c
Brasília
26 ° sáb
27 ° dom
26 ° seg
25 ° ter
Embassy Agência de Notícias
EnglishFrenchItalianPortugueseSpanish
  • Eventos
  • Agenda
  • Entrevistas
  • Artigos
  • Comércio Exterior
  • Turismo
  • Mundo
  • Brasil
  • Enogastronomia
  • Cultura
  • Diplomacia
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Eventos
  • Agenda
  • Entrevistas
  • Artigos
  • Comércio Exterior
  • Turismo
  • Mundo
  • Brasil
  • Enogastronomia
  • Cultura
  • Diplomacia
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Embassy Agência de Notícias
EnglishFrenchItalianPortugueseSpanish
Home Destaque 2

Presidente demite três ministros e Paraguai entra em crise por gestão da covid

7 de março de 2021
em Destaque 2, Mundo
Tempo de Leitura: 5 mins
0

Multidão volta às ruas em protesto contra a falta de vacinas, remédios e vagas em hospitais, além de pedir a saída de Abdo Benítez, acusado de corrupção pelos opositores

No segundo dia de protestos em Assunção, o presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez, destituiu três ministros, na tentativa de conter a ira da população. O mandatário, que, mais cedo, havia pedido que os integrantes do Gabinete colocassem os cargos à disposição, anunciou na noite de ontem a demissão de Eduardo Petta (Educação), Ernesto Villamayor (chefe de Gabinete) e Nilda Romero (Mulher).

Com média de 1.173 casos novos de covid-19 na semana passada, o país está em crise. A população reclama da forma como o governo administra a pandemia: faltam medicamentos, vacinas e vagas nas UTIs, em meio a denúncias de corrupção. O ministro da Saúde, Julio Mazzoleni, renunciou na última sexta-feira, quando confrontos entre manifestantes e policiais deixaram 21 feridos e um morto.

Ontem, nas ruas da capital, jovens carregavam cartazes com dizeres como “Não mais presidentes corruptos” e denunciavam a violência policial do dia anterior. Em um comunicado, a Igreja Católica paraguaia pediu que o governo atendesse os anseios dos manifestantes. “Pedimos que se escute a legítima indignação da população (…).

Os cidadãos pedem gestos, ações e, sobretudo, resultados na gestão pública com a provisão de equipamentos, insumos e medicamentos necessários para fazer frente às necessidades prioritárias da população afetada pela enfermidade”, diz o texto, assinado pela Conferência Episcopal.

Com 7 milhões de habitantes, o Paraguai registra 3,2 mil mortes por covid, o equivalente a 23 óbitos por 100 mil. Ontem, o jornal mais influente do país, o ABC, publicou um duro editorial criticando o governo. “O Dr. Mazzoleni, que acreditamos ser uma pessoa honesta, foi derrotado pelos velhos flagelos da administração pública: a corrupção e a ineficiência são tão letais quanto a covid-19”. O texto também fala em “ineficácia e corrupção” e cita “negligência e incapacidade” para explicar o atraso do país em adquirir vacinas.

A oposição pede a renúncia de Benítez e do vice, Hugo Velázquez, para que o presidente do Congresso, Oscar Salomón, assuma o governo e convoque eleições. “O presidente pede paz, pede calma entre os paraguaios. O presidente respeita as manifestações pacíficas”, disse o ministro da Tecnologia da Informação e Comunicação, Juan Manuel Brunetti, citado pelo ABC.

Ontem, o governo chileno doou 20 mil doses da vacina chinesa Coronavac ao Paraguai. A remessa foi recebida no Aeroporto Internacional de Assunção pelo novo ministro da Saúde, Júlio Borba, e pelo chanceler Euclides Acevedo. Os imunizantes são destinados a 10 mil profissionais de saúde, e são a segunda remessa do Chile, que já havia doado 4 mil doses da russa Sputnik V, também para médicos, enfermeiros e outros trabalhadores da área.

Relatório

No vizinho Peru, o governo também enfrenta críticas da população e da oposição devido à gestão da pandemia. Com 33 milhões de habitantes, o país acumula mais de 1,3 milhão de casos de covid-19 e ultrapassa 46,8 mil mortes, e ainda engatinha na campanha de vacinação: os profissionais de saúde não foram todos imunizados. Amanhã, os idosos começarão a ser vacinados com doses da norte-americana Pfizer.

Três semanas depois do escândalo Vacinagate — a denúncia de que 470 pessoas furaram fila na vacinação —, o governo teve de se manifestar, ontem, sobre um ensaio clínico divulgado pela emissora Willax, segundo o qual a chinesa Sinopharm comprada por Lima protegia somente um terço dos pacientes. “Parece-nos muito irresponsável dizer meias verdades”, disse a número dois do governo peruano, Violeta Bermúdez, em uma coletiva de imprensa, afirmando que o relatório divulgado era preliminar — e não o definitivo — dos testes do imunizante no país. “O objetivo por trás (da divulgação do relatório) é fazer com que o processo de vacinação fracasse”, afirmou Bermúdez, garantindo que o Peru comprou vacinas do Sinopharm para imunizar a população em janeiro após estudos em outros países, que concluíram que a substância tinha 79,34% de eficácia.

Maduro recebe dose da Sputinik V

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, recebeu a primeira dose da vacina russa Sputnik V contra a covid-19, ontem, enquanto seu governo anunciava a imunização de professores a partir de amanhã, com fármacos do laboratório chinês Sinopharm. “Estou vacinado, não sinto nenhum tipo de “fiebrasky”. Dizem que você sai falando russo”, afirmou Maduro, 58 anos, com uma risada. A vacinação na Venezuela começou, no mês passado, pelos profissionais de saúde.

Só um voto de vantagem

Ao fim de várias horas de negociações e debates, seguidos de uma maratona de votação, o Senado dos Estados Unidos aprovou, ontem, com apenas um voto de vantagem, o plano de US$ 1,9 trilhão apresentado por Joe Biden para reativar o pais, duramente afetada pelo coronavírus. O texto retornará à Câmara de Representantes, onde o presidente democrata conta com maioria, e deve chegar à Casa Branca antes do dia 14, quando termina a validade dos atuais auxílios à população.

“Demos um passo gigante”, celebrou Biden ao comentar a aprovação do plano de estímulo, uma de suas promessas de campanha. Ele enfatizou que o país “precisa desesperadamente” dessa ajuda para superar a crise provocada pela pandemia. É o terceiro pacote de ajuda emergencial aprovado pelo Congresso desde o início da pandemia.

“Essa lei fornecerá mais ajuda a mais pessoas do que qualquer coisa que o governo federal tenha feito em décadas”, disse o líder democrata no Senado, Chuck Schumer, pouco antes da votação final, que marcou 50 votos a favor do pacote e 49 contra.

Líder da minoria republicana, o senador Mitch McConnell criticou a aprovação da lei, assinalando que jamais o Congresso gastou tanto dinheiro “de forma tão inconsistente ou após um processo tão flexível”,

 

O pacote de ajuda de Biden fornece, entre outros auxílios, cheques de US$ 1,4 mil para milhões de americanos, além de US$ 350 milhões em ajudas a estados e municípios. Grandes somas serão destinadas ao combate à pandemia, incluindo US$ 49 bilhões para promover diagnósticos e encorajar pesquisas, e mais de US$ 14 bilhões para aumentar o ritmo de vacinação.

A análise do projeto começou pela leitura, forçada por um republicano, de suas 628 páginas, o que consumiu quase 11 horas. Na sexta-feira, a tramitação foi interrompida repentinamente devido à oposição de um senador democrata moderado sobre a duração do auxílio, que, por um acordo, acabou reduzido.

Tags: CriseDemissãoMario Abdo BenítezMinistrosParaguai
Notícia Anterior

Comitiva embarca para Israel

Próxima Notícia

Polônia vive dia de protesto contra restrições aos direitos das mulheres

Notícias Relacionadas

Mundo

Cazaquistão busca relações amistosas com países vizinhos

25 de abril de 2025
Mundo

Países do Brics aprovam Declaração Conjunta com foco em segurança alimentar

20 de abril de 2025
Mundo

Equador realiza eleições neste domingo

12 de abril de 2025
Próxima Notícia

Polônia vive dia de protesto contra restrições aos direitos das mulheres

Tags

Acordo Alemanha argentina Azerbaijão Brasil Brasília Cazaquistão China comércio Coronavírus Covid-19 Diplomacia eleições Embaixada Embaixador Embaixadora EMBAIXADORES Estados Unidos EUA Exposição França Independência India Irã Israel Itamaraty iTália Japão Joe Biden MERCOSUL ministro OMS ONU palestina pandemia Portugal presidente reino unido russia Turismo Ucrânia UE UNIÃO EUROPEIA Vacina Venezuela

CONTATOS • Contacts

+55 61 999873033

contato@embassynews.info

SIGA-NOS • Follow Us

Sobre a embassy • About Us

A Embassy é um moderno e dinâmico veículo de comunicação e business, cujo objetivo é divulgar as ações/projetos das embaixadas e organismos internacionais, de comércio exterior, intercâmbios bilaterais, missões diplomáticas, turismo, tecnologia, cultura e ambientais. São ainda nosso foco de divulgação, iniciativas dos governos federais, estaduais e municipais de âmbito mundial.
  • Inicial
  • Revista Embassy
  • Contato

© 2025 Embassy - Agência de Notícias - Desenvolvido por:Iuppa Digital.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Eventos
  • Agenda
  • Entrevistas
  • Artigos
  • Comércio Exterior
  • Turismo
  • Mundo
  • Brasil
  • Enogastronomia
  • Cultura
  • Diplomacia
EnglishFrenchItalianPortugueseSpanish

© 2025 Embassy - Agência de Notícias - Desenvolvido por:Iuppa Digital.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In