Espaço foi aberto ao público hoje (12/10) contendo ainda acervo cultural com a história da economia brasileira
Pinturas, gravuras e esculturas de artistas como Portinari, Di Cavalcanti, Tomie Ohtake, Oscar Niemeyer, Athos Bulcão e Burle Marx fazem parte do acervo do Museu Banco do Brasil, que foi inaugurado essa semana em Brasília. As peças já estão disponíveis para visitação, de graça, no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB).
Em uma área de 12 mil m², a exposição busca relembrar a economia brasileira a história do banco, que faz aniversário neste mês. “Estamos falando de uma trajetória de 208 anos, que mostra que o Banco do Brasil sempre caminhou, e ainda caminha, lado a lado com o desenvolvimento do país”, disse o diretor de Estratégia, Luís Aniceto Silva Cavicchioli.
Ao todo, o patrimônio do Banco do Brasil compila 1,1 mil obras na coleção de artes visuais e decorativas, de 727 artistas. Estão catalogados 35 mil itens de valor histórico, como moedas, cédulas e objetos ligados ao setor bancário. O acervo também inclui 16 mil livros, 20 mil registros fotográficos e audiovisuais e 5 mil documentos de valor histórico – recortes de jornais ou atas de reuniões, por exemplo.
O Museu vai funcionar de quarta a segunda, das 13h às 19h. O CCBB é uma rede de espaços culturais gerida e mantida pelo Banco do Brasil. Além de Brasília, também está presente em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A unidade de Brasília foi inaugurada em 2000 e teve arquitetura projetada por Oscar Niemeyer.
CCBB Brasília
Edifício Tancredo Neves -SCES, Trecho 2, lote 22
(61) 3108-7600