• Inicial
  • Revista Embassy
  • Contato
quarta-feira, 14 maio , 2025
22 °c
Brasília
26 ° sáb
27 ° dom
26 ° seg
25 ° ter
Embassy Agência de Notícias
EnglishFrenchItalianPortugueseSpanish
  • Eventos
  • Agenda
  • Entrevistas
  • Artigos
  • Comércio Exterior
  • Turismo
  • Mundo
  • Brasil
  • Enogastronomia
  • Cultura
  • Diplomacia
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Eventos
  • Agenda
  • Entrevistas
  • Artigos
  • Comércio Exterior
  • Turismo
  • Mundo
  • Brasil
  • Enogastronomia
  • Cultura
  • Diplomacia
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Embassy Agência de Notícias
EnglishFrenchItalianPortugueseSpanish
Home Últimas Notícias

Mourão deveria renunciar e fazer oposição, diz ex-estrategista de Trump

5 de abril de 2019
em Últimas Notícias
Tempo de Leitura: 4 mins
0

Steve Bannon critica postura antagônica de vice e afirma que general quer ‘se mostrar preparado se Bolsonaro falhar’

Notícias ao Minuto Brasil

Estrategista da campanha que elegeu Donald Trump à Casa Branca, Steve Bannon afirma que o vice-presidente brasileiro, o general Hamilton Mourão, tenta se mostrar preparado para assumir o Planalto caso Jair Bolsonaro não dê certo no comando do governo.

Bannon, que participou da visita de Bolsonaro a Washington no mês passado, diz ser inaceitável um vice-presidente manter postura antagônica ao governo. E acrescenta: se tiver princípios, honra e decência, Mourão deve renunciar ao cargo e migrar para a oposição.

“O vice-presidente está tentando mostrar que está preparado se Bolsonaro falhar. E isso não é aceitável. Não é aceitável por ser alguém do governo. Se quiser fazer isso, Mourão deveria renunciar amanhã de manhã e ir para a oposição”, afirmou à reportagem.

“Se ele não acha que pode falar a voz do governo, se é um homem de princípios, honra e decência, deveria renunciar e ir para a oposição.”

A declaração de Bannon, que se tornou um dos conselheiros de parte da ala ideológica do governo brasileiro, ocorre na véspera da chegada de Mourão aos EUA e em meio a forte crise política no Planalto, que não consegue articular uma base aliada sólida no Congresso.

O vice-presidente desembarca em Boston nesta sexta-feira (5) para participar da Brazil Conference, evento organizado por alunos brasileiros das universidades de Harvard e do MIT (Massachusetts Institute of Technology).

Na cidade, tem encontros com pensadores de esquerda, como Mangabeira Unger, ex-ministro de Lula, além de imigrantes brasileiros –agenda que Bannon classificou como “um tapa na cara do governo”.

O roteiro de Mourão nos EUA incomodou aliados de Bolsonaro. Eles avaliam que os compromissos reforçam a tese de que o vice está tentando se firmar como figura plural e dissonante de Bolsonaro.

Mourão tem se colocado do outro lado do tabuleiro nas principais polêmicas do governo. Na mais recente, enquanto o presidente e seu ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, insistiam na ideia de que o nazismo foi um movimento de esquerda, Mourão disparou: “De esquerda é o comunismo, não resta nenhuma dúvida”.

Após a passagem por Boston, o vice-presidente brasileiro segue para Washington, na segunda-feira (8), pouco mais de 20 dias após Bolsonaro ter se encontrado com Trump na capital.

Para Bannon, a proximidade das visitas de um presidente e um vice de um mesmo país é incomum nos EUA e tem gerado dúvidas entre políticos e empresários locais.

“Estou chocado que um militar não está seguindo o comando central do governo. É muito estranho ter uma pessoa do governo vindo para os EUA e marcando seus próprios compromissos. Nos outros países isso não acontece, especialmente porque tivemos uma grande delegação aqui e muito foi feito.”

Na passagem pelos EUA, Bolsonaro conseguiu apoio de Trump para o ingresso do Brasil na OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e o status de aliado extra-Otan para o país.

Ainda há dúvidas entre os analistas sobre a concretude desses acordos, mas o governo os viu como um trunfo.

Líder do The Movement, grupo que promove a direita nacionalista e populista no mundo, Bannon saiu da Casa Branca em 2017, depois que seu nome foi citado em um livro sobre o governo chamando um dos filhos de Trump de “traidor” –o ex-assessor nega.

Hoje Bannon diz ser um “observador” do Brasil e tem estreitado laços com o filho caçula de Bolsonaro, Eduardo, que ganhou mais projeção em questões de política externa após a visita do presidente aos EUA. O ex-estrategista de Trump também se aproximou de Filipe Martins, assessor da Presidência para assuntos internacionais.

Esta semana, o jornal britânico “Financial Times” publicou um artigo no qual chamava Mourão de “moderado” –opinião rechaçada por Bannon. Para ele, vice quer ser o “homem dos globalistas”, mas é visto como um “palhaço” nos EUA.

“Ele absolutamente não é [moderado]. Bolsonaro, Ernesto e Guedes [Paulo Guedes, ministro da Economia] estão fazendo um movimento para cumprir tudo o que prometeram: reforma da Previdência, política externa. Não há surpresas no que Bolsonaro está dizendo”, disse.

“O vice-presidente estava na campanha e se comprometeu com todo o programa de Bolsonaro. Por que isso mudou nos cem primeiros dias de governo? Isso machuca o Brasil e o povo brasileiro.”

Em Washington, Mourão tem encontro com empresários e em centros de pesquisa. Ele ainda tenta marcar reunião com o vice-presidente americano, Mike Pence, e com parlamentares.

Quando esteve na cidade, Bolsonaro não conseguiu se encontrar com integrantes do Congresso, que estava em recesso, e cumpriu agenda mais restrita ao encontro de pessoas ligadas a seu campo ideológico conservador.

Notícia Anterior

Primeira-ministra britânica pede adiamento do brexit para 30 de junho

Próxima Notícia

Embaixador da argentina abre mostra de esculturas

Notícias Relacionadas

Brasil

OEA e missões internacionais credenciadas pelo TSE observam eleições no Brasil

26 de setembro de 2022
Mundo

Georgia Meloni será chefe de governo na Itália

26 de setembro de 2022
Brasil

Comissão de Relações Exteriores do Senado tem nova presidente

20 de setembro de 2022
Próxima Notícia
O embaixador da Argentina, Carlos Magariños, a artista plástica, Damiana Suriani, e a embaixatriz da Argentina

Embaixador da argentina abre mostra de esculturas

Tags

Acordo Alemanha argentina Azerbaijão Brasil Brasília Cazaquistão China comércio Coronavírus Covid-19 Diplomacia eleições Embaixada Embaixador Embaixadora EMBAIXADORES Estados Unidos EUA Exposição França Independência India Irã Israel Itamaraty iTália Japão Joe Biden MERCOSUL ministro OMS ONU palestina pandemia Portugal presidente reino unido russia Turismo Ucrânia UE UNIÃO EUROPEIA Vacina Venezuela

CONTATOS • Contacts

+55 61 999873033

contato@embassynews.info

SIGA-NOS • Follow Us

Sobre a embassy • About Us

A Embassy é um moderno e dinâmico veículo de comunicação e business, cujo objetivo é divulgar as ações/projetos das embaixadas e organismos internacionais, de comércio exterior, intercâmbios bilaterais, missões diplomáticas, turismo, tecnologia, cultura e ambientais. São ainda nosso foco de divulgação, iniciativas dos governos federais, estaduais e municipais de âmbito mundial.
  • Inicial
  • Revista Embassy
  • Contato

© 2025 Embassy - Agência de Notícias - Desenvolvido por:Iuppa Digital.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Eventos
  • Agenda
  • Entrevistas
  • Artigos
  • Comércio Exterior
  • Turismo
  • Mundo
  • Brasil
  • Enogastronomia
  • Cultura
  • Diplomacia
EnglishFrenchItalianPortugueseSpanish

© 2025 Embassy - Agência de Notícias - Desenvolvido por:Iuppa Digital.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In