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Incêndios já destruíram ao menos 61 mil hectares no Paraguai

30 de agosto de 2019
em Sem categoria, Últimas Notícias
Tempo de Leitura: 3 mins
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As chamas já destruíram ao menos 61 mil hectares de vegetação no Paraguai, informou hoje a Secretaria de Emergência Nacional. Segundo a instituição responsável por coordenar as ações de redução e gestão de riscos causados por desastres naturais, as regiões mais afetada pelos incêndios estão próximas à fronteira com o Mato Grosso do Sul, no Brasil.

De acordo com a secretaria, os maiores focos de incêndios estão na região de Chovoreca, onde está localizado o parque nacional de mesmo nome, e da cidade de Bahia Negra, na tríplice fronteira Paraguai-Bolívia-Brasil. Além destes, o Instituto Florestal Nacional registrou outros 71 focos de incêndios se expandindo pelo território do Chaco.

Na semana passada, o ministro da Secretaria de Emergencia Nacional, Joaquín Roa, chegou a anunciar a extinção dos incêndios em Chovoreca e em Bahía Negra. Hoje, contudo, o próprio Roa declarou a jornalistas paraguaios que, ontem a tarde, o fogo se reavivou nas duas localidades.

Em nota, o Instituto Florestal Nacional informou que, com base em imagens obtidas por satélites, estima que só na região do Monumento Natural Cerro Chovoreca foram “afetados” cerca de 14 mil hectares (cada hectare corresponde, aproximadamente, ao tamanho de um campo de futebol oficial). Criado em 1998, no estado de Alto Paraguai, o monumento é classificado como uma área silvestre protegida e tem quase 101 mil hectares de vegetação a ser preservada.

Já nas cercanias da cidade de Bahía Negra, no mesmo estado, as chamas afetaram a aproximadamente 47 mil hectares. A área mais atingida fica próxima à Área Protegida Privada Três Gigantes, no Pantanal, praticamente na fronteira com o Brasil e com a Bolívia. O instituto não divulgou o tamanho da área queimada nas outras 71 localidades.

O governo chileno cedeu um avião-tanque para auxiliar as autoridades paraguaias a tentar apagar os incêndios. Segundo a Secretaria de Emergência Nacional, após ter debelado outros focos de incêndio em Toro Pampa, a aeronave deve começar a atuar na região de Chovoreca, auxiliando os bombeiros e guarda-parques que há dias atuam em solo, com o apoio de um helicóptero. Outro avião-tanque e outro helicóptero devem chegar ainda hoje a Bahía Negra.

Na nota que divulgou, o Instituto Florestal paraguaio lembra que as regiões mais afetadas se caracterizam por estar em zonas secas e semi-secas, o que contribui para que o fogo se espalhe mais rapidamente. O instituto apela à “consciência cidadã” ao pedir a ajuda da população para prevenir os incêndios. E lembra da existência de leis que regulam e punem a realização de queimadas de pastos, bosques e campos que resultem em incêndios sem controle.

“É comum a prática da queima de pastos e de mato para preparar o solo para as atividades da agropecuária. A diferença, este ano, é que isto tem ainda maior repercussão devido aos incidentes que estão acontecendo nos países vizinhos e que são de conhecimento público”, acrescenta a nota, sem especificar a que países se refere. Brasil e Bolívia, no entanto, lutam há semanas para conter incêndios florestais em seus territórios.

Ontem, o Ministério Público do Paraguai instaurou (veja aqui) um procedimento para investigar denúncias de que, há alguns dias, a queima intencional de pastos de duas fazendas localizadas a cerca de 30 quilômetros de Bahía Negra resultaram em um grave incêndio.

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Federação aponta que o fluxo de importações e exportações vem crescendo ao longo dos anos
A China e o principal parceiro comercial do Brasil e, diante deste fato, é que a Federação de Industria do Rio de Janeiro, Firjan, entende ser essencial observar os dados que possam ajudar a compreender melhor e a tirar todo o potencial dessa relação a favor do empresário e do industrial fluminense. Para tanto, o Conselho Empresarial de Relações Internacionais da federação convidou Tulio Cariello, diretor de Conteúdo do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), com o objetivo de apresentar, em reunião nesta semana, na sede da Firjan, um panorama das relações bilaterais com o país asiático nas áreas de comércio, investimento e política e mostrar os reflexos nas indústrias do Rio de Janeiro.
“Nós temos uma situação muito especial nessa relação por sermos superavitários na nossa balança com os chineses. E a evolução dos investidores, a evolução do perfil da nossa balança e dos investimentos chineses no Brasil, não só em setores tradicionais de investimento dos chineses, como no setor energético, tanto elétrico quanto de petróleo e gás, que nos impacta diretamente, nos interessa particularmente aqui no Rio”, avaliou Rodrigo Santiago, presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan.
Cariello mostrou como o fluxo de investimento está crescendo ao longo dos anos no Brasil, tanto nas importações como nas exportações. Ele apresentou o crescimento acentuado das exportações do Brasil para a China, com o recorde de US$ 104 bilhões em 2023. O maior valor de comércio com um único país. De um modo geral, a China é destino de um terço de tudo o que o Brasil exporta.
Exportação fluminense
“O Brasil exporta basicamente produtos primários enviados para o país asiático, como soja, petróleo e minério de ferro. No Rio de Janeiro, especificamente, o petróleo é o principal produto exportado”, explicou, acrescentando que o Rio é o 4º estado do país em investimentos chineses.
Ao detalhar geograficamente para onde vão os investimentos no Brasil, o especialista ressaltou que a China conseguiu, em pouco mais de 10 anos, investir em praticamente todo o país, em todas as regiões. O interesse chinês no Brasil é crescente. O país, que recebeu mais de US$ 70 bilhões nos últimos anos, está em 4º lugar entre os principais destinos de investimento chinês no mundo.
“A posição do país no contexto global em investimentos chineses mostra como o Brasil é um país estratégico para a China nessa área de investimento. Na América do Sul, o Brasil é o grande centro de gravidade, com quase metade (48%) de tudo que foi investido pela China nos últimos anos”, salienta Cariello.
Rodrigo Santiago sintetiza que o Brasil não foge à regra mundial: “a relação comercial e de investimentos com a China é de grande importância para as empresas fluminenses, por isso, é fundamental entendermos como esse momento pode ser favorável à nossa economia e a nossa indústria”.

Ricardo Keiper, vice-presidente do Conselho de Relações Internacionais, disse que “cada vez mais é importante compreendermos o cenário internacional atual, e, para isso, o espaço aberto pela federação para conhecer mais sobre as relações com a China foi enriquecedor”.
Fonte: Firjan.
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