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April’s USD 4.861 billion surplus was the biggest for the month since record-keeping began. Foreign sales were up 1.4% to USD 15.4 billion.
From the Newsroom*
São Paulo – Brazil posted a USD 4.861
billion trade surplus this month, the biggest for a month of April since records started being kept in 1989. The Ministry of Development, Industry and Foreign Trade reported this Monday (2nd) that export revenues climbed 1.4% last month from April 2015 to USD 15.374 billion. Imports slid 28.3% to USD 10.513 billion.
Exports averaged USD 768.7 million a day in the month, up from USD 757.8 million a year ago. The Ministry said basic/semi-finished goods went up, with foreign sales of finished goods going down.
Basic goods exports rose 2.5% year-on-year in April to USD 7.739 billion. Products whose sales increased the most include maize, up 81.4% to USD 58 million; soybeans, up 39.4% to USD 3.5 billion; pork, up 16.9% to USD 100 million; and poultry, up 10.5% to USD 533 million.
Semi-finished goods exports equaled USD 1.837 billion in April, up 6.9% from April 2015. Copper cathode exports were up 370.3% to USD 69 million. Raw sugar exports soared 78.3% to USD 380 million, and semi-finished gold exports gained 67.5% to USD 119 million.
Finished goods exports shrank 1.3% to USD 5.433 billion. The biggest declines were in sales of electric motors and generators, down 27.3% to USD 99 million; and auto parts, down 26.5% to USD 144 million. Finished goods whose sales went up the most were taps and valves, up 221.2% to USD 130 million, and passenger cars, up 67.6% to USD 362 million.
Year-on-year in April, sales increased to Oceania, Africa, Asia and the Middle East and dropped to Central America and the Caribbean, the United States, the Mercosur and the European Union. Exports to the Middle East grew 0.5%, driven by poultry and beef, soybean, sugar, soya bran, cast iron pipes, chassis and engines, and pumps and compressors. Exports to Africa gained 0.7% on the back of sugar, beef, vehicles and materials sales.
Conversely, imports averaged USD 525.7 million a day, down from USD 733.3 million in April of last year. Imports declined for fuels and lubricants, capital goods, consumer goods and intermediate goods. Markets-wise, imports fell 40.1% from Asia, 36.4% from Africa, 26.1% from Central America/Caribbean, 24.8% from the United States and Oceania, 21.9% from the European Union and 15.9% from the Mercosur. The Middle East was the only region whose exports to Brazil increased, by 3.7%, driven by natural gas, aviation kerosene, urea, fertilizers, acyclic alcohols, and raw lead.
Year-to-date through April, exports from Brazil equaled USD 55.948 billion, averaging USD 690.7 million per day. The daily average is down 3.4% from a year ago. From January through April, imports amounted to USD 42.699 billion, averaging USD 527.1 million per day, down 32.2%. A USD 13.249 billion trade surplus was registered through April, as against a USD 5.059 billion deficit in the year-ago period.
*Translated by Gabriel Pomerancblum
Exportações crescem e saldo comercial é recorde
Superávit de US$ 4,861 bilhões em abril foi o maior para o mês desde o início da série histórica. Vendas externas avançaram 1,4% e somaram US$ 15,4 bilhões.
Da Redação ANBA
São Paulo – A balança comercial brasileira encerrou abril com superávit de US$ 4,861 bilhões, o maior resultado para meses de abril desde o início da série histórica, em 1989. Segundo dados divulgados nesta segunda-feira (02) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as exportações no mês passado somaram US$ 15,374 bilhões e cresceram 1,4% sobre o mesmo período de 2015. Na mesma comparação, as importações caíram 28,3%, para US$ 10,513 bilhões.
Pela média diária, foram exportados US$ 768,7 milhões em abril. No mesmo mês do ano passado foram US$ 757,8 milhões. Segundo o MDIC, cresceram as exportações de produtos básicos e de semimanufaturados, mas caíram as vendas de manufaturados.
As exportações de produtos básicos subiram 2,5% sobre abril de 2015, para US$ 7,739 bilhões. Destaque para as exportações de milho em grão, com expansão de 81,4% para US$ 58 milhões; de soja em grão, com alta de 39,4% para US$ 3,5 bilhões; de carne suína, com avanço de 16,9% para US$ 100 milhões; e de carne de frango, que foram 10,5% maiores, com um total de US$ 533 milhões exportados.
As vendas de produtos semimanufaturados chegaram a US$ 1,837 bilhão em abril, com alta de 6,9% sobre o mesmo período do ano passado. As exportações de cátodos de cobre tiveram expansão de 370,3% e atingiram US$ 69 milhões. As de açúcar em bruto subiram 78,3%, para US$ 380 milhões, e as de ouro em forma semimanufaturada registraram aumento de 67,5%, para US$ 119 milhões.
As exportações de produtos manufaturados tiveram redução de 1,3% e somaram US$ 5,433 bilhões. As principais quedas foram registradas entre as exportações de motores e geradores elétricos, que caíram 27,3% para US$ 99 milhões; e de autopeças, que caíram 26,5% para US$ 144 milhões. As maiores altas entre as exportações de manufaturados foram registradas nas vendas de torneiras e válvulas, com expansão de 221,2%, para US$ 130 milhões, e as de automóveis de passageiros, que tiveram alta de 67,6% e chegaram a US$ 362 milhões.
Na comparação com abril do ano passado, cresceram as vendas para Oceania, África, Ásia e Oriente Médio, e caíram os embarques para América Central e Caribe, Estados Unidos, Mercosul e União Europeia. As exportações para o Oriente Médio subiram 0,5% e foram impulsionadas pelos aumentos nos embarques de carne de frango e bovina, soja em grão, açúcar, farelo de soja, tubos de ferro fundido, chassis com motor, bombas e compressores. Para a África, o crescimento foi de 0,7%, devido aos embarques maiores de açúcar, carne bovina, veículos e materiais.
No sentido contrário, em abril foram importados por dia, em média, US$ 525,7 milhões. Há um ano, as importações estavam em US$ 733,3 milhões por dia. Caíram as compras de combustíveis e lubrificantes, bens de capital, bens de consumo e bens intermediários. Entre os mercados, as importações de produtos asiáticos caíram 40,1%, da África foram 36,4% menores, da América Central e Caribe se retraíram em 26,1%, dos Estados Unidos e da Oceania caíram 24,8%, da União Europeia se retraíram em 21,9% e do Mercosul, em 15,9%. A única região que enviou mais produtos ao Brasil foi o Oriente Médio. As vendas cresceram 3,7%, impulsionadas pelas remessas de gás natural, querosene de aviação, ureia, adubos e fertilizantes, alcoóis acíclicos e chumbo bruto.
No acumulado do ano, as exportações somam US$ 55,948 bilhões, ou US$ 690,7 milhões por dia, em média. Pela média diária, há queda de 3,4% em comparação com o mesmo período do ano passado. Entre janeiro e abril, as importações somam US$ 42,699 bilhões, ou US$ 527,1 milhões por dia, em média. Esse valor representa queda de 32,2% em comparação com acumulado do ano passado até abril. A balança comercial acumula saldo positivo de US$ 13,249 bilhões. No mesmo período do ano passado, havia déficit de US$ 5,059 bilhões.
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