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Causas e soluções para transtornos causados por temporais no Rio

10 de abril de 2019
em Últimas Notícias
Tempo de Leitura: 3 mins
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Rio dos Macacos transbordou e devastou casas no Horto, Zona Sul do Rio de Janeiro — Foto: Marcos Serra Lima/G1

Rio dos Macacos transbordou e devastou casas no Horto, Zona Sul do Rio de Janeiro — Foto: Marcos Serra Lima/G1

Temporal causou alagamentos, deslizamentos e 10 mortes. Prefeitura reduziu em 77% os gastos com controle de enchentes nos últimos 5 anos.

Por G1

Os problemas causados pelas fortes chuvas que aconteceram no Rio de Janeiro na segunda-feira (8) e na terça-feira (9) poderiam ser evitados, segundo especialistas. Houve alagamentos, deslizamentos de terra, quedas de árvores em toda a cidade. Ao menos dez pessoas morreram em razão das chuvas.

Para o engenheiro civil Manoel Lapa, os alagamentos e deslizamentos ocorrem com frequência como resultado do entupimento das galerias, das chuvas recorrentes e da própria geografia da cidade, com matas, morros e vales.

Moradores retiram a terra após forte chuva na Zona Sul do Rio de Janeiro — Foto: Marcos Serra Lima/G1
Moradores retiram a terra após forte chuva na Zona Sul do Rio de Janeiro — Foto: Marcos Serra Lima/G1

O engenheiro destaca pontos a serem observados pelas autoridades como fatores preventivos:
Manutenção nas vias esburacadas e nos sistemas de drenagem
Investimento em barragem de retenção de água nos morros para retardar a chegada da água das vias
Reflorestamento
Obras de prevenção e conservação

“Anos após anos, os prefeitos se dizem surpreendidos com as fortes chuvas, mas eles não investiram em galerias de águas pluviais. Mesmo que limpas, os danos ocorreriam, pois é preciso investimentos em outras coisas como tratamento do solo, para ser mais permeável e absorver mais água”, avalia Manoel Lapa.

Túnel pela metade

O especialista menciona ainda o fato de que um túnel projetado para captar as águas excedentes de chuvas dos rios Rainha, dos Macacos, na Zona Sul da Cidade do Rio de Janeiro, do Maracanã e Joana, na região da Tijuca, só ter sido construído pela metade – se concluído, poderia ajudar a combater as cheias na região.

O projeto chegou a sair do papel na década de 1970, mas nunca foi terminado.

“Água é solução. Ela só é um problema quando não nos preparamos. As autoridades sabem exatamente o que fazer para prevenir o caos, mas o trabalho é sempre insuficiente porque pensam no imediatismo. Os recursos são alocados aos orçamentos, mas não são executados, ou porque são desviados para outras áreas ou para outros fins”, aponta o engenheiro.

O especialista em gerenciamento de riscos Carlos Camargo diz que as categorias do Alerta Rio precisam ser revistas. Segundo ele, as três categorias (“normalidade”, “atenção” e “crise”) não são suficientes. Para ele, mais um nível de alerta (“urgência”) deve ser acrescentado para facilitar o entendimento do cidadão.

Ele sugere ainda uma comunicação mais rápida com estabelecimentos comerciais.

“O grande problema hoje é que o simples fato do anúncio de que a cidade está numa determinada categoria não significa que as pessoas devam evitar a sair de casa, que aulas devam ser suspensas, ou que o comércio deve fechar mais cedo. Poderia ter o nível 4, mais urgente. A partir do anúncio de que a cidade está no nível 4, por exemplo, a imprensa e toda a sociedade já saberiam, automaticamente, que certos serviços estarão suspensos, que aulas não ocorrerão. Essa economia de tempo evita mortes, congestionamentos quilométricos que dificultam eventuais salvamentos”, explica Camargo.

Redução de 77% das despesas

Segundo levantamento feito pelo G1 no portal da transparência municipal, a Prefeitura do Rio reduziu em 77% os gastos com controle de enchentes nos últimos cinco anos. As despesas com ações para conter efeitos da chuva caíram de R$ 288 milhões, em 2013, para R$ 66 milhões, em 2018.

Embora tenha sido reduzido, o valor gasto no ano passado com o controle de enchentes foi três vezes maior que os R$ 14 milhões registrados em 2017, primeiro ano da administração Crivella.

Se forem consideradas outras ações e programas, como drenagem, saneamento e proteção de encostas, a queda foi de 58% nos últimos cinco anos. O gasto total com essas ações foi de R$ 224 milhões, em 2018, menos da metade dos R$ 531 milhões desembolsados em 2013.

Em nota, a prefeitura informou que a Geo-Rio “investiu R$ 86 milhões em obras de contenção de encosta nos dois últimos anos. Em 2017 foram R$ 26 milhões investidos em 25 obras; em 2018, R$ 60 milhões em 26 obras. Os números comprovam que a Prefeitura vem investindo em obras de contenção, aumentando em quase 60% os investimentos, mesmo em meio à crise econômica que o país e a cidade atravessam”.

O comunicado diz ainda que a Geo-Rio já tem 34 obras de contenção de encostas licitadas. “Obras no valor de R$ 13.216.142, 31, mais obras de emergência por causa das chuvas de fevereiro: R$ 29.930,00 destinados a obras na Avenida Niemeyer e R$ 24.092,00 para outras localidades”.

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