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Embaixadores de 38 países conhecem potencial do Amapá

27 de janeiro de 2024
em Sem categoria
Tempo de Leitura: 6 mins
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Governador Clécio Luís apresenta potencial econômico e social do estado, a convite do embaixador da Áustria

A força econômica e social do Amapá foi apresentada nesta quinta-feira (25), na sede da embaixada da Áustria, em Brasília, para diplomatas de 38 nações  pelo governador do estado,  Clécio Luís.  O dirigente falou das potencialidades do Amapá na bioeconomia e os modelos de negócios inovadores e sustentáveis do estado, em um encontro considerado histórico por reunir cerca de 20% das nações de diferentes partes do mundo, para ouvir o que o Amapá tem a dizer.

Embaixadores de países como Sérvia, Noruega, Macedônia do Norte, Suíça, Japão, Luxemburgo, Arábia Saudita, Marrocos, Espanha, Finlândia, Holanda, Dinamarca, Omã e Singapura, se mostraram surpresos com as iniciativas já implementadas pelo Governo do Estado e entusiasmados em conhecer o Amapá de perto.

“Quase 20% dos países do mundo conheceram um pouco mais sobre o nosso estado, e isso só foi possível com o esforço do embaixador austríaco Stefan Scholz, que visitou o Amapá no ano passado, conheceu as nossas iniciativas e se encantou. Desde então, ele vem sendo um dos entusiastas para mostrar a potência do manejo florestal que mantém a nossa floresta em pé”, ressaltou o governador Clécio Luís.

O manejo florestal do qual o governador se refere é o projeto sustentável de base comunitária da Associação dos Trabalhadores do Assentamento Agroextrativista do Maracá (Atexma), desenvolvido no município de Mazagão. O modelo é referência no Brasil e no mundo, porque o uso da floresta é feito de forma inteligente, por meio do estudo de quais árvores podem ser exploradas, e com responsabilidade social, oferecendo o “Bolsa Floresta” às famílias da região.

“Esse é um projeto inovador, capaz de mostrar que nós podemos unir conservação, gerar riqueza e dar dignidade para as pessoas que vivem na Amazônia. Nosso trabalho é de integração com o sustentável, o social e o econômico. É com honra que estou aqui hoje, podendo falar sobre esse projeto que beneficia diretamente mais de 1 mil famílias amapaenses. Ainda temos muito a fazer”, afirmou Welington Conci, diretor da TW Forest, empresa parceira das atividades de manejo no Maracá.

Com o território mais preservado do país, o Amapá é um dos estados que integram a Região Amazônica com o mais baixo índice de desmatamento, no entanto, também apresenta um dos menores indicadores sociais e econômicos do país. Investimentos de países mais desenvolvidos, como os que estavam no encontro com o governador, auxiliam na preservação da floresta e no fortalecimento das políticas públicas que proporcionam mais dignidade para os povos da Amazônia.

“Mostramos que o Amapá quer continuar com os melhores indicadores ambientais do planeta, mas também quer um povo com desenvolvimento econômico sustentável. Que o mundo nos veja além da copa das árvores, porque aqui mora quase um milhão de pessoas, que trabalham e sonham com o direito a um futuro melhor”, pontuou Clécio.

Aos embaixadores, o governador também destacou outros aspectos do Amapá, a exemplo do status de carbono negativo e de ser a maior fronteira da Europa com a América Latina. Também foram citadas outras iniciativas que visam melhorar a vida dos amapaenses e de quem investe no estado. São projetos que foram apresentados, inclusive, na COP28, realizada em Dubai no ano passado.

Responsável por reunir os países, o embaixador austríaco Stefan Scholz, contou que visitou o Amapá em novembro de 2023 e se apaixonou. Ele estreitou laços com o Governo para buscar investimentos em prol do desenvolvimento socioeconômico e da preservação do meio ambiente do estado.

“O Amapá precisa de parcerias nacionais e internacionais. O Itamaraty sugeriu que eu explorasse um dos caminhos menos trilhados no Brasil e assim conheci o estado. Esta foi uma noite para interagir com o governador e os secretários. Que os embaixadores compartilhem as iniciativas com as comunidades empresariais, científicas e de pesquisa dos países, já que temos o caminho comum sendo trilhado para uma economia mais verde”, citou o embaixador.

Os diplomatas se admiraram com o que conheceram sobre o Amapá e demonstraram desejo de visitar as terras amapaenses e investir em projetos. “A Suíça já é amiga do Amapá. Estou programando ir ao estado em março para conhecer de perto os projetos e as belezas de lá”, disse o embaixador da Suíça, Pietro Lazzeri, empolgado com a viagem.

O açaí se tornou um alimento da Amazônia consumido em outras regiões do Brasil e até em outros países, como na Sérvia.

Selo de origem – O Governo do Estado criou o Selo Amapá, que reconhece a origem de produtos que utilizam matéria-prima local. Durante o encontro, os embaixadores puderam conhecer alguns produtos certificados, entre eles, os rótulos dos vinhos de açaí produzido pela empresa Flor da Samaúma, do ex-senador amapaense e empresário, João Alberto Capiberibe; e os produtos feitos de cacau nativo pela empresa Chocolates Cassiporé.

“Esse vinho é uma invenção maravilhosa, é fantástico. É um produto muito bom para divulgar a região. O Amapá está fazendo vinho de açaí, e é um dos melhores. Eu posso ajudá-los a promover esse produto na Europa, que é orgânico e feito de uma das melhores frutas. A Amazônia é uma região de grande importância para o mundo, pela tradição, pela preservação, e vocês colocaram tudo isso dentro de uma garrafa de vinho”, descreveu o embaixador da Macedônia do Norte, Igor Popov, após conhecer os produtos.

O açaí se tornou um alimento da Amazônia consumido em outras regiões do Brasil e até em outros países, como na Sérvia. “Em casa nós consumimos cerca de 10 litros de açaí por mês. Eu amo, porque é uma delícia. A gente não vive sem. Não deixamos de colocar à mesa o maravilhoso açaí de vocês. Parabenizo o trabalho do governador e tomara que possamos trabalhar em conjunto. Vocês têm aqui uma amiga próxima para ajudar o Amapá”, disse a representante da Sérvia, Jelena Blazevic.

O governador participou da agenda acompanhado dos secretários de Relações Internacionais e Comércio Exterior, Lucas Abrahao; de Meio Ambiente, Taísa Mendonça; e da Representação do Governo do Amapá em Brasília, Asiel Leite; além da diretora-superintendente do Sebrae no Amapá, Alcilene Cavalcante; e deputado federal, Camilo Capiberibe; e dos empresários João Alberto Capiberibe (Flor de Samaúma), Wellington Conci (TW Forest) e Dieter Hopf (Andritz Hydro Brasil, da Áustria), e da professora Bianca Moro, da Universidade Federal do Amapá (Unifap).

Convidado, o senador Randolfe Rodrigues citou o destaque que o Amapá ganhou com o encontro. “O que o Amapá viveu hoje foi único. Não temos palavras para agradecer a Áustria em nome do embaixador. Essa foi do Amapá para o mundo como nova fronteira econômica do Brasil por meio do desenvolvimento sustentável”, celebrou.

Fonte: Portal do governo do Amapá

Foto: Fabiana Figueiredo e João Paulo Gonçalves/GEA

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Federação aponta que o fluxo de importações e exportações vem crescendo ao longo dos anos
A China e o principal parceiro comercial do Brasil e, diante deste fato, é que a Federação de Industria do Rio de Janeiro, Firjan, entende ser essencial observar os dados que possam ajudar a compreender melhor e a tirar todo o potencial dessa relação a favor do empresário e do industrial fluminense. Para tanto, o Conselho Empresarial de Relações Internacionais da federação convidou Tulio Cariello, diretor de Conteúdo do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), com o objetivo de apresentar, em reunião nesta semana, na sede da Firjan, um panorama das relações bilaterais com o país asiático nas áreas de comércio, investimento e política e mostrar os reflexos nas indústrias do Rio de Janeiro.
“Nós temos uma situação muito especial nessa relação por sermos superavitários na nossa balança com os chineses. E a evolução dos investidores, a evolução do perfil da nossa balança e dos investimentos chineses no Brasil, não só em setores tradicionais de investimento dos chineses, como no setor energético, tanto elétrico quanto de petróleo e gás, que nos impacta diretamente, nos interessa particularmente aqui no Rio”, avaliou Rodrigo Santiago, presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan.
Cariello mostrou como o fluxo de investimento está crescendo ao longo dos anos no Brasil, tanto nas importações como nas exportações. Ele apresentou o crescimento acentuado das exportações do Brasil para a China, com o recorde de US$ 104 bilhões em 2023. O maior valor de comércio com um único país. De um modo geral, a China é destino de um terço de tudo o que o Brasil exporta.
Exportação fluminense
“O Brasil exporta basicamente produtos primários enviados para o país asiático, como soja, petróleo e minério de ferro. No Rio de Janeiro, especificamente, o petróleo é o principal produto exportado”, explicou, acrescentando que o Rio é o 4º estado do país em investimentos chineses.
Ao detalhar geograficamente para onde vão os investimentos no Brasil, o especialista ressaltou que a China conseguiu, em pouco mais de 10 anos, investir em praticamente todo o país, em todas as regiões. O interesse chinês no Brasil é crescente. O país, que recebeu mais de US$ 70 bilhões nos últimos anos, está em 4º lugar entre os principais destinos de investimento chinês no mundo.
“A posição do país no contexto global em investimentos chineses mostra como o Brasil é um país estratégico para a China nessa área de investimento. Na América do Sul, o Brasil é o grande centro de gravidade, com quase metade (48%) de tudo que foi investido pela China nos últimos anos”, salienta Cariello.
Rodrigo Santiago sintetiza que o Brasil não foge à regra mundial: “a relação comercial e de investimentos com a China é de grande importância para as empresas fluminenses, por isso, é fundamental entendermos como esse momento pode ser favorável à nossa economia e a nossa indústria”.

Ricardo Keiper, vice-presidente do Conselho de Relações Internacionais, disse que “cada vez mais é importante compreendermos o cenário internacional atual, e, para isso, o espaço aberto pela federação para conhecer mais sobre as relações com a China foi enriquecedor”.
Fonte: Firjan.
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