Tudo começou na sexta-feira, quando o embaixador norte-americano no Brasil compartilhou um relatório do Departamento de Estados dos EUA acusando a China de promover esterilização em massa em mulheres da etnia uigure.
O relatório cita especificamente o PCC (Partido Comunista Chinês) que governa o país. Ao compartilhar o relatório, Chapman ressaltou que “o silêncio não é uma opção. O post gerou incômodo em Wanming que afirmou que o embaixador americano tem uma “missão especial, que é atacar a China com boatos e mentiras”.
Em março deste ano, o embaixador chinês já havia se desentendido com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por declarações nas redes sociais. Wanming também fez críticas ao ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub que fez comentários de cunho racista contra chineses. Por conta desse episódio, o ex-ministro é investigado pelo crime de racismo.