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Diretor de Comércio Exterior dos EUA nega suspensão de tarifas contra a China

16 de novembro de 2018
em Últimas Notícias
Tempo de Leitura: 2 mins
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Segundo o ‘Financial Times’, Robert Lighthizer teria dito que novas cobranças sobre produtos chineses estão à espera de negociações entre os dois países.

Por Reuters

O diretor de Comércio Exterior norte-americano, Robert Lighthizer, negou ter afirmado a empresários da indústria que uma possível nova rodada de tarifas contra produtos importados da China está suspensa, à medida que os dois países seguem com negociações para abrandar a disputa comercial. A informação foi publicada mais cedo pelo jornal “Financial Times”, nesta quinta-feira (15).

“O plano para aplicar as tarifas registrado no dia 21 de setembro de 2018 não mudou. Qualquer informação do contrário está incorreta”, disse um porta-voz do departamento de comércio exterior norte-americano.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, impôs tarifas de US$ 250 bilhões em produtos chineses importados dos EUA para forçar concessões de Pequim a uma lista de demandas norte-americanas por reformas comerciais.

Ele também ameaçou sobretaxar outros US$ 267 bilhões em produtos chineses caso o país asiático não atendesse às demandas de Washington.

A China entregou uma resposta por escrito às demandas dos Estados Unidos por reformas comerciais abrangentes, em uma medida que pode desencadear negociações para colocar um fim à guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo.

Entenda a tensão comercial

Há anos, os EUA reclamam que a China gera ao país um considerável déficit comercial (que é a diferença do volume exportado entre os dois países). Trump alega que o país asiático rouba propriedade intelectual, especialmente no setor de tecnologia, além de violar segredos comerciais das empresas americanas, gerando uma concorrência desleal com o resto do mundo.

Por isso, o combate aos produtos “made in China” é uma bandeira de campanha de Trump que recebeu o apoio de vários países. Entenda

As medidas dos EUA contra a China foram compostas por três ações:

– tarifas de importação contra produtos chineses

– disputa na OMC

– restrições de investimento

Em abril, os EUA anunciaram tarifas de US$ 50 bilhões sobre 1,3 mil produtos chineses, alegando violação de propriedade intelectual. Em resposta à taxação, a China impôs tarifas de 25% sobre 128 produtos dos EUA, como soja, carros, aviões, carne e produtos químicos.

Desde então, os dois países vem trocando ameaças mútuas e agravaram a tensão comercial. O governo chinês acusou os EUA de serem “caprichosos” e alertou que os interesses dos trabalhadores e produtores agrícolas norte-americanos seriam afetados.

No começo de julho, os EUA impuseram novas tarifas de 25% sobre US$ 34 bilhões em importações chinesas, somando 818 produtos. As taxas miram em produtos que, para Trump, são comercializados de forma injusta, como veículos de passageiros, transmissores de rádio, peças para aviões e discos rígidos para computadores.

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