• Inicial
  • Revista Embassy
  • Contato
sexta-feira, 9 maio , 2025
22 °c
Brasília
26 ° sáb
27 ° dom
26 ° seg
25 ° ter
Embassy Agência de Notícias
EnglishFrenchItalianPortugueseSpanish
  • Eventos
  • Agenda
  • Entrevistas
  • Artigos
  • Comércio Exterior
  • Turismo
  • Mundo
  • Brasil
  • Enogastronomia
  • Cultura
  • Diplomacia
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Eventos
  • Agenda
  • Entrevistas
  • Artigos
  • Comércio Exterior
  • Turismo
  • Mundo
  • Brasil
  • Enogastronomia
  • Cultura
  • Diplomacia
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Embassy Agência de Notícias
EnglishFrenchItalianPortugueseSpanish
Home Últimas Notícias

Brasil pode ser parceiro, mas não integrar Otan, diz secretário-geral do bloco

4 de maio de 2019
em Últimas Notícias
Tempo de Leitura: 3 mins
0

Por G1

O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, negou nesta sexta-feira (3) que o Brasil possa integrar o bloco. No entanto, em entrevista à agência Reuters, ele afirmou que o país – assim como outros latino-americanos – pode se tornar “um parceiro muito próximo” do grupo.

Durante a visita do presidente Jair Bolsonaro a Washington, o norte-americano Donald Trump disse querer o Brasil como um “aliado prioritário extra-Otan” ou mesmo “membro da Otan”. No entanto, somente países da Europa, além de Estados Unidos, Canadá e Turquia, integram a aliança.

Perguntado se o Brasil poderia algum dia fazer parte do bloco, Stoltenberg negou. “Parceiros não são membros, e sim parceiros muito próximos”, afirmou.

“Nós trabalhamos muito próximos com nossos parceiros, prática e politicamente, essa é uma maneira muito boa para reforçar a cooperação entre a Otan e países que não integram a aliança”, completou Stoltenberg.

A Otan foi fundada em 1949, logo no início da Guerra Fria, como um pacto militar dos países alinhados com os Estados Unidos. Após o esfacelamento da União Soviética em 1991, algumas nações que antes faziam parte do bloco comunista – como Polônia e Hungria – passaram a integrar a organização.

Um dos princípios da organização, hoje com 29 países, garante aos integrantes o princípio de defesa coletiva. Ou seja: um eventual ataque a um ou mais países-membros do grupo será encarado como uma agressão a todos os demais integrantes.

O caso da Colômbia

A Colômbia recebeu status de parceiro global da Otan em 2017 – o primeiro na América Latina. O organismo tem parceria também com Austrália, Nova Zelândia e mesmo europeus que não fazem parte da aliança, como Suécia e Finlândia.

Com o status, a Colômbia e a Otan podem participar de cooperação. No entanto, os colombianos não integram o pacto de defesa coletiva, ou seja, não precisariam participar de uma ação militar dirigida por toda a aliança – nem necessariamente teria o apoio de toda a aliança caso fossem atacados.

Perguntado sobre o Brasil, Stoltenberg disse ser possível que o Brasil se torne parceiro global da Otan, mas não garantiu que isso vá ocorrer. “Bem, alguém teria de propor e o próprio Brasil teria de requerer isso. Nós acertamos com a Colômbia para que ela se tornasse um parceiro próximo, portanto é completamente possível incluir outros países da América Latina”, respondeu.

“Mas teríamos de receber um pedido expresso [dos países] da América Latina e, claro, precisaríamos discutir [a possível parceria] com todos os 29 países membro da Otan”, concluiu Stoltenberg.

Aliado dos EUA extra-Otan

O status da Colômbia não é a mesma coisa que o Brasil pleiteava com Trump: o de se tornar um aliado prioritário extra-Otan dos Estados Unidos. Até porque esse título diz respeito a uma parceria militar bilateral com os norte-americanos, sem envolver a aliança internacional.

Ao entrar no rol de aliados extra-Otan dos EUA, o Brasil consegue:

Tornar-se comprador preferencial de equipamentos e tecnologia militares dos EUA;

Participar de leilões organizados pelo Pentágono para vender produtos militares;

Ganhar prioridade para promover treinamentos militares com as Forças Armadas norte-americanas.

Tags: BrasilEmbassyEUAotan
Notícia Anterior

Brasileiro vai disputar concurso para a reconstrução da Catedral Notre-Dame

Próxima Notícia

O Desafio à Liberdade de Imprensa na Era Digital

Notícias Relacionadas

Brasil

OEA e missões internacionais credenciadas pelo TSE observam eleições no Brasil

26 de setembro de 2022
Mundo

Georgia Meloni será chefe de governo na Itália

26 de setembro de 2022
Brasil

Comissão de Relações Exteriores do Senado tem nova presidente

20 de setembro de 2022
Próxima Notícia

O Desafio à Liberdade de Imprensa na Era Digital

Tags

Acordo Alemanha argentina Azerbaijão Brasil Brasília Cazaquistão China comércio Coronavírus Covid-19 Diplomacia eleições Embaixada Embaixador Embaixadora EMBAIXADORES Estados Unidos EUA Exposição França Independência India Irã Israel Itamaraty iTália Japão Joe Biden MERCOSUL ministro OMS ONU palestina pandemia Portugal presidente reino unido russia Turismo Ucrânia UE UNIÃO EUROPEIA Vacina Venezuela

CONTATOS • Contacts

+55 61 999873033

contato@embassynews.info

SIGA-NOS • Follow Us

Sobre a embassy • About Us

A Embassy é um moderno e dinâmico veículo de comunicação e business, cujo objetivo é divulgar as ações/projetos das embaixadas e organismos internacionais, de comércio exterior, intercâmbios bilaterais, missões diplomáticas, turismo, tecnologia, cultura e ambientais. São ainda nosso foco de divulgação, iniciativas dos governos federais, estaduais e municipais de âmbito mundial.
  • Inicial
  • Revista Embassy
  • Contato

© 2025 Embassy - Agência de Notícias - Desenvolvido por:Iuppa Digital.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Eventos
  • Agenda
  • Entrevistas
  • Artigos
  • Comércio Exterior
  • Turismo
  • Mundo
  • Brasil
  • Enogastronomia
  • Cultura
  • Diplomacia
EnglishFrenchItalianPortugueseSpanish

© 2025 Embassy - Agência de Notícias - Desenvolvido por:Iuppa Digital.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In