“Discutimos como a situação é séria no Brasil e ele (Queiroga) começou descrevendo a situação que é realmente terrível, e o que ele gostaria de fazer (…) Concordamos no caminho a seguir”, disse Tedros.
O diretor da OMS disse que novas reuniões vão ser feitas para detalhar as ações que vão ser tomadas. A nova postura marca uma mudança da relação da entidade com o governo de Jair Bolsonaro, que sempre criticou a organização.
Uma das medidas que vão ser adotadas pela OMS está o envio de técnicos para ajudar na produção de vacinas no País.