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Novo secretário de Estado dos EUA faz sua estreia em reunião do G20

16 de fevereiro de 2017
em Geral, Últimas Notícias
Tempo de Leitura: 3 mins
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O G20 também será a ocasião para Tillerson se reunir pela primeira vez com seu colega russo, Serguei Lavrov

O G20 também será a ocasião para Tillerson se reunir pela primeira vez com seu colega russo, Serguei Lavrov

A reunião de dois dias em Bonn na presença dos ministros das Relações Exteriores dos países que compõem este fórum começará às 13h00 GMT (11h00 de Brasília)

O secretário de Estado americano, Rex Tillerson, estreia nesta quinta-feira (16/2) na cena diplomática na Alemanha, com sua participação em um G20 no qual seus sócios esperam descobrir o que significa “Estados Unidos primeiro” para o resto do mundo.O G20 também será a ocasião para Tillerson se reunir pela primeira vez com seu colega russo, Serguei Lavrov.A reunião de dois dias em Bonn na presença dos ministros das Relações Exteriores dos países que compõem este fórum começará às 13h00 GMT (11h00 de Brasília).

Será realizada em meio a uma importante sequência político-diplomática, com o desembarque da administração Trump na Europa para tentar acalmar seus sócios desestabilizados devido a mensagens muitas vezes contraditórias.Na quarta-feira, em uma reunião da Otan em Bruxelas, o chefe do Pentágono, James Mattis, convocou os aliados de Washington a aumentarem seu gasto militar sob pena de verem os Estados Unidos “moderarem seu compromisso” na Aliança Atlântica.

No próximo fim de semana será realizada a Conferência sobre a Segurança de Munique (Alemanha), o grande encontro anual dos principais atores mundiais da defesa, que contará com a participação do vice-presidente americano, Mike Pence.

‘Muita incerteza’ – “Há muita incerteza sobre o que querem, o que esperam”, disse uma fonte diplomática europeia. “A reunião (do G20) permitirá esclarecer as posturas americanas deste momento”, acrescentou. O novo secretário de Estado americano deixou a Casa Branca desenhar o novo rumo diplomático do país.

Na quarta-feira, o presidente Donald Trump confirmou a ruptura com a postura tradicional dos Estados Unidos sobre o conflito israelense-palestino, ao considerar que a “solução de dois Estados”, pedra angular dos esforços da comunidade internacional há meio século, não era a única possível. “Não há plano B para além da solução de dois Estados”, advertiu o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres.

Em Bonn, espera-se que Tillerson também se pronuncie sobre as relações com a Rússia, num momento em que Washington mostra uma atitude inconstante diante de Moscou. O ex-presidente da petrolífera ExxonMobil, próximo ao presidente Putin, se reunirá pela primeira vez com Lavrov. “Discutiremos sobre a Ucrânia e outras questões de importância (…) como nossas relações diplomáticas, que estavam em um impasse com a administração anterior”, declarou na véspera a porta-voz do ministério russo das Relações Exteriores, Maria Zajarova.

Mas na Rússia há certa inquietação. Depois de defender uma aproximação com Moscou durante a campanha presidencial, Trump pediu nesta semana a restituição da Crimeia à Ucrânia, um balde de água fria para as autoridades russas, que esperavam um levantamento rápido das sanções internacionais aplicadas por este assunto.

Sobre o encontro pairará o escândalo nos Estados Unidos pelos supostos vínculos entre o entorno de Donald Trump e a Rússia antes de sua chegada ao cargo, uma polêmica que já custou o posto de Michael Flynn, personagem central da equipe próxima ao presidente americano sobre as questões de segurança.

Atritos com a China – Em Bonn, o chefe da diplomacia americana também encontrará pela primeira vez seu colega chinês, Wang Yi, embora até o momento nenhum encontro bilateral tenha sido confirmado. Vários assuntos representam uma fonte de atrito entre os dois países: com uma aproximação repentina com Taiwan, Trump questionou o princípio de “uma só China”, antes de recuar; por outro lado, em matéria comercial, Pequim se converteu, junto à Alemanha, no alvo preferido da nova administração, que acusa as importações chinesas de destruir empregos americanos.

O ministério chinês das Relações Exteriores disse esperar que o encontro do G20 “envie sinais positivos para apoiar o multilateralismo” em nível mundial. A inquietação gerada pelo slogan “America first” (“Estados Unidos primeiro”) do presidente americano é generalizada entre os demais participantes do G20. “Nenhum Estado no mundo pode se ocupar sozinho dos grandes problemas internacionais do momento”, advertiu o anfitrião da reunião em Bonn, o novo chefe da diplomacia alemã, Sigmar Gabriel, alertando contra a tentação de “isolamento” e a aposta pelos “muros”, em alusão ao endurecimento da política de imigração americanas.

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