A conferência de 2016 começou nesta segunda-feira (7), em Marrakesh, no Marrocos, com o objetivo de acertar os detalhes do Acordo do Paris – já que, apesar de entrar em vigor em tempo recorde, tudo indica que as metas colocadas no texto não serão suficientes para conter o aquecimento. Mas, enquanto embaixadores, ministros e ambientalistas começam a negociar temas como financiamento para energia limpa e adaptação às mudanças climáticas, as atenções estão todas voltadas para o outro lado do Atlântico, nas eleições dos Estados Unidos nesta terça-feira (8).
A sombra do que um possível governo Donald Trump possa representar para as políticas de clima assusta os negociadores dos outros países. As propostas ambientais de Trump são inexistentes: ele não fez um plano. Em comícios e debates, Trump deixou claro que não pretende cumprir com o compromisso assinado por Barack Obama no Acordo de Paris e que quer ir além, acabando com as medidas regulatórias aprovadas por Obama. Isso sem falar nas bravatas que publicou no Twitter, como quando disse que o aquecimento global é uma conspiração dos chineses, ou quando defendeu que o planeta está esfriando, ignorando os últimos recordes de temperatura.
No lado democrata, Hillary Clinton promete continuar no caminho traçado por Barack Obama: usar poderes presidenciais e regulatórios para conseguir reduzir emissões ignorando completamente a necessidade de aprovar leis no Congresso. Ou seja, continuará fazendo muito menos do que o necessário, ainda mais considerando a responsabilidade dos Estados Unidos, que por décadas foi o país que mais emitiu gases de efeito estufa no mundo. Mas ao menos ela não ameaça acabar com o acordo.
Uma situação muito parecida aconteceu em 2001. Naquele ano, Marrakesh sediou a Conferência do Clima pela primeira vez, e os debates giravam em torno do Protocolo de Kyoto. Poucos meses antes, o então presidente recém-eleito dos Estados Unidos, George W. Bush, decidiu que os EUA não ratificariam o protocolo. No fim, a ausência americana levou ao fracasso do protocolo. Há o temor de que, em um possível governo Trump, algo parecido possa acontecer com o Acordo de Paris.
Todos os anos, 197 países se reúnem em uma conferência internacional organizada pela ONU para discutir políticas e ideias para reduzir emissões de gases de efeito estufa e conter o aquecimento global. A conferência do ano passado, em Paris, entrou para a história ao aprovar o primeiro acordo global de redução de emissões, o Acordo de Paris.
A conferência de 2016 começou nesta segunda-feira (7), em Marrakesh, no Marrocos, com o objetivo de acertar os detalhes do Acordo do Paris – já que, apesar de entrar em vigor em tempo recorde, tudo indica que as metas colocadas no texto não serão suficientes para conter o aquecimento. Mas, enquanto embaixadores, ministros e ambientalistas começam a negociar temas como financiamento para energia limpa e adaptação às mudanças climáticas, as atenções estão todas voltadas para o outro lado do Atlântico, nas eleições dos Estados Unidos nesta terça-feira (8).
A sombra do que um possível governo Donald Trump possa representar para as políticas de clima assusta os negociadores dos outros países. As propostas ambientais de Trump são inexistentes: ele não fez um plano. Em comícios e debates, Trump deixou claro que não pretende cumprir com o compromisso assinado por Barack Obama no Acordo de Paris e que quer ir além, acabando com as medidas regulatórias aprovadas por Obama. Isso sem falar nas bravatas que publicou no Twitter, como quando disse que o aquecimento global é uma conspiração dos chineses, ou quando defendeu que o planeta está esfriando, ignorando os últimos recordes de temperatura.
No lado democrata, Hillary Clinton promete continuar no caminho traçado por Barack Obama: usar poderes presidenciais e regulatórios para conseguir reduzir emissões ignorando completamente a necessidade de aprovar leis no Congresso. Ou seja, continuará fazendo muito menos do que o necessário, ainda mais considerando a responsabilidade dos Estados Unidos, que por décadas foi o país que mais emitiu gases de efeito estufa no mundo. Mas ao menos ela não ameaça acabar com o acordo.
Uma situação muito parecida aconteceu em 2001. Naquele ano, Marrakesh sediou a Conferência do Clima pela primeira vez, e os debates giravam em torno do Protocolo de Kyoto. Poucos meses antes, o então presidente recém-eleito dos Estados Unidos, George W. Bush, decidiu que os EUA não ratificariam o protocolo. No fim, a ausência americana levou ao fracasso do protocolo. Há o temor de que, em um possível governo Trump, algo parecido possa acontecer com o Acordo de Paris.
Todos os anos, 197 países se reúnem em uma conferência internacional organizada pela ONU para discutir políticas e ideias para reduzir emissões de gases de efeito estufa e conter o aquecimento global. A conferência do ano passado, em Paris, entrou para a história ao aprovar o primeiro acordo global de redução de emissões, o Acordo de Paris.
A conferência de 2016 começou nesta segunda-feira (7), em Marrakesh, no Marrocos, com o objetivo de acertar os detalhes do Acordo do Paris – já que, apesar de entrar em vigor em tempo recorde, tudo indica que as metas colocadas no texto não serão suficientes para conter o aquecimento. Mas, enquanto embaixadores, ministros e ambientalistas começam a negociar temas como financiamento para energia limpa e adaptação às mudanças climáticas, as atenções estão todas voltadas para o outro lado do Atlântico, nas eleições dos Estados Unidos nesta terça-feira (8).
A sombra do que um possível governo Donald Trump possa representar para as políticas de clima assusta os negociadores dos outros países. As propostas ambientais de Trump são inexistentes: ele não fez um plano. Em comícios e debates, Trump deixou claro que não pretende cumprir com o compromisso assinado por Barack Obama no Acordo de Paris e que quer ir além, acabando com as medidas regulatórias aprovadas por Obama. Isso sem falar nas bravatas que publicou no Twitter, como quando disse que o aquecimento global é uma conspiração dos chineses, ou quando defendeu que o planeta está esfriando, ignorando os últimos recordes de temperatura.
No lado democrata, Hillary Clinton promete continuar no caminho traçado por Barack Obama: usar poderes presidenciais e regulatórios para conseguir reduzir emissões ignorando completamente a necessidade de aprovar leis no Congresso. Ou seja, continuará fazendo muito menos do que o necessário, ainda mais considerando a responsabilidade dos Estados Unidos, que por décadas foi o país que mais emitiu gases de efeito estufa no mundo. Mas ao menos ela não ameaça acabar com o acordo.
Uma situação muito parecida aconteceu em 2001. Naquele ano, Marrakesh sediou a Conferência do Clima pela primeira vez, e os debates giravam em torno do Protocolo de Kyoto. Poucos meses antes, o então presidente recém-eleito dos Estados Unidos, George W. Bush, decidiu que os EUA não ratificariam o protocolo. No fim, a ausência americana levou ao fracasso do protocolo. Há o temor de que, em um possível governo Trump, algo parecido possa acontecer com o Acordo de Paris.
Todos os anos, 197 países se reúnem em uma conferência internacional organizada pela ONU para discutir políticas e ideias para reduzir emissões de gases de efeito estufa e conter o aquecimento global. A conferência do ano passado, em Paris, entrou para a história ao aprovar o primeiro acordo global de redução de emissões, o Acordo de Paris.