O anuncio foi feito nesta quinta-feira (24) pelo chefe da diplomacia do bloco, Josep Borrell. “A eleição de 9 de agosto não foi livre nem equitativa. A União Europeia não reconhece os resultados falsificados. Em consequência, a suposta ‘posse’ de 23 de setembro e o novo mandato que invoca Alexander Lukashenko não têm nenhuma legitimidade democrática e contradizem diretamente a vontade de amplos setores da população bielorrussa”, afirmou Borrel em um comunicado.