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Uma grande festa com dança, música e boa comida, comemorou, no dia 24 de novembro, a 45ª Data Nacional do Sultanato de Omã. O embaixador Kalid Said Al-Jaradi recebeu compatriotas, diplomatas, políticos e amigos com um jantar na casa de festa Unique Palace, em Brasília. Centenas de convidados puderam conhecer um pouco mais da cultura daquele próspero país por meio das apresentações artísticas, dos trajes e comidas típicas. O Brasil reconheceu o Sultanato de Omã em 1974, quando os dois países estabeleceram relações diplomáticas.
“O Sultanato se sente muito honrado com a relação de amizade com o Brasil. Este país gigante, cujo solo guarda imensas riquezas e que possui uma economia efervescente repleta de oportunidades para os investidores”, afirmou o embaixador Kalid, dizendo-se honrado de ser embaixador no Brasil desde 2012. Em seu discurso, o diplomata lembrou ainda da visita do vice-presidente Michel Temer a Omã, em 2013, durante a qual foram assinados diversos tratados, entre eles, o de criação de uma Comissão Mista Brasil-Omã.
Omã não tem constituição escrita. O sultão exerce poder absoluto e legisla por decreto, assistido por um Conselho de Ministros. Em Omã, o Chefe de Estado – e também de Governo – é o sultão, monarca absoluto. A Principal fonte de renda do país é o petróleo, embora haja um forte incentivo ao turismo receptivo.
Paz entre os povos – No início do Renascimento de Omã, 23 de julho de 1970, Sua Majestade, o Sultão Qaboos Bin Said declarou ter a ambição de não encontrar no mapa mundi nenhum país que não tivesse relações de amizade com Omã. “Este desejo transformou-se em realidade e hoje Omã se orgulha da convivência fraterna com todas as partes do mundo, cooperando com todos aqueles que buscam a paz e a concórdia entre os povos e nações”, diz o texto do livro Omã, laços de amizade, distribuído pela embaixada de Omã em Brasília.
De acordo com o livro, “a diplomacia e a política omanita apresentam soluções reconhecidamente eficazes para as mais diversas questões humanitárias, no âmbito individual ou nacional, desempenhando, ao mesmo tempo, importante papel no Conselho de Cooperação dos Estados Árabes do Golfo”. O Sultanato de Omã, segundo o texto, também presta apoio contínuo e efetivo para o desenvolvimento da Liga Árabe e aos esforços para a solução justa e permanente da questão palestina.
O extremismo, de acordo com livro, é severamente rejeitado pelos princípios da paz e fraternidade que norteiam o pensamento do dirigente daquele país. “O extremismo, sob qualquer forma, e a intolerância, sejam quais forem os motivos, são plantas tóxicas rejeitadas pelo bom solo omanita onde germinam apenas as boas plantas, as quais não aceitam receber as sementes da divisão ou da discórdia,“ disse o Sultão Qaboos Bin Said, agraciado com o Prêmio Nobel da Paz, em 1988.
Pontos em comum – A promoção da paz mundial é um dos pontos comuns que aproximam Omã e o Brasil, ambos com uma histórica dedicação pela concórdia entre os povos. Omã ocupa hoje uma inegável posição de liderança no trabalho de promover a paz no mundo, reconhecida pela Organização das Nações Unidas. Outra semelhança entre os dois países é que o Brasil foi descoberto por um navegante português, Pedro Alvarez Cabral, em 1500, e Omã foi invadida e dominada pelas esquadras portuguesas comandadas por Dom Afonso de Albuquerque, em 1507.
Assim como o brasileiro, o povo omanita é caracteristicamente alegre, festivo e hospitaleiro, recebendo com cordialidade seus visitantes. Assim com no Brasil, em Omã o desenvolvimento humano e o bem-estar social são metas nacionais. Os dois países possuem, também, uma grande diversidade natural com clima quente, regiões montanhosas, belas praias e flora e fauna ricas.
Parceria econômica – Na área econômica, Omã e Brasil realizam planos de desenvolvimento de infraestrutura, modernização tecnológica e ampliação da capacidade de exportação e importação para a expansão das relações comerciais internacionais. A contração de usinas de pelotização de minério de ferro e terminais de carga na cidade de Sohar é um exemplo citado no livro “Omã, laços de amizade, Brasil”
Geografia – Tendo os Emirados Árabes Unidos, a Arábia Saudita e o Iêmen como vizinhos, Omã é uma nação montanhosa localizada na Península Arábica. Uma área estratégica do Estreito de Omuz, que forma um “portão de acesso” ao Golfo Pérsico, também pertence ao território omani. Ormuz demarca a divisão do golfo pérsico com o golfo de Omã e é de extrema importância política pois cerca de 60% do petróleo das arábias passa por lá. Do outro lado das águas está o Irã e o Paquistão.
População – A maior parte da população é de origem árabe, embora nos portos se concentrem importantes minorias étnicas, constituídas por persas, paquistaneses, baluquistaneses, indianos e negros. A língua oficial no país é o árabe. A população concentra-se principalmente na fértil faixa costeira, mas muitos omanis continuam a praticar o nomadismo. Além da capital, Mascate, outras cidades importantes são Nizua, Samail e Salala. Em 2013, a população total de Omã era de 3,8 milhões, sendo 2,150 milhões naturais do país e 1,680 milhão de estrangeiros.
[:en]Uma grande festa com dança, música e boa comida, comemorou, no dia 24 de novembro, a 45ª Data Nacional do Sultanato de Omã. O embaixador Kalid Said Al-Jaradi recebeu compatriotas, diplomatas, políticos e amigos com um jantar na casa de festa Unique Palace, em Brasília. Centenas de convidados puderam conhecer um pouco mais da cultura daquele próspero país por meio das apresentações artísticas, dos trajes e comidas típicas. O Brasil reconheceu o Sultanato de Omã em 1974, quando os dois países estabeleceram relações diplomáticas.
“O Sultanato se sente muito honrado com a relação de amizade com o Brasil. Este país gigante, cujo solo guarda imensas riquezas e que possui uma economia efervescente repleta de oportunidades para os investidores”, afirmou o embaixador Kalid, dizendo-se honrado de ser embaixador no Brasil desde 2012. Em seu discurso, o diplomata lembrou ainda da visita do vice-presidente Michel Temer a Omã, em 2013, durante a qual foram assinados diversos tratados, entre eles, o de criação de uma Comissão Mista Brasil-Omã.
Omã não tem constituição escrita. O sultão exerce poder absoluto e legisla por decreto, assistido por um Conselho de Ministros. Em Omã, o Chefe de Estado – e também de Governo – é o sultão, monarca absoluto. A Principal fonte de renda do país é o petróleo, embora haja um forte incentivo ao turismo receptivo.
Paz entre os povos – No início do Renascimento de Omã, 23 de julho de 1970, Sua Majestade, o Sultão Qaboos Bin Said declarou ter a ambição de não encontrar no mapa mundi nenhum país que não tivesse relações de amizade com Omã. “Este desejo transformou-se em realidade e hoje Omã se orgulha da convivência fraterna com todas as partes do mundo, cooperando com todos aqueles que buscam a paz e a concórdia entre os povos e nações”, diz o texto do livro Omã, laços de amizade, distribuído pela embaixada de Omã em Brasília.
De acordo com o livro, “a diplomacia e a política omanita apresentam soluções reconhecidamente eficazes para as mais diversas questões humanitárias, no âmbito individual ou nacional, desempenhando, ao mesmo tempo, importante papel no Conselho de Cooperação dos Estados Árabes do Golfo”. O Sultanato de Omã, segundo o texto, também presta apoio contínuo e efetivo para o desenvolvimento da Liga Árabe e aos esforços para a solução justa e permanente da questão palestina.
O extremismo, de acordo com livro, é severamente rejeitado pelos princípios da paz e fraternidade que norteiam o pensamento do dirigente daquele país. “O extremismo, sob qualquer forma, e a intolerância, sejam quais forem os motivos, são plantas tóxicas rejeitadas pelo bom solo omanita onde germinam apenas as boas plantas, as quais não aceitam receber as sementes da divisão ou da discórdia,“ disse o Sultão Qaboos Bin Said, agraciado com o Prêmio Nobel da Paz, em 1988.
Pontos em comum – A promoção da paz mundial é um dos pontos comuns que aproximam Omã e o Brasil, ambos com uma histórica dedicação pela concórdia entre os povos. Omã ocupa hoje uma inegável posição de liderança no trabalho de promover a paz no mundo, reconhecida pela Organização das Nações Unidas. Outra semelhança entre os dois países é que o Brasil foi descoberto por um navegante português, Pedro Alvarez Cabral, em 1500, e Omã foi invadida e dominada pelas esquadras portuguesas comandadas por Dom Afonso de Albuquerque, em 1507.
Assim como o brasileiro, o povo omanita é caracteristicamente alegre, festivo e hospitaleiro, recebendo com cordialidade seus visitantes. Assim com no Brasil, em Omã o desenvolvimento humano e o bem-estar social são metas nacionais. Os dois países possuem, também, uma grande diversidade natural com clima quente, regiões montanhosas, belas praias e flora e fauna ricas.
Parceria econômica – Na área econômica, Omã e Brasil realizam planos de desenvolvimento de infraestrutura, modernização tecnológica e ampliação da capacidade de exportação e importação para a expansão das relações comerciais internacionais. A contração de usinas de pelotização de minério de ferro e terminais de carga na cidade de Sohar é um exemplo citado no livro “Omã, laços de amizade, Brasil”
Geografia – Tendo os Emirados Árabes Unidos, a Arábia Saudita e o Iêmen como vizinhos, Omã é uma nação montanhosa localizada na Península Arábica. Uma área estratégica do Estreito de Omuz, que forma um “portão de acesso” ao Golfo Pérsico, também pertence ao território omani. Ormuz demarca a divisão do golfo pérsico com o golfo de Omã e é de extrema importância política pois cerca de 60% do petróleo das arábias passa por lá. Do outro lado das águas está o Irã e o Paquistão.
População – A maior parte da população é de origem árabe, embora nos portos se concentrem importantes minorias étnicas, constituídas por persas, paquistaneses, baluquistaneses, indianos e negros. A língua oficial no país é o árabe. A população concentra-se principalmente na fértil faixa costeira, mas muitos omanis continuam a praticar o nomadismo. Além da capital, Mascate, outras cidades importantes são Nizua, Samail e Salala. Em 2013, a população total de Omã era de 3,8 milhões, sendo 2,150 milhões naturais do país e 1,680 milhão de estrangeiros.[:es]Uma grande festa com dança, música e boa comida, comemorou, no dia 24 de novembro, a 45ª Data Nacional do Sultanato de Omã. O embaixador Kalid Said Al-Jaradi recebeu compatriotas, diplomatas, políticos e amigos com um jantar na casa de festa Unique Palace, em Brasília. Centenas de convidados puderam conhecer um pouco mais da cultura daquele próspero país por meio das apresentações artísticas, dos trajes e comidas típicas. O Brasil reconheceu o Sultanato de Omã em 1974, quando os dois países estabeleceram relações diplomáticas.
“O Sultanato se sente muito honrado com a relação de amizade com o Brasil. Este país gigante, cujo solo guarda imensas riquezas e que possui uma economia efervescente repleta de oportunidades para os investidores”, afirmou o embaixador Kalid, dizendo-se honrado de ser embaixador no Brasil desde 2012. Em seu discurso, o diplomata lembrou ainda da visita do vice-presidente Michel Temer a Omã, em 2013, durante a qual foram assinados diversos tratados, entre eles, o de criação de uma Comissão Mista Brasil-Omã.
Omã não tem constituição escrita. O sultão exerce poder absoluto e legisla por decreto, assistido por um Conselho de Ministros. Em Omã, o Chefe de Estado – e também de Governo – é o sultão, monarca absoluto. A Principal fonte de renda do país é o petróleo, embora haja um forte incentivo ao turismo receptivo.
Paz entre os povos – No início do Renascimento de Omã, 23 de julho de 1970, Sua Majestade, o Sultão Qaboos Bin Said declarou ter a ambição de não encontrar no mapa mundi nenhum país que não tivesse relações de amizade com Omã. “Este desejo transformou-se em realidade e hoje Omã se orgulha da convivência fraterna com todas as partes do mundo, cooperando com todos aqueles que buscam a paz e a concórdia entre os povos e nações”, diz o texto do livro Omã, laços de amizade, distribuído pela embaixada de Omã em Brasília.
De acordo com o livro, “a diplomacia e a política omanita apresentam soluções reconhecidamente eficazes para as mais diversas questões humanitárias, no âmbito individual ou nacional, desempenhando, ao mesmo tempo, importante papel no Conselho de Cooperação dos Estados Árabes do Golfo”. O Sultanato de Omã, segundo o texto, também presta apoio contínuo e efetivo para o desenvolvimento da Liga Árabe e aos esforços para a solução justa e permanente da questão palestina.
O extremismo, de acordo com livro, é severamente rejeitado pelos princípios da paz e fraternidade que norteiam o pensamento do dirigente daquele país. “O extremismo, sob qualquer forma, e a intolerância, sejam quais forem os motivos, são plantas tóxicas rejeitadas pelo bom solo omanita onde germinam apenas as boas plantas, as quais não aceitam receber as sementes da divisão ou da discórdia,“ disse o Sultão Qaboos Bin Said, agraciado com o Prêmio Nobel da Paz, em 1988.
Pontos em comum – A promoção da paz mundial é um dos pontos comuns que aproximam Omã e o Brasil, ambos com uma histórica dedicação pela concórdia entre os povos. Omã ocupa hoje uma inegável posição de liderança no trabalho de promover a paz no mundo, reconhecida pela Organização das Nações Unidas. Outra semelhança entre os dois países é que o Brasil foi descoberto por um navegante português, Pedro Alvarez Cabral, em 1500, e Omã foi invadida e dominada pelas esquadras portuguesas comandadas por Dom Afonso de Albuquerque, em 1507.
Assim como o brasileiro, o povo omanita é caracteristicamente alegre, festivo e hospitaleiro, recebendo com cordialidade seus visitantes. Assim com no Brasil, em Omã o desenvolvimento humano e o bem-estar social são metas nacionais. Os dois países possuem, também, uma grande diversidade natural com clima quente, regiões montanhosas, belas praias e flora e fauna ricas.
Parceria econômica – Na área econômica, Omã e Brasil realizam planos de desenvolvimento de infraestrutura, modernização tecnológica e ampliação da capacidade de exportação e importação para a expansão das relações comerciais internacionais. A contração de usinas de pelotização de minério de ferro e terminais de carga na cidade de Sohar é um exemplo citado no livro “Omã, laços de amizade, Brasil”
Geografia – Tendo os Emirados Árabes Unidos, a Arábia Saudita e o Iêmen como vizinhos, Omã é uma nação montanhosa localizada na Península Arábica. Uma área estratégica do Estreito de Omuz, que forma um “portão de acesso” ao Golfo Pérsico, também pertence ao território omani. Ormuz demarca a divisão do golfo pérsico com o golfo de Omã e é de extrema importância política pois cerca de 60% do petróleo das arábias passa por lá. Do outro lado das águas está o Irã e o Paquistão.
População – A maior parte da população é de origem árabe, embora nos portos se concentrem importantes minorias étnicas, constituídas por persas, paquistaneses, baluquistaneses, indianos e negros. A língua oficial no país é o árabe. A população concentra-se principalmente na fértil faixa costeira, mas muitos omanis continuam a praticar o nomadismo. Além da capital, Mascate, outras cidades importantes são Nizua, Samail e Salala. Em 2013, a população total de Omã era de 3,8 milhões, sendo 2,150 milhões naturais do país e 1,680 milhão de estrangeiros.[:it]Uma grande festa com dança, música e boa comida, comemorou, no dia 24 de novembro, a 45ª Data Nacional do Sultanato de Omã. O embaixador Kalid Said Al-Jaradi recebeu compatriotas, diplomatas, políticos e amigos com um jantar na casa de festa Unique Palace, em Brasília. Centenas de convidados puderam conhecer um pouco mais da cultura daquele próspero país por meio das apresentações artísticas, dos trajes e comidas típicas. O Brasil reconheceu o Sultanato de Omã em 1974, quando os dois países estabeleceram relações diplomáticas.
“O Sultanato se sente muito honrado com a relação de amizade com o Brasil. Este país gigante, cujo solo guarda imensas riquezas e que possui uma economia efervescente repleta de oportunidades para os investidores”, afirmou o embaixador Kalid, dizendo-se honrado de ser embaixador no Brasil desde 2012. Em seu discurso, o diplomata lembrou ainda da visita do vice-presidente Michel Temer a Omã, em 2013, durante a qual foram assinados diversos tratados, entre eles, o de criação de uma Comissão Mista Brasil-Omã.
Omã não tem constituição escrita. O sultão exerce poder absoluto e legisla por decreto, assistido por um Conselho de Ministros. Em Omã, o Chefe de Estado – e também de Governo – é o sultão, monarca absoluto. A Principal fonte de renda do país é o petróleo, embora haja um forte incentivo ao turismo receptivo.
Paz entre os povos – No início do Renascimento de Omã, 23 de julho de 1970, Sua Majestade, o Sultão Qaboos Bin Said declarou ter a ambição de não encontrar no mapa mundi nenhum país que não tivesse relações de amizade com Omã. “Este desejo transformou-se em realidade e hoje Omã se orgulha da convivência fraterna com todas as partes do mundo, cooperando com todos aqueles que buscam a paz e a concórdia entre os povos e nações”, diz o texto do livro Omã, laços de amizade, distribuído pela embaixada de Omã em Brasília.
De acordo com o livro, “a diplomacia e a política omanita apresentam soluções reconhecidamente eficazes para as mais diversas questões humanitárias, no âmbito individual ou nacional, desempenhando, ao mesmo tempo, importante papel no Conselho de Cooperação dos Estados Árabes do Golfo”. O Sultanato de Omã, segundo o texto, também presta apoio contínuo e efetivo para o desenvolvimento da Liga Árabe e aos esforços para a solução justa e permanente da questão palestina.
O extremismo, de acordo com livro, é severamente rejeitado pelos princípios da paz e fraternidade que norteiam o pensamento do dirigente daquele país. “O extremismo, sob qualquer forma, e a intolerância, sejam quais forem os motivos, são plantas tóxicas rejeitadas pelo bom solo omanita onde germinam apenas as boas plantas, as quais não aceitam receber as sementes da divisão ou da discórdia,“ disse o Sultão Qaboos Bin Said, agraciado com o Prêmio Nobel da Paz, em 1988.
Pontos em comum – A promoção da paz mundial é um dos pontos comuns que aproximam Omã e o Brasil, ambos com uma histórica dedicação pela concórdia entre os povos. Omã ocupa hoje uma inegável posição de liderança no trabalho de promover a paz no mundo, reconhecida pela Organização das Nações Unidas. Outra semelhança entre os dois países é que o Brasil foi descoberto por um navegante português, Pedro Alvarez Cabral, em 1500, e Omã foi invadida e dominada pelas esquadras portuguesas comandadas por Dom Afonso de Albuquerque, em 1507.
Assim como o brasileiro, o povo omanita é caracteristicamente alegre, festivo e hospitaleiro, recebendo com cordialidade seus visitantes. Assim com no Brasil, em Omã o desenvolvimento humano e o bem-estar social são metas nacionais. Os dois países possuem, também, uma grande diversidade natural com clima quente, regiões montanhosas, belas praias e flora e fauna ricas.
Parceria econômica – Na área econômica, Omã e Brasil realizam planos de desenvolvimento de infraestrutura, modernização tecnológica e ampliação da capacidade de exportação e importação para a expansão das relações comerciais internacionais. A contração de usinas de pelotização de minério de ferro e terminais de carga na cidade de Sohar é um exemplo citado no livro “Omã, laços de amizade, Brasil”
Geografia – Tendo os Emirados Árabes Unidos, a Arábia Saudita e o Iêmen como vizinhos, Omã é uma nação montanhosa localizada na Península Arábica. Uma área estratégica do Estreito de Omuz, que forma um “portão de acesso” ao Golfo Pérsico, também pertence ao território omani. Ormuz demarca a divisão do golfo pérsico com o golfo de Omã e é de extrema importância política pois cerca de 60% do petróleo das arábias passa por lá. Do outro lado das águas está o Irã e o Paquistão.
População – A maior parte da população é de origem árabe, embora nos portos se concentrem importantes minorias étnicas, constituídas por persas, paquistaneses, baluquistaneses, indianos e negros. A língua oficial no país é o árabe. A população concentra-se principalmente na fértil faixa costeira, mas muitos omanis continuam a praticar o nomadismo. Além da capital, Mascate, outras cidades importantes são Nizua, Samail e Salala. Em 2013, a população total de Omã era de 3,8 milhões, sendo 2,150 milhões naturais do país e 1,680 milhão de estrangeiros.[:]