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Rússia diz que presidente afegão fugiu em helicóptero cheio de dinheiro

16 de agosto de 2021
em Sem categoria
Tempo de Leitura: 3 mins
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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A embaixada da Rússia em Cabul, capital do Afeganistão, disse hoje que o presidente do país, Ashraf Ghani, fugiu do território com quatro carros e um helicóptero cheio de dinheiro, mas uma parte do valor ficou no asfalto, pois não caberia tudo na aeronave, segundo a agência estatal russa RIA. Ainda não foi confirmada a veracidade da acusação.

Ghani e o seu vice Amrullah Saleh deixaram o país ontem após a tomada da capital Cabul pelo grupo Taleban. Segundo a Reuters, o presidente afirmou que sua saída do território era uma forma de evitar um derrame de sangue. Ainda no Facebook, Ghani declarou que “incontáveis patriotas seriam martirizados e a cidade de Cabul seria destruída” se ele ficasse no território.

De acordo com a rede televisiva Al Jazeera, Ghani teria dito na rede social: “O Taleban venceu… e agora são responsáveis e autopreservação de seus compatriotas”. O paradeiro do presidente afegão é desconhecido no momento, mas a mídia acredita que ele tenha se refugiado no Uzbequistão.

O país governado por Vladimir Putin afirmou que seguirá com a presença diplomática no Afeganistão, ao contrário de outros países que estão correndo para retirar diplomatas e cidadãos do país.

A Rússia ainda declarou que deseja criar laços com o Taleban, mas informou que não tem pressa para reconhecer o grupo como governantes do Afeganistão e que estará atento as decisões tomadas pelo movimento.

“Quanto ao colapso do regime [de saída], é mais eloquentemente caracterizado pela forma como Ghani fugiu do Afeganistão”, disse Nikita Ishchenko, porta-voz da embaixada russa em Cabul, de acordo com a RIA.

E completou: “Quatro carros estavam cheios de dinheiro, eles tentaram enfiar outra parte do dinheiro em um helicóptero, mas nem tudo coube. E parte do dinheiro foi deixado no asfalto”.

Ischenko confirmou as informações à Reuters e alegou que obteve o relato da ação por “testemunhas”. Apesar da fala do porta-voz, não foi confirmado ainda a veracidade da acusação.

Já Zamir Kabulov, representante especial de Putin no país, afirmou à estação de rádio Ekho Moskvy de Moscou que não sabe exatamente quanto dinheiro Ghani teria deixado para trás durante a fuga.

“Espero que o governo que fugiu não tenha tirado todo o dinheiro do orçamento do estado. Será a base do orçamento se algo sobrar”, disse Kabulov.

O que é o Taleban?

A formação do Taleban remonta aos anos 90, quando mujahideens afegãos e guerrilheiros islâmicos se uniram para combater a ocupação soviética no Afeganistão. A própria CIA (Agência de Inteligência Central) dos Estados Unidos é apontada como uma das apoiadoras da formação do grupo na época.

Entre 1992 a 1996, os combatentes lutaram contra outros grupos mujahideens rivais, até a tomada de Cabul, do então presidente Burhanuddin Rabbani. A partir de então, o grupo controlou 90% do país até 2001. A queda se deu na esteira dos atentados de 11 de setembro nos EUA. Na época, o governo americano enfrentava outro grupo extremista, a Al-Qaeda, do então líder Osama bin Laden.

Em 1999, o Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) adotou uma resolução que vinculou Al-Qaeda ao Taleban como entidades terroristas e impôs diversas sanções contra os grupos.Em 11 de setembro de 2001, membros da Al-Qaeda sequestram quatro aviões, jogando dois no World Trade Center em Nova York, um no Pentágono em Washington DC e o último em um campo em Shanksville, na Pensilvânia.

O então presidente americano, George W. Bush, declarou “guerra ao terror”, prometendo caçar Osama bin Laden no Afeganistão. O republicano falou diretamente ao Taleban, ao pedir que o grupo “entregasse às autoridades dos Estados Unidos todos os líderes da Al-Qaeda que se escondem em sua terra”, ameaçando com “o mesmo destino” a eles, caso não o fizessem.

Suspeitando que o Taleban estivesse abrigando Bin Laden, forças americanas e britânicas bombardearam o país em outubro do mesmo ano. Logo em seguida, em uma incursão terrestre, forçaram a retirada dos talebans das grandes cidades. Bin Laden, no entanto, conseguiu fugir. A ONU convidou depois as principais facções afegãs para formarem um governo provisório. O grupo se refugiou nas fronteiras do país com o Paquistão e passou os últimos 20 anos buscando formas de retomar o poder.

Tags: afeganistãoAmrullah SalehAshraf Ghanicabul
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Federação aponta que o fluxo de importações e exportações vem crescendo ao longo dos anos
A China e o principal parceiro comercial do Brasil e, diante deste fato, é que a Federação de Industria do Rio de Janeiro, Firjan, entende ser essencial observar os dados que possam ajudar a compreender melhor e a tirar todo o potencial dessa relação a favor do empresário e do industrial fluminense. Para tanto, o Conselho Empresarial de Relações Internacionais da federação convidou Tulio Cariello, diretor de Conteúdo do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), com o objetivo de apresentar, em reunião nesta semana, na sede da Firjan, um panorama das relações bilaterais com o país asiático nas áreas de comércio, investimento e política e mostrar os reflexos nas indústrias do Rio de Janeiro.
“Nós temos uma situação muito especial nessa relação por sermos superavitários na nossa balança com os chineses. E a evolução dos investidores, a evolução do perfil da nossa balança e dos investimentos chineses no Brasil, não só em setores tradicionais de investimento dos chineses, como no setor energético, tanto elétrico quanto de petróleo e gás, que nos impacta diretamente, nos interessa particularmente aqui no Rio”, avaliou Rodrigo Santiago, presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan.
Cariello mostrou como o fluxo de investimento está crescendo ao longo dos anos no Brasil, tanto nas importações como nas exportações. Ele apresentou o crescimento acentuado das exportações do Brasil para a China, com o recorde de US$ 104 bilhões em 2023. O maior valor de comércio com um único país. De um modo geral, a China é destino de um terço de tudo o que o Brasil exporta.
Exportação fluminense
“O Brasil exporta basicamente produtos primários enviados para o país asiático, como soja, petróleo e minério de ferro. No Rio de Janeiro, especificamente, o petróleo é o principal produto exportado”, explicou, acrescentando que o Rio é o 4º estado do país em investimentos chineses.
Ao detalhar geograficamente para onde vão os investimentos no Brasil, o especialista ressaltou que a China conseguiu, em pouco mais de 10 anos, investir em praticamente todo o país, em todas as regiões. O interesse chinês no Brasil é crescente. O país, que recebeu mais de US$ 70 bilhões nos últimos anos, está em 4º lugar entre os principais destinos de investimento chinês no mundo.
“A posição do país no contexto global em investimentos chineses mostra como o Brasil é um país estratégico para a China nessa área de investimento. Na América do Sul, o Brasil é o grande centro de gravidade, com quase metade (48%) de tudo que foi investido pela China nos últimos anos”, salienta Cariello.
Rodrigo Santiago sintetiza que o Brasil não foge à regra mundial: “a relação comercial e de investimentos com a China é de grande importância para as empresas fluminenses, por isso, é fundamental entendermos como esse momento pode ser favorável à nossa economia e a nossa indústria”.

Ricardo Keiper, vice-presidente do Conselho de Relações Internacionais, disse que “cada vez mais é importante compreendermos o cenário internacional atual, e, para isso, o espaço aberto pela federação para conhecer mais sobre as relações com a China foi enriquecedor”.
Fonte: Firjan.
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