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Home Sem categoria

Putin e Macron mantêm divergências sobre Síria e direitos humanos

20 de agosto de 2019
em Sem categoria, Últimas Notícias
Tempo de Leitura: 3 mins
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O presidente russo, Vladimir Putin, e seu anfitrião, o francês Emmanuel Macron, multiplicaram nesta segunda-feira (19) os sinais de boa vontade para distender as relações entre Rússia e Europa, sobretudo, no caso da Ucrânia, mas mantêm suas divergências sobre Síria e direitos humanos.

Macron recebeu Putin em sua residência de veraneio em Brégançon, no sul da França, antes de presidir a cúpula do G7 no fim de semana. Desde a anexação da Crimeia, em 2014, a Rússia (G8) deixou de ser convidada para os encontros das economias mais industrializadas do mundo.

Na reunião bilateral, o presidente francês anunciou uma cúpula a quatro partes, entre França, Rússia, Alemanha e Ucrânia, “nas próximas semanas”, para tratar desse conflito que envenena as relações entre Moscou e Europa.

“As escolhas do presidente (ucraniano, Volodymyr) Zelensky são uma verdadeira virada para a situação” e “vamos considerar a oportunidade – que é minha vontade – de uma nova cúpula no ‘formato Normandia’ (com os quatro países citados acima) nas próximas semanas”, declarou.

Sobre o tema e sobre sua disponibilidade de tratar desta questão, Putin demonstrou um “otimismo prudente”.

“Vou falar (com Emmanuel Macron) dos meus contatos com o novo presidente ucraniano. Há coisas que são dignas de discussões e provocam um otimismo prudente”, respondeu.

O presidente francês defendeu uma aproximação entre União Europeia e Rússia, uma relação complicada, pedindo que se tenha “confiança” em uma ordem internacional em “recomposição”.

“Apesar dos mal-entendidos das últimas décadas”, a Rússia “é europeia”, e “temos de reinventar uma arquitetura de segurança e de confiança entre a União Europeia e a Rússia”, insistiu, evocando uma Europa “de Lisboa a Vladivostok”.

Gesto simbólico, Macron também anunciou que irá a Moscou em maio de 2020 para participar das celebrações pelo 75º aniversário da vitória sobre a Alemanha nazista.

“Estarei na Rússia ao lado do presidente Putin” para este evento, declarou Macron, ao receber o colega russo em sua residência de veraneio no sudeste da França.

“Agradeço” a Emmanuel Macron por aceitar o convite, afirmou Putin.

Desde a anexação da Crimeia por parte da Rússia, em 2014, os países ocidentais passaram a boicotar essas cerimônias organizadas por Moscou.

Síria e direitos humanos

Os dois presidentes não esconderam suas divergências em relação à Síria, onde a Rússia apoia militarmente o presidente Bashar al-Assad em sua tentativa de reconquistar territórios controlados por rebeldes moderados e por islamistas desde o início da guerra civil, em 2011.

Macron pediu ao governo Assad e a Putin que respeitem o cessar-fogo na província de Idlib, no noroeste do país. A região é alvo de bombardeios aéreos quase diários. Agora, após três meses de intensos combates, as forças do governo começam a avançar em Idlib.

“É imperioso que o cessar-fogo decidido e firmado em Sochi (na Rússia) seja realmente respeitado”, declarou Macron.

Já o presidente Putin afirmou que a Rússia “apoia o Exército sírio para eliminar as ameaças terroristas em Idlib”.

Questionado sobre a repressão das manifestações em favor da democracia na Rússia, nas últimas semanas, Putin apontou a violência dos protestos envolvendo os “coletes amarelos” na França.

“Não queremos uma situação similar”, afirmou, garantindo que as autoridades russas vão agir para que as manifestações permaneçam no “âmbito da lei”.

 

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Federação aponta que o fluxo de importações e exportações vem crescendo ao longo dos anos
A China e o principal parceiro comercial do Brasil e, diante deste fato, é que a Federação de Industria do Rio de Janeiro, Firjan, entende ser essencial observar os dados que possam ajudar a compreender melhor e a tirar todo o potencial dessa relação a favor do empresário e do industrial fluminense. Para tanto, o Conselho Empresarial de Relações Internacionais da federação convidou Tulio Cariello, diretor de Conteúdo do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), com o objetivo de apresentar, em reunião nesta semana, na sede da Firjan, um panorama das relações bilaterais com o país asiático nas áreas de comércio, investimento e política e mostrar os reflexos nas indústrias do Rio de Janeiro.
“Nós temos uma situação muito especial nessa relação por sermos superavitários na nossa balança com os chineses. E a evolução dos investidores, a evolução do perfil da nossa balança e dos investimentos chineses no Brasil, não só em setores tradicionais de investimento dos chineses, como no setor energético, tanto elétrico quanto de petróleo e gás, que nos impacta diretamente, nos interessa particularmente aqui no Rio”, avaliou Rodrigo Santiago, presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan.
Cariello mostrou como o fluxo de investimento está crescendo ao longo dos anos no Brasil, tanto nas importações como nas exportações. Ele apresentou o crescimento acentuado das exportações do Brasil para a China, com o recorde de US$ 104 bilhões em 2023. O maior valor de comércio com um único país. De um modo geral, a China é destino de um terço de tudo o que o Brasil exporta.
Exportação fluminense
“O Brasil exporta basicamente produtos primários enviados para o país asiático, como soja, petróleo e minério de ferro. No Rio de Janeiro, especificamente, o petróleo é o principal produto exportado”, explicou, acrescentando que o Rio é o 4º estado do país em investimentos chineses.
Ao detalhar geograficamente para onde vão os investimentos no Brasil, o especialista ressaltou que a China conseguiu, em pouco mais de 10 anos, investir em praticamente todo o país, em todas as regiões. O interesse chinês no Brasil é crescente. O país, que recebeu mais de US$ 70 bilhões nos últimos anos, está em 4º lugar entre os principais destinos de investimento chinês no mundo.
“A posição do país no contexto global em investimentos chineses mostra como o Brasil é um país estratégico para a China nessa área de investimento. Na América do Sul, o Brasil é o grande centro de gravidade, com quase metade (48%) de tudo que foi investido pela China nos últimos anos”, salienta Cariello.
Rodrigo Santiago sintetiza que o Brasil não foge à regra mundial: “a relação comercial e de investimentos com a China é de grande importância para as empresas fluminenses, por isso, é fundamental entendermos como esse momento pode ser favorável à nossa economia e a nossa indústria”.

Ricardo Keiper, vice-presidente do Conselho de Relações Internacionais, disse que “cada vez mais é importante compreendermos o cenário internacional atual, e, para isso, o espaço aberto pela federação para conhecer mais sobre as relações com a China foi enriquecedor”.
Fonte: Firjan.
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