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Home Economia

Pré-sal já compete com Oriente Médio

22 de outubro de 2017
em Economia
Tempo de Leitura: 3 mins
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LULA44 - RJ - 28/10/2010 - LULA/PLATAFORMA - NACIONAL OE JT -  Visita do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Navio Plataforma, FPSO Cidade Angra dos Reis, que está localizado no Campo de Tupi na Bacia de Santos, no Litoral Sul do Rio de Janeiro. A Visita do Presidente foi para primeira coleta de produção definitiva do Pré-Sal.   Foto:  WILTON JUNIOR/AGENCIA ESTADO/AE

LULA44 - RJ - 28/10/2010 - LULA/PLATAFORMA - NACIONAL OE JT - Visita do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Navio Plataforma, FPSO Cidade Angra dos Reis, que está localizado no Campo de Tupi na Bacia de Santos, no Litoral Sul do Rio de Janeiro. A Visita do Presidente foi para primeira coleta de produção definitiva do Pré-Sal. Foto: WILTON JUNIOR/AGENCIA ESTADO/AE

Região produz 1,5 milhão de barris de óleo por dia; próximo leilão será no dia 27

Fernanda Nunes e Denise Luna, RIO

Estadão

Numa curta trajetória de 11 anos, o pré-sal brasileiro superou limitações tecnológicas e hoje é tão competitivo comercialmente quanto o Oriente Médio. Os investimentos em pesquisa afastaram as dúvidas sobre a viabilidade de se retirar volumes extraordinários de petróleo debaixo da camada de sal, armazenados a até 7 km de profundidade. A visão hoje é que, além de viável, esse é um dos melhores negócios do mundo.

O presidente da Shell Brasil, André Araújo, chegou a dizer recentemente ao Estado que “o pré-sal é onde todo mundo quer estar”. Hoje, as áreas de pré-sal já são viáveis economicamente com o preço do barril de petróleo variando entre US$ 30 a US$ 40. No Oriente Médio, essa faixa de equilíbrio vai de US$ 20 a US$ 40.

Um único poço de pré-sal é capaz de produzir até 40 mil barris por dia, volume equivalente ao de campos inteiros de pós-sal, que contam com diversos poços. Assim, a região atingiu uma marca de produtividade 30% superior à projetada na sua descoberta, em 2006, destaca Helder Queiroz, professor de Economia da Energia da UFRJ e ex-diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Hoje, 1,5 milhão de barris são retirados do pré-sal diariamente, mais da metade da produção nacional.

É de olho nesse nível de produtividade que 14 das grandes petroleiras do mundo vão participar, no dia 27, do leilão de oito áreas do pré-sal entre Espírito Santo e Santa Catarina. A licitação foi dividida em duas – na segunda rodada serão vendidas áreas onde é certa a existência de petróleo, por serem continuações de reservatórios já definidos. Na terceira rodada serão oferecidas áreas que prometem, mas sobre as quais pouco se conhece.

A primeira rodada de licitações de pré-sal aconteceu em 2013, quando a Petrobrás, ao lado de cinco sócias – Shell, Total, CNPC e CNOOC – adquiriram Libra, na Bacia de Santos.

SAO PAULO 19/10/2017 ECONOMIA NEGOCIOS DORIS PRE SAL Robo Doris para a matéria de final de semana do pré-sal. FOTO PETROBRAS
SAO PAULO 19/10/2017 ECONOMIA NEGOCIOS DORIS PRE SAL Robo Doris para a matéria de final de semana do pré-sal. FOTO PETROBRAS

Desafios. Quando o pré-sal foi descoberto, há pouco mais de uma década, o cenário de preço do petróleo era o melhor já experimentado pela indústria e os custos para ultrapassar a camada de sal não assustavam tanto. A partir de 2014, quando o petróleo despencou, no entanto, a viabilidade do pré-sal passou a ser questionada.

Foi preciso investir em tecnologias e ampliar a eficiência dos projetos. Assim, em pouco mais de uma década os poços de pré-sal ficaram mais produtivos – apesar dos desvios bilionários envolvendo a Petrobrás e revelados pela Operação Lava Jato. O custo médio de extração de petróleo passou de US$ 9,1 por barril de óleo equivalente (boe), em 2014, para menos de US$ 7/boe ao fim do primeiro semestre deste ano. “É caro (produzir no pré-sal), mas tem a vantagem da produtividade. Como é produzido muito mais em cada poço, o projeto tem um equilíbrio”, diz Antônio Guimarães, secretário executivo de Exploração e Produção do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), que representa os interesses de grandes petroleiras no País.

Mapa

O diretor-geral da ANP, Décio Oddone, classifica a região como “extraordinária” em razão do grande volume de reserva e da alta produtividade dos poços. “Vai atrair muito interesse, mas o número de atores capazes de atuar no pré-sal é limitado”, afirmou na semana passada.

No início do mês, o presidente da Petrobrás, Pedro Parente, foi a Nova York dizer a investidores que as oportunidades no Brasil são tão boas quanto nos principais países produtores – Estados Unidos, China, Rússia ou mesmo membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Parente afirma que a estatal consegue ganhar dinheiro com o pré-sal ainda que o preço do petróleo esteja baixo, na casa dos US$ 30, como estava no pior momento da crise, em 2014. Hoje, está na casa dos US$ 50.

“Minha aposta é que dessa vez vai ter disputa de dois ou três consórcios para algumas áreas”, avalia João Carlos de Luca, fundador da petroleira Barra Energia.

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