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Paquistão volta a reivindicar as regiões de Jammu e Caxemira, atualmente ocupadas pela Índia

6 de agosto de 2024
em Eventos, Sem categoria
Tempo de Leitura: 3 mins
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Em Brasília, o embaixador paquistanês Murad Ashraf Janjua recebe imprensa para falar do “Youm-e-Istehsa”, o dia da exploração ou Dia Negro

Embaixador paquistanês Murad Ashraf Janjua

Com o objetivo de lembrar o Youm-e-Istehsa, 05 de agosto, a embaixada do Paquistão no Brasil sediou, para a imprensa, um “gathering” e um almoço. É o quinto aniversário da luta com a Índia para revogar o status especial do território disputado de Jammu e Caxemira. Neste mesmo dia, os caxemiras que vivem em ambos os lados da Linha de Controle (LoC) e paquistaneses, incluindo seus simpatizantes, que vivem no resto do mundo celebram a data como o Dia Negro.

A situação de um estado de guerra nas regiões de Jammu e Caxemira, o sofrimento da população nas ruas foi mostrada na apresentação de um vídeo que abriu o evento. Segundo a embaixada, trata-se de um território disputado reconhecido internacionalmente, que abrange várias Resoluções do Conselho de Segurança da ONU que permanecem, até o momento sem implementação e, sendo, portanto, a agenda da organização há mais tempo sem nenhum tipo de Resolução.

Mostrar a necessidade que o governo paquistanês pede para se discutir o tema internacionalmente foi o que, em seu discurso, o embaixador do Paquistão no Brasil, Murad Ashraf Janjua, disse ser o objetivo do encontro. “É uma oportunidade de discutir uma questão de grande importância internacional, que desafia a consciência da comunidade global e põe à prova os ideais de direitos humanos e justiça defendidos por todo o Paquistão”, afirmou.

Segundo Janjua, o governo da Índia revogou unilateralmente, em 2019, os artigos 370 e 35A de sua Constituição, alterando efetivamente o status legal de Jammu e Caxemira ocupados ilegalmente pela Índia, o Indian Illegally Occupied Jammu and Kashmir (IIOJK). “Essa ação, que nós, no Paquistão, e muitos em todo o mundo, reconhecemos como ilegal e ilegítima”, disse. De acordo com o diplomata, a revogação desses dois artigos alterou fundamentalmente a relação constitucional entre Jammu e Caxemira e a União Indiana. O Artigo 370 concedeu à região um status autônomo especial, permitindo que ela tivesse sua própria constituição e uma bandeira separada.

Violência – O embaixador afirmou que a revogação destas disposições retirou a autonomia da IIOJK, integrando-a totalmente à Índia como um território da União.” Essa medida não apenas anulou o status especial da região, mas também abriu as portas para mudanças demográficas e para a imposição de leis que alteram a estrutura cultural e social da Caxemira”, garantiu. De acordo com Janjua, desde a revogação do status especial da Caxemira, a região tem sido submetida a um cerco militar sem precedentes. “Cerca de um milhão de soldados indianos estão posicionados na IIOJK, tornando-a uma das zonas mais militarizadas do mundo. A presença militar não tem sido uma força de paz, mas sim um veículo de subjugação e terror”, disse.

Em relação ao posicionamento do Brasil, Janjua reforçou que o Brasil sempre foi um firme defensor da liberdade, da justiça e dos direitos humanos. “A história de sua nação em defender esses valores nos dá esperança de que a situação da Caxemira continuará a ressoar nos corações e mentes do povo brasileiro. Acreditamos no poder de suas palavras, na influência de seu trabalho, bem como na consciência do povo brasileiro”, disse.

Tags: CaxemiraDiaJammuMurad Ashraf JanjuanegroPaquistãoYoum-e-Istehsa
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Federação aponta que o fluxo de importações e exportações vem crescendo ao longo dos anos
A China e o principal parceiro comercial do Brasil e, diante deste fato, é que a Federação de Industria do Rio de Janeiro, Firjan, entende ser essencial observar os dados que possam ajudar a compreender melhor e a tirar todo o potencial dessa relação a favor do empresário e do industrial fluminense. Para tanto, o Conselho Empresarial de Relações Internacionais da federação convidou Tulio Cariello, diretor de Conteúdo do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), com o objetivo de apresentar, em reunião nesta semana, na sede da Firjan, um panorama das relações bilaterais com o país asiático nas áreas de comércio, investimento e política e mostrar os reflexos nas indústrias do Rio de Janeiro.
“Nós temos uma situação muito especial nessa relação por sermos superavitários na nossa balança com os chineses. E a evolução dos investidores, a evolução do perfil da nossa balança e dos investimentos chineses no Brasil, não só em setores tradicionais de investimento dos chineses, como no setor energético, tanto elétrico quanto de petróleo e gás, que nos impacta diretamente, nos interessa particularmente aqui no Rio”, avaliou Rodrigo Santiago, presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan.
Cariello mostrou como o fluxo de investimento está crescendo ao longo dos anos no Brasil, tanto nas importações como nas exportações. Ele apresentou o crescimento acentuado das exportações do Brasil para a China, com o recorde de US$ 104 bilhões em 2023. O maior valor de comércio com um único país. De um modo geral, a China é destino de um terço de tudo o que o Brasil exporta.
Exportação fluminense
“O Brasil exporta basicamente produtos primários enviados para o país asiático, como soja, petróleo e minério de ferro. No Rio de Janeiro, especificamente, o petróleo é o principal produto exportado”, explicou, acrescentando que o Rio é o 4º estado do país em investimentos chineses.
Ao detalhar geograficamente para onde vão os investimentos no Brasil, o especialista ressaltou que a China conseguiu, em pouco mais de 10 anos, investir em praticamente todo o país, em todas as regiões. O interesse chinês no Brasil é crescente. O país, que recebeu mais de US$ 70 bilhões nos últimos anos, está em 4º lugar entre os principais destinos de investimento chinês no mundo.
“A posição do país no contexto global em investimentos chineses mostra como o Brasil é um país estratégico para a China nessa área de investimento. Na América do Sul, o Brasil é o grande centro de gravidade, com quase metade (48%) de tudo que foi investido pela China nos últimos anos”, salienta Cariello.
Rodrigo Santiago sintetiza que o Brasil não foge à regra mundial: “a relação comercial e de investimentos com a China é de grande importância para as empresas fluminenses, por isso, é fundamental entendermos como esse momento pode ser favorável à nossa economia e a nossa indústria”.

Ricardo Keiper, vice-presidente do Conselho de Relações Internacionais, disse que “cada vez mais é importante compreendermos o cenário internacional atual, e, para isso, o espaço aberto pela federação para conhecer mais sobre as relações com a China foi enriquecedor”.
Fonte: Firjan.
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