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Paquistaneses lembram o “Dia Negro”

27 de outubro de 2024
em Sem categoria
Tempo de Leitura: 3 mins
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Embaixador Murad Ashraf Janjua lembra a violência nos territórios de Jammu e Caxemira, disputados desde 1947 com a Índia

Embaixador Murad Ashraf Janjua

O dia 27 de outubro de 1947 é marcado como um “Dia Negro” pelo povo da Caxemira que reside no Território Indiano Ilegalmente Ocupado de Jammu e Caxemira (IIOJK). Em Brasília a data foi lembrada, neste domingo (27),  pelo embaixador do Paquistão, Murad Ashraf Janjua, em coletiva de imprensa, na qual falou do sofrimento sofrido pela população das duas regiões. “O governo papeistanês tem feito esforços consistentes para explicitar o terrorismo patrocinado pelo Estado Indiano, crimes de guerra e graves violações dos direitos humanos”, afirmou Janjua.

Segundo o embaixador, para sustentar o foco da comunidade internacional nas transgressões indianas e responsabilizar a ìndia, um dossiê abrangente e bem fundamentado contendo desrespeito generalizado das forças indianas, foi divulgado em 2021, pelo governo paquistanês. São relatos de 3.432 casos de crimes de guerra cometidos pelas Forças de Ocupação Indianas. “Um total de 118 unidades do exército indiano foram pegos em flagrante pro terem cometidos esses crimes”, afirmou Janjua.

De acordo com o documento divulgado pela embaixada do Paquistão, as principais expectativas da comunidade internacional incluem as Nações Unidas e seus mecanismos relevantes de direitos humanos para ajudarem os caxemires sitiados, bem como o registro dos nomes dos supostos autores de violações de direitos humanos pelo Departamento de Operações de Manutenção da Paz na ONU (UNDPKO). Espera-se ainda que haja garantia de que eles não tenham permissão para trabalhar nas missões de manutenção da paz da ONU, Organização das Nações Unidas.

“O governo da ìndia deve ser obrigado a permitir o aceso livre aos detentores de mandatos especiais da ONU para avaliar a situação no IIOJK, o fim do apagão de internet/mídia no território ocupado, bem como o acesso irrestrito de jornalistas independentes, organizações de RH/ sociedade civil e a libertação de jovens e líderes da Caxemira sob a custódia do governo indiano”, afirma o documento divulgado pela embaixada, em Brasília.

A Caxemira , um território majoritariamente muçulmano que a Índia e o Paquistão disputam há 77 anos, tem sido palco de uma insurgência separatista desde 1989 que fez dezenas de milhares de mortos, soldados, rebeldes e civis. A Índia acusa regularmente o Paquistão de armar e apoiar os rebeldes, o que Islamabad nega. Cerca de 500 mil soldados estão permanente destacados na Caxemira administrada pela Índia.

Tags: CaxemiraDiaÍndiaJammuMurad Ashraf JanjuanegroPaquistãoPazViolência
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A China e o principal parceiro comercial do Brasil e, diante deste fato, é que a Federação de Industria do Rio de Janeiro, Firjan, entende ser essencial observar os dados que possam ajudar a compreender melhor e a tirar todo o potencial dessa relação a favor do empresário e do industrial fluminense. Para tanto, o Conselho Empresarial de Relações Internacionais da federação convidou Tulio Cariello, diretor de Conteúdo do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), com o objetivo de apresentar, em reunião nesta semana, na sede da Firjan, um panorama das relações bilaterais com o país asiático nas áreas de comércio, investimento e política e mostrar os reflexos nas indústrias do Rio de Janeiro.
“Nós temos uma situação muito especial nessa relação por sermos superavitários na nossa balança com os chineses. E a evolução dos investidores, a evolução do perfil da nossa balança e dos investimentos chineses no Brasil, não só em setores tradicionais de investimento dos chineses, como no setor energético, tanto elétrico quanto de petróleo e gás, que nos impacta diretamente, nos interessa particularmente aqui no Rio”, avaliou Rodrigo Santiago, presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan.
Cariello mostrou como o fluxo de investimento está crescendo ao longo dos anos no Brasil, tanto nas importações como nas exportações. Ele apresentou o crescimento acentuado das exportações do Brasil para a China, com o recorde de US$ 104 bilhões em 2023. O maior valor de comércio com um único país. De um modo geral, a China é destino de um terço de tudo o que o Brasil exporta.
Exportação fluminense
“O Brasil exporta basicamente produtos primários enviados para o país asiático, como soja, petróleo e minério de ferro. No Rio de Janeiro, especificamente, o petróleo é o principal produto exportado”, explicou, acrescentando que o Rio é o 4º estado do país em investimentos chineses.
Ao detalhar geograficamente para onde vão os investimentos no Brasil, o especialista ressaltou que a China conseguiu, em pouco mais de 10 anos, investir em praticamente todo o país, em todas as regiões. O interesse chinês no Brasil é crescente. O país, que recebeu mais de US$ 70 bilhões nos últimos anos, está em 4º lugar entre os principais destinos de investimento chinês no mundo.
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Rodrigo Santiago sintetiza que o Brasil não foge à regra mundial: “a relação comercial e de investimentos com a China é de grande importância para as empresas fluminenses, por isso, é fundamental entendermos como esse momento pode ser favorável à nossa economia e a nossa indústria”.

Ricardo Keiper, vice-presidente do Conselho de Relações Internacionais, disse que “cada vez mais é importante compreendermos o cenário internacional atual, e, para isso, o espaço aberto pela federação para conhecer mais sobre as relações com a China foi enriquecedor”.
Fonte: Firjan.
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