• Inicial
  • Revista Embassy
  • Contato
terça-feira, 13 maio , 2025
22 °c
Brasília
26 ° sáb
27 ° dom
26 ° seg
25 ° ter
Embassy Agência de Notícias
EnglishFrenchItalianPortugueseSpanish
  • Eventos
  • Agenda
  • Entrevistas
  • Artigos
  • Comércio Exterior
  • Turismo
  • Mundo
  • Brasil
  • Enogastronomia
  • Cultura
  • Diplomacia
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Eventos
  • Agenda
  • Entrevistas
  • Artigos
  • Comércio Exterior
  • Turismo
  • Mundo
  • Brasil
  • Enogastronomia
  • Cultura
  • Diplomacia
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Embassy Agência de Notícias
EnglishFrenchItalianPortugueseSpanish
Home Destaque 2

Países do Golfo preferem Trump, mas se preparam para Biden

20 de outubro de 2020
em Destaque 2, Mundo
Tempo de Leitura: 3 mins
0

A forte aliança que seu governo teria com as monarquias árabes do Golfo ante o Irã. Mais de três anos depois, os governantes destes países continuam apoiando seu imprevisível aliado de Washington, que disputa um segundo mandato que, a princípio, consolidaria o isolamento do Irã e impulsionaria Israel como um potencial sócio regional.

Os laços estreitos que o empresário republicano possui com os líderes do Golfo contrastam com as relações, bem mais frias, de seu antecessor, Barack Obama. O acordo sobre o programa nuclear iraniano, defendido pelo democrata, provocou forte consternação na Arábia Saudita – grande rival de Teerã – e em alguns países vizinhos.

“A histórica visita de maio de 2017 (a Riad) marcou o início de uma relação excepcional com um presidente americano e abriu muitas portas”, disse à AFP uma autoridade do Golfo, que pediu anonimato.”Os dirigentes daqui gostariam, com certeza, que as portas continuassem abertas, mas não são cegos e estão-se preparando para outro cenário”, a vitória do democrata Joe Biden, completa.

Como um herói – Donald Trump foi recebido como um herói em Riad, onde foi condecorado com a maior honraria saudita, atacou o Irã e não pronunciou uma palavra sobre a situação dos direitos humanos no reino.Sua estratégia não convencional e impulsiva transformou o panorama regional. Ele retirou Washington do acordo sobre o programa nuclear com Teerã assinado em 2015, ordenou o assassinato do general iraniano Qassim Suleimani no Iraque, transferiu a embaixada americana em Israel para Jerusalém e decidiu reduzir a presença militar americana na região.

Ele delegou a questão do Oriente Médio a seu genro, Jared Kushner, um novato na diplomacia que estabeleceu relações pessoais com os governantes do Golfo, incluindo o príncipe herdeiro saudita, Mohamed bin Salman, conhecido como MBS.

Depois do assassinato do jornalista saudita Jamal Khashoggi, em outubro de 2018 – MBS foi acusado de ter ordenado o crime -, a Casa Branca bloqueou as resoluções antissauditas do Congresso que abordavam a questão. “Eu o salvei”, declarou Trump a respeito do príncipe herdeiro. “Ele tem atuado para que as relações entre os Estados Unidos e os países do Golfo sejam baseadas mais nos laços pessoais […] do que em instituições”, explica Randa Slim, diretora do departamento de resoluções de conflitos no Middle East Institute de Washington.

“Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos compartilham a sensação de que a administração Obama abandonou seus aliados tradicionais do Golfo”, recordou Elham Fakhro, especialista em Golfo do International Crisis Group. “A Arábia Saudita melhorou consideravelmente as relações com a administração Trump, em parte graças à decisão desta última de impor a campanha de pressão máxima sobre o Irã e seu setor petroleiro”, destaca.

 “Dança difícil” –  Além disso, Trump marcou pontos importantes ao mediar os acordos de normalização entre Emirados e Israel e entre Bahrein e Israel, assinados em 15 de setembro na Casa Branca. Os acordos, que deram a Israel um ponto de apoio sem precedentes no Golfo, foram considerados pelos analistas como um apoio a Trump para um segundo mandato. Riad e Abu Dhabi estão preocupados com a possível “retirada de sanções contra o Irã”, que poderia acontecer em caso de vitória dos democratas, segundo Fakhro.

Além disso, o presidente Trump está “mais disposto a que as vendas de armas para estes Estados aconteçam de maneira mais rápida”, e é pouco provável que uma administração Joe Biden faça o mesmo, opina. O Golfo se prepara, no entanto, para um eventual retorno dos democratas ao poder, que poderiam levar o Irã de volta à mesa de negociações e adotar uma retórica mais voluntarista sobre os direitos humanos.

Randa Slim não descarta que as relações entre Estados Unidos e Arábia Saudita fiquem “profundamente congeladas”, se Biden for o vencedor, e se MBS continuar como príncipe herdeiro, ou virar o rei. “Isto seria difícil para os sauditas, mas, no fim das contas, devem se adaptar”, declarou James Dorsey, analista em Oriente Médio. “Será uma dança difícil”, completa.

Notícia Anterior

OMS diz que não pode obrigar vacinação no Brasil

Próxima Notícia

China acusa políticos dos EUA de intromissão em cooperação comercial após declaração sobre Brasil

Notícias Relacionadas

Mundo

Cazaquistão busca relações amistosas com países vizinhos

25 de abril de 2025
Mundo

Países do Brics aprovam Declaração Conjunta com foco em segurança alimentar

20 de abril de 2025
Mundo

Equador realiza eleições neste domingo

12 de abril de 2025
Próxima Notícia

China acusa políticos dos EUA de intromissão em cooperação comercial após declaração sobre Brasil

Tags

Acordo Alemanha argentina Azerbaijão Brasil Brasília Cazaquistão China comércio Coronavírus Covid-19 Diplomacia eleições Embaixada Embaixador Embaixadora EMBAIXADORES Estados Unidos EUA Exposição França Independência India Irã Israel Itamaraty iTália Japão Joe Biden MERCOSUL ministro OMS ONU palestina pandemia Portugal presidente reino unido russia Turismo Ucrânia UE UNIÃO EUROPEIA Vacina Venezuela

CONTATOS • Contacts

+55 61 999873033

contato@embassynews.info

SIGA-NOS • Follow Us

Sobre a embassy • About Us

A Embassy é um moderno e dinâmico veículo de comunicação e business, cujo objetivo é divulgar as ações/projetos das embaixadas e organismos internacionais, de comércio exterior, intercâmbios bilaterais, missões diplomáticas, turismo, tecnologia, cultura e ambientais. São ainda nosso foco de divulgação, iniciativas dos governos federais, estaduais e municipais de âmbito mundial.
  • Inicial
  • Revista Embassy
  • Contato

© 2025 Embassy - Agência de Notícias - Desenvolvido por:Iuppa Digital.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Eventos
  • Agenda
  • Entrevistas
  • Artigos
  • Comércio Exterior
  • Turismo
  • Mundo
  • Brasil
  • Enogastronomia
  • Cultura
  • Diplomacia
EnglishFrenchItalianPortugueseSpanish

© 2025 Embassy - Agência de Notícias - Desenvolvido por:Iuppa Digital.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In