Cerca de três mil pessoas, oriundas de 93 países diferentes, morreram naquela trágica manhã de 2001
Notícias ao Minuto Brasil
Na manhã de 11 de Setembro de 2001, Nova York acordou para o horror: um avião bateu em uma das Torres Gêmeas do World Trade Center. Em um primeiro momento, ainda havia dúvidas sobre o que estava acontecendo, mas quando os noticiários de todo o mundo exibiam as imagens do incêndio provocado pelo impacto do primeiro avião, surgia um segundo aparelho que ia de encontro a outra torre.
Ainda teve um terceiro outro avião que seguia para Washington, mas que nunca chegou ao destino, caindo na Pensilvânia, bem como outro que se despencou no Pentágono. No entanto, na ‘mente coletiva’, o que ficou para a história são as imagens das duas torres. Em tempos poderiam parecer gigantes indestrutíveis. Mas naquele dia o mundo inteiro testemunhou a forma como desabaram sobre si próprias.
O mundo mudou. Nos anos seguintes, os Estados Unidos fizeram uma guerra no Afeganistão e Iraque como retaliação. Aeroportos de todo o mundo mudaram regras de segurança para que nada igual voltasse a acontecer. Bin Laden, o líder da Al-Qaida tido como mentor do ataque, foi abatido. O Oriente Médio, tantas vezes na história palco de violência e tensão, voltou a centralizar as atenções sobre si. Ao mesmo tempo, até o canto de Nova York que foi tão devastado naquele dia encontrou nova força e vigor na reconstrução.
Hoje em dia, o 11 de Setembro é motivo para as mais variadas teorias da conspiração. Porém, 17 anos depois, há algo que não pode ser desvalorizado: cerca de três mil pessoas, oriundas de 93 países diferentes, morreram naquela trágica manhã de 2001.
Este mês tivemos oportunidade de ver imagens restauradas que mostram a coragem de quem, naquele dia, seguiu na direção das chamas e detritos e tentou ajudar, salvando vidas ou contando ao mundo o que ali acontecera.