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Migração de brasileiros ultracapacitados cresce nos EUA em meio à alta de deportações nos últimos anos

17 de fevereiro de 2025
em Brasil
Tempo de Leitura: 7 mins
0

A quantidade de brasileiros altamente qualificados que emigram para os Estados Unidos cresceu a níveis recordes em 2024, apesar dos números também inéditos de deportações registrados no ano passado.

Nos oito primeiros meses de 2024, foram emitidos 2.142 vistos EB-1 e EB-2, destinados a profissionais do Brasil com habilidades extraordinárias e grau acadêmico avançado — um crescimento de 58% em relação ao mesmo período de 2023 —, segundo dados do Departamento de Estado levantados pelo escritório de advocacia imigratória AG Immigration.O número também já é maior do que a soma de emissões de 2018 a 2021, assim como já supera o volume de 2022 inteiro.

E, segundo especialistas em imigração, a expectativa é que as emissões até o final de 2024 tenham ultrapassado também as de 2023 (os dados até dezembro ainda não foram divulgados pelo governo americano). Paralelamente, os primeiros dois meses de 2025 foram marcados por deportações em massa de imigrantes irregulares, principalmente da América Latina, como parte da política anti-imigração do novo presidente Donald Trump. Mas até agora não houve mudanças nas regras para emissões de vistos para trabalhadores qualificados.

O bilionário Elon Musk, que chefia o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental e é sul-africano, vem defendendo que os EUA mantenham as portas abertas para profissionais capacitados de todo o mundo. No Brasil, as estatísticas referentes aos trabalhadores qualificados emigrando colocam ainda mais pressão no país e em sua batalha contra a chamada “fuga de cérebros”.

Os vistos chamados de EB-1 e EB-2 são utilizados pelo governo americano para atrair talentos internacionais das mais diversas indústrias, como pesquisadores, professores universitários, engenheiros, pilotos de avião, economistas e estatísticos, além de profissionais de áreas como tecnologia, RH e da saúde. Ambos possuem categorias que permitem ao imigrante conseguir o green card – o cartão de residência permanente nos Estados Unidos – sem ter uma oferta de emprego.

“Muitos dos que imigram escolhem os Estados Unidos, porque encontram oportunidades melhorremuneradas no país”, explica Leda Oliveira, CEO do escritório especializado AG Immigration. “A conta que muitos fazem é simples: ‘Vou morar em um país de primeiro mundo, com mais segurança e melhores oportunidades de educação para minha família, ao mesmo tempo em que sou mais valorizado como profissional’.”

Emissão Anual de Vistos EB-1 e EB-2 para brasileiros

*Ano de 2024 referente apenas aos meses de janeiro a agosto

Fonte: AG Immigration e Departamento de Estado dos EUA (DOS)

Luiz Gabriel Vasconcelos, 42, foi um dos mais de 2 mil brasileiros que tiveram seu processo aprovado no ano passado. O engenheiro da computação se especializou na área de processamento de sinais e trilhou uma carreira de sucesso no setor de telecomunicações no Brasil. Em 2019, o carioca natural da cidade do Rio de Janeiro foi transferido temporariamente pela empresa em que estava há mais de 12 anos para uma nova sede no Vale do Silício, na Califórnia, e teve sua primeira experiência de trabalho nos Estados Unidos.

Com o tempo, as oportunidades de avançar ainda mais na carreira, interagir com outros profissionais ultraqualificados e expandir seus conhecimentos fizeram crescer nele a vontade de se mudar permanentemente para os EUA e explorar novas vagas de trabalho.Foi aí que o engenheiro se deparou com a possibilidade de conseguir um green card por meio do visto EB-2 NIW, uma das categorias disponíveis para os profissionais considerados acima da média. “Me desenvolvi muito como profissional nos primeiros anos aqui e queria mais”, disse à BBC Brasil. “O mercado da minha área é muito mais avançado, as empresas têm mais recursos para contratar ferramentas de última geração, a remuneração tende a ser melhor e os melhores profissionais do mundo estão aqui.”

Luiz Gabriel teve seu green card emitido em junho do ano passado, mas antes mesmo já havia conseguido a autorização para procurar emprego no país. Com suas qualificações, não demorou muito para ele ser contratado pela Walt Disney Company para um cargo de gerência na área de Engenharia de Software. O carioca vive hoje com a esposa e o filho recém-nascido em Los Angeles. “Minha decisão de me mudar para os EUA foi quase toda orientada pela possibilidade de crescer na carreira. Mas obviamente também contou o fato de viver em um país mais seguro e com uma economia mais forte, onde posso ter acesso a mais bens, viajar mais e construir minha aposentadoria”, conta.

Fonte: BBC News Brasil

A quantidade de brasileiros altamente qualificados que emigram para os Estados Unidos cresceu a níveis recordes em 2024, apesar dos números também inéditos de deportações registrados no ano passado.

Nos oito primeiros meses de 2024, foram emitidos 2.142 vistos EB-1 e EB-2, destinados a profissionais do Brasil com habilidades extraordinárias e grau acadêmico avançado — um crescimento de 58% em relação ao mesmo período de 2023 —, segundo dados do Departamento de Estado levantados pelo escritório de advocacia imigratória AG Immigration. O número também já é maior do que a soma de emissões de 2018 a 2021, assim como já supera o volume de 2022 inteiro.

E, segundo especialistas em imigração, a expectativa é que as emissões até o final de 2024 tenham ultrapassado também as de 2023 (os dados até dezembro ainda não foram divulgados pelo governo americano).Paralelamente, os primeiros dois meses de 2025 foram marcados por deportações em massa de imigrantes irregulares, principalmente da América Latina, como parte da política anti-imigração do novo presidente Donald Trump. Mas até agora não houve mudanças nas regras para emissões de vistos para trabalhadores qualificados.

O bilionário Elon Musk, que chefia o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental e é sul-africano, vem defendendo que os EUA mantenham as portas abertas para profissionais capacitados de todo o mundo. No Brasil, as estatísticas referentes aos trabalhadores qualificados emigrando colocam ainda mais pressão no país e em sua batalha contra a chamada “fuga de cérebros”.

Os vistos chamados de EB-1 e EB-2 são utilizados pelo governo americano para atrair talentos internacionais das mais diversas indústrias, como pesquisadores, professores universitários, engenheiros, pilotos de avião, economistas e estatísticos, além de profissionais de áreas como tecnologia, RH e da saúde.Ambos possuem categorias que permitem ao imigrante conseguir o green card – o cartão de residência permanente nos Estados Unidos – sem ter uma oferta de emprego.

“Muitos dos que imigram escolhem os Estados Unidos, porque encontram oportunidades melhorremuneradas no país”, explica Leda Oliveira, CEO do escritório especializado AG Immigration. “A conta que muitos fazem é simples: ‘Vou morar em um país de primeiro mundo, com mais segurança e melhores oportunidades de educação para minha família, ao mesmo tempo em que sou mais valorizado como profissional’.”

Emissão Anual de Vistos EB-1 e EB-2 para brasileiros

*Ano de 2024 referente apenas aos meses de janeiro a agosto

Fonte: AG Immigration e Departamento de Estado dos EUA (DOS)

Luiz Gabriel Vasconcelos, 42, foi um dos mais de 2 mil brasileiros que tiveram seu processo aprovado no ano passado. O engenheiro da computação se especializou na área de processamento de sinais e trilhou uma carreira de sucesso no setor de telecomunicações no Brasil.Em 2019, o carioca natural da cidade do Rio de Janeiro foi transferido temporariamente pela empresa em que estava há mais de 12 anos para uma nova sede no Vale do Silício, na Califórnia, e teve sua primeira experiência de trabalho nos Estados Unidos.

Com o tempo, as oportunidades de avançar ainda mais na carreira, interagir com outros profissionais ultraqualificados e expandir seus conhecimentos fizeram crescer nele a vontade de se mudar permanentemente para os EUA e explorar novas vagas de trabalho. Foi aí que o engenheiro se deparou com a possibilidade de conseguir um green card por meio do visto EB-2 NIW, uma das categorias disponíveis para os profissionais considerados acima da média. “Me desenvolvi muito como profissional nos primeiros anos aqui e queria mais”, disse à BBC Brasil. “O mercado da minha área é muito mais avançado, as empresas têm mais recursos para contratar ferramentas de última geração, a remuneração tende a ser melhor e os melhores profissionais do mundo estão aqui.”

Luiz Gabriel teve seu green card emitido em junho do ano passado, mas antes mesmo já havia conseguido a autorização para procurar emprego no país. Com suas qualificações, não demorou muito para ele ser contratado pela Walt Disney Company para um cargo de gerência na área de Engenharia de Software. O carioca vive hoje com a esposa e o filho recém-nascido em Los Angeles. “Minha decisão de me mudar para os EUA foi quase toda orientada pela possibilidade de crescer na carreira. Mas obviamente também contou o fato de viver em um país mais seguro e com uma economia mais forte, onde posso ter acesso a mais bens, viajar mais e construir minha aposentadoria”, conta.

Fonte: BBC News Brasil

Tags: ]EuaBrasilDeportaçãoEstados UnidosMigraçãoultracapacitados
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