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Home Economia

Jordanianos querem novas parcerias com o Brasil

2 de setembro de 2017
em Economia
Tempo de Leitura: 4 mins
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EmbaixadorJordâniaEmbaixador da Jordânia destaca interesse do país na retomada das negociações com o Mercosul

 Ana Cristina Dib

São Paulo – A Jordânia quer uma maior aproximação comercial com o Brasil e os demais países da região e para isso está trabalhando pela retomada das conversas por um acordo com o Mercosul e pela realização de um fórum econômico entre brasileiros e jordanianos em 2018.

Hannun e Twal: em prol do comércio
Hannun e Twal: em prol do comércio

As informações foram dadas à ANBA nesta quinta-feira (31) pelo embaixador da Jordânia no Brasil, Malek Twal, que visitou a sede da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, em São Paulo, onde teve uma reunião com o presidente da entidade, Rubens Hannun.

O Mercosul e a Jordânia começaram a tratar de um acordo de livre comércio há cerca de dez anos, mas ele não chegou a ser assinado. Na conversa com o presidente da Câmara Árabe, o diplomata discutiu a participação da entidade nesse processo. De acordo com o embaixador Twal, alguns países que fizeram considerações sobre o acordo no passado mudaram de postura política e isso poderá abrir um novo caminho para a retomadas das negociações.

 “Além do aumento da balança comercial, um acordo de livre comércio dá oportunidade para os empresários virem e descobrirem novas oportunidade de negócios e investimentos em países da América do Sul, principalmente no maior país da região, que é o Brasil”, afirmou.

Ele lembra que hoje o comércio bilateral é concentrado em exportações brasileiras à Jordânia, que são basicamente formadas por produtos alimentícios como carnes, frangos e sucos. De acordo com o diplomata, a Jordânia deseja aumentar esse comércio dos dois lados e diversificá-lo, com vendas brasileiras também de outros setores e de produtos com maior valor agregado.

A organização de um fórum econômico Brasil-Jordânia deve ajudar o segmento empresarial dos dois países a começar a trilhar esse caminho. “Entendo que é preciso essa primeira etapa para que os empresários do Brasil e da Jordânia se conheçam”, disse Twal. O plano é que o encontro ocorra no segundo semestre do ano que vem em Amã, capital da Jordânia.

O suporte ao fórum será do governo jordaniano, mas a organização ficará a cargo de entidades do setor empresarial local. O presidente da Câmara Árabe deverá visitar a Jordânia em setembro deste ano e terá na agenda a preparação do encontro. A viagem foi um dos assuntos da conversa do embaixador Twal com Hannun nesta quinta-feira.

O diplomata acredita que o encontro de empresários no fórum fará ferver novas ideias e mostrará oportunidades de investimentos e setores a serem explorados. Malek Twal acredita que a maioria dos brasileiros pensa no Reino da Jordânia apenas como um país de 10 milhões de habitantes e, portanto, com oportunidades muito concentradas. Ele lembra, porém, que a Jordânia pode ser um “hub” para a chegada de produtos brasileiros a mercados do Oriente Médio onde o Brasil tem pouco acesso.

O diplomata vê oportunidades de investimentos brasileiros na Jordânia em setores como a produção de potássio e fosfato, por meio de joint-ventures. Ao mesmo tempo, ele acredita que os jordanianos podem investir no Brasil no setor agroalimentar, como forma de garantir a segurança alimentar. “Infelizmente a Jordânia importa a maioria dos alimentos que consome.”

País que cresce – O embaixador conta que a economia da Jordânia está em boas condições e que nos últimos dez anos o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nunca baixou de 2%. Antes do início das guerras na vizinhança, a economia chegou a avançar 6%, segundo ele. O diplomata ressalta que o país conseguiu ultrapassar esse desafio e seguir crescendo. O que permitiu isso foram a estabilidade política e a segurança do país, segundo Twal. “A Jordânia é um país seguro, estável, mas meu desejo e o de todos os jordanianos é que a estabilidade e a paz voltem em todo o Oriente Médio, pois assim a região voltará a crescer”, afirmou.

O embaixador esteve na Câmara Árabe falando também em nome do Conselho dos Embaixadores Árabes no Brasil e, dentro dessa instância, ele conversou com Hannun sobre a criação da Federação das Câmaras Árabes na América do Sul. O diplomata ressalta que essa é ainda apenas uma ideia em amadurecimento.

Twal ressaltou que a Câmara Árabe é a principal parceira da Jordânia no Brasil. Ele definiu a entidade como um “think-tank” econômico e como quem identifica potenciais parceiros econômicos de diferentes setores e apresenta oportunidades de investimento para a Jordânia.

Malek Twal é embaixador da Jordânia no Brasil há três anos e durante sua carreira diplomática já atuou na Alemanha, França, Itália, Áustria e Bélgica. Ele também foi secretário de estado para Reformas Políticas da Jordânia.

(*) Com informações da ANBA

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