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Irã rejeita conversas com EUA e diz que enfrenta “guerra econômica”

21 de maio de 2019
em Sem categoria
Tempo de Leitura: 2 mins
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Presidente do Irã, Hassan Rouhani, em Teerã 30/04/2019 Site Oficial da Presidência do Irã/Divulgação via REUTERS

Presidente do Irã, Hassan Rouhani, em Teerã 30/04/2019 Site Oficial da Presidência do Irã/Divulgação via REUTERS

O presidente do Irã, Hassan Rouhani, rejeitou qualquer conversa com os Estados Unidos e pediu, nesta terça-feira, que o governa tenha mais poder para administrar a economia abalada por sanções em meio a uma “guerra econômica”.

O presidente Donald Trump retirou os EUA de um acordo nuclear firmado em 2015 entre o Irã e potências mundiais segundo o qual Teerã limitou sua capacidade de enriquecimento de urânio —uma rota em potencial para uma bomba nuclear— e, em troca, obteve um alívio nas sanções.

Mas Trump restaurou as sanções no ano passado e as intensificou neste mês, ordenando que todos os países parem de importar petróleo iraniano se não quiserem enfrentar sanções.

Washington disse que pretende pressionar Teerã a entrar em novas negociações sobre um novo acordo de controle de armas. O Irã já rejeitou várias vezes qualquer nova tratativa enquanto os EUA se mantiverem fora do pacto nuclear.

“A situação atual não é adequada para conversas, e nossa única escolha é a resistência”, disse Rouhani, segundo a agência de notícias estatal Irna.

Na segunda-feira, Trump disse que o Irã será confrontado com “grande força” se tentar algo contra interesses dos EUA no Oriente Médio, acrescentando que está disposto a conversar com o regime “quando eles estiverem prontos”.

Rouhani comparou a situação com a guerra iraniana contra o Iraque nos anos 1980, quando centenas de milhares de pessoas foram mortas, e disse que o governo precisa de poderes semelhantes àqueles que recebeu à época para conduzir a economia.

“Em nenhum período anterior enfrentamos os problemas atuais no setor bancário e nas vendas de petróleo, por isso precisamos que todos se concentrem e sintam as condições da guerra econômica”, disse Rouhani, de acordo com a Irna.

No ano passado, o Irã criou tribunais de julgamento rápido depois que o líder supremo, aiatolá Ali Khamenei, pediu uma ação legal “veloz e justa” para confrontar uma “guerra econômica” com inimigos estrangeiros.

Nesta terça-feira, o porta-voz do Judiciário, Gholamhossein Esmaili, disse que uma das cortes condenou 10 empresários a até 20 anos de prisão devido a acusações como “sabotagem econômica”, relatou a agência de notícias Fars. O Irã executou ao menos três empresários por crimes econômicos no ano passado.

Tags: EUAguerra econômicaIrã
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A China e o principal parceiro comercial do Brasil e, diante deste fato, é que a Federação de Industria do Rio de Janeiro, Firjan, entende ser essencial observar os dados que possam ajudar a compreender melhor e a tirar todo o potencial dessa relação a favor do empresário e do industrial fluminense. Para tanto, o Conselho Empresarial de Relações Internacionais da federação convidou Tulio Cariello, diretor de Conteúdo do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), com o objetivo de apresentar, em reunião nesta semana, na sede da Firjan, um panorama das relações bilaterais com o país asiático nas áreas de comércio, investimento e política e mostrar os reflexos nas indústrias do Rio de Janeiro.
“Nós temos uma situação muito especial nessa relação por sermos superavitários na nossa balança com os chineses. E a evolução dos investidores, a evolução do perfil da nossa balança e dos investimentos chineses no Brasil, não só em setores tradicionais de investimento dos chineses, como no setor energético, tanto elétrico quanto de petróleo e gás, que nos impacta diretamente, nos interessa particularmente aqui no Rio”, avaliou Rodrigo Santiago, presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan.
Cariello mostrou como o fluxo de investimento está crescendo ao longo dos anos no Brasil, tanto nas importações como nas exportações. Ele apresentou o crescimento acentuado das exportações do Brasil para a China, com o recorde de US$ 104 bilhões em 2023. O maior valor de comércio com um único país. De um modo geral, a China é destino de um terço de tudo o que o Brasil exporta.
Exportação fluminense
“O Brasil exporta basicamente produtos primários enviados para o país asiático, como soja, petróleo e minério de ferro. No Rio de Janeiro, especificamente, o petróleo é o principal produto exportado”, explicou, acrescentando que o Rio é o 4º estado do país em investimentos chineses.
Ao detalhar geograficamente para onde vão os investimentos no Brasil, o especialista ressaltou que a China conseguiu, em pouco mais de 10 anos, investir em praticamente todo o país, em todas as regiões. O interesse chinês no Brasil é crescente. O país, que recebeu mais de US$ 70 bilhões nos últimos anos, está em 4º lugar entre os principais destinos de investimento chinês no mundo.
“A posição do país no contexto global em investimentos chineses mostra como o Brasil é um país estratégico para a China nessa área de investimento. Na América do Sul, o Brasil é o grande centro de gravidade, com quase metade (48%) de tudo que foi investido pela China nos últimos anos”, salienta Cariello.
Rodrigo Santiago sintetiza que o Brasil não foge à regra mundial: “a relação comercial e de investimentos com a China é de grande importância para as empresas fluminenses, por isso, é fundamental entendermos como esse momento pode ser favorável à nossa economia e a nossa indústria”.

Ricardo Keiper, vice-presidente do Conselho de Relações Internacionais, disse que “cada vez mais é importante compreendermos o cenário internacional atual, e, para isso, o espaço aberto pela federação para conhecer mais sobre as relações com a China foi enriquecedor”.
Fonte: Firjan.
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