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Indústria ganha com acordo comercial entre Mercosul e UE

10 de julho de 2019
em Artigos
Tempo de Leitura: 2 mins
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Mercosul e União Europeia, por fim, concluíram um longo processo de negociação e celebraram um tratado de livre-comércio. Os dois blocos formarão uma área que soma US$ 19 trilhões em PIB e um mercado de 750 milhões de pessoas.

Esse é o acordo comercial economicamente mais importante da história do Brasil, por aumentar o acesso das exportações brasileiras ao mercado europeu e estimular a economia. Ao mesmo tempo, abrirá mercado ao maior fornecedor de bens industriais do Brasil, o que demandará aceleração das reformas estruturais para a competitividade.

A integração com a União Europeia é um passo na direção de o País entrar na liga das grandes economias do comércio internacional, já que empresas brasileiras aumentarão para 25% seu potencial de acesso preferencial das importações mundiais, que hoje é de 8%.

A depender do nível de abertura do mercado agroindustrial europeu, o acordo pode agregar quase US$ 10 bilhões às exportações do Brasil para o bloco europeu, segundo cálculos da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Há também ganhos dinâmicos entre os setores produtivos no Brasil. Por exemplo, o aumento das exportações agrícolas ao bloco europeu trará reflexos positivos para a indústria, já que a cada R$ 1 bilhão exportado pelo agronegócio são consumidos cerca de R$ 300 milhões em bens industrializados no País, em setores como aço, químicos e máquinas e equipamentos.

O acordo ainda reduz a zero tarifas de importação, que hoje oneram entre 2,5% e 17% os bens industriais que o Brasil exporta para o bloco, que vão de vestuário a produtos químicos e aviões. Vale ressaltar que 56% das vendas para a União Europeia são hoje de bens industriais.

Além do acesso a mercado, há outras regras no acordo para promover o comércio bilateral entre os blocos e modernizar o ambiente de negócios no Brasil. Destacam-se as disciplinas para desburocratizar a entrada e saída de bens, para atender a regulamentos técnicos, para a liberalização do mercado de compras públicas e até estímulos para que pequenas e médias empresas se engajem mais no comércio.

O acirramento da concorrência interna forçará o aprofundamento das reformas domésticas. Mas a abertura econômica do Brasil via acordo comercial será gradual e previsível ao setor empresarial brasileiro, ocorrendo em etapas ao longo de até dez anos e obedecendo a uma lógica de cadeia produtiva.

Não ocorrerá uma abertura abrupta e haverá tempo para que o Brasil aproveite, desde já, para planejar e adotar medidas concretas para potencializar os ganhos desse acordo sem precedente. Mesmo assim, as empresas devem estar atentas para se preparar preventivamente para os impactos do acordo no seu modelo de negócios ao longo dos próximos anos.

Os acordos comerciais, negociados estrategicamente, são essenciais para a recuperação do investimento nos três setores da nossa economia. Mas a realização plena do potencial dependerá do conteúdo desses acordos e da profundidade da agenda interna de reformas de estímulo à competitividade no País.

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Tags: ArtigoCNIIndústriaRobson AndradeUE
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