Em homenagem ao país africano, a Embassy publica matéria especial falando sobre a história, economia e a cultura guineense
Fabiana Mendes
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País localizado na costa ocidental da África, Guiné-Bissau faz fronteiras com o Senegal (ao norte), Guiné (ao sul e leste) e com o oceano Atlântico (a oeste). Também faz parte do território da Guiné-Bissau o arquipélago dos Bijagós, formado por mais de 80 ilhas. A nação integra a Comunidade dos Países de Língua Estrangeira. Comemora-se sua independência no dia 24 de setembro.
O território que atualmente corresponde ao país da Guiné-Bissau foi colonizado por portugueses em 1446. Somente no dia 24 de setembro de 1974, a Guiné-Bissau conquistou sua independência, tornando-se a primeira colônia portuguesa na África a conseguir esse feito.
O principal setor econômico do País é a agricultura, responsável por absorver mais de 80% da força de trabalho local, baseia-se no cultivo de castanha de caju (o país é o sexto maior produtor mundial), algodão, arroz, inhame, banana, manga e cana-de-açúcar. Essa atividade econômica ocupa 12% da superfície territorial da Guiné-Bissau.
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A pesca é outro elemento importante para a economia nacional – o país é exportador de camarão. Existem grandes reservas minerais a serem exploradas e já foram confirmadas reservas de fosfato, bauxita e petróleo.
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A cultura mostra a alegria e o colorido visto em todos os países da África, e a dança não ficaria de fora. A Tina é uma dança original guineense, cuja música é produzida através de um tanque cortado ao meio ou um enorme alguidar, com água. Normalmente, o toque da tina ou a sua dança é associado às manifestações culturais entre mulheres.
“Queremos fazer da nossa Tina como Portugal fez com o Fado”, declarou o diretor-geral da Cultura guineense, Cornélio da Silva, ao explicar os motivos para uma candidatura, junto da UNESCO, para património imaterial da humanidade.
Em Guiné- Bissau também tem Carnaval
Todos os anos, o Carnaval na Guiné-Bissau combina a cultura tradicional do país com a alegria e a magia da África. O pequeno país da África Ocidental transformou o carnaval originalmente trazido pelos antigos colonizadores portugueses no seu próprio Carnaval, depois de conquistar a independência em 1974.
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