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Fernando de la Rúa, ex-presidente argentino, morre ao 81 anos

9 de julho de 2019
em Sem categoria
Tempo de Leitura: 3 mins
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O ex-presidente argentino Fernando de la Rúa, de 81 anos, morreu nesta terça-feira (9), em um hospital na cidade de Escobar, na província de Buenos Aires, de acordo com a imprensa local. Ele tinha sido hospitalizado em estado grave na segunda-feira (8) com problemas cardíaco e renal.

De la Rúa, que foi presidente da Argentina entre 1999 e 2001, enfrentou vários problemas de saúde nos últimos anos. Ele precisou passar por cirurgias, uma delas na bexiga, além de uma angioplastia e da colocação de dois stents. Ele foi visto em público pela última vez em um jantar em dezembro do ano passado.

O governo argentina decretou três dias de luto nacional pela morte do ex-presidente, porém as diversas cerimônias públicas por causa do Dia da Independência, comemorado nesta terça, estão mantidas.

O corpo será velado no Salão dos Passos Perdidos do Congresso Nacional. Uma vez concluída as homenagens públicas, o caixão será levado a uma sala de velório do bairro portenho de Núñez para depois ser enterrado na cidade de Pilar, na província de Buenos Aires.

“Lamentamos a morte do ex-presidente Fernando de la Rúa. Sua trajetória democrática merece o reconhecimento de todos os argentinos”, declarou o presidente Mauricio Macri.

História

O ex-presidente nasceu em 15 de setembro de 1937, na província de Córdoba. Ele estudou no Liceo Militar de Córdoba e se formou advogado aos 21 anos.

Filiado à União Cívica Radical (UCR), De la Rúa teve uma longa carreira política. Aos 35 anos de idade, em 1973, foi senador pela capital federal, tradicionalmente um distrito antiperonista e onde consolidou sua carreira como deputado (1991-1992) e três vezes senador (1973-1976, 1983-1989 e 1992-1996).

Em 1996, foi o primeiro prefeito de Buenos Aires eleito por voto direto, cargo até então designado pelo presidente, e seu trampolim para a Casa Rosada. O ponto mais alto da trajetória na vida pública veio em 1999, quando, aos 62 anos, foi eleito presidente do país para um mandato de quatro anos.

Ele sucedeu o peronista histriônico Carlos Menem (1989-1999), que colocou em prática políticas neoliberais. Para chegar ao poder, contou com o apoio de coalizão de centro-esquerda e se apresentava como “a força moral contra a frivolidade e o engodo”.

Fuga de helicóptero

De la Rúa tinha tom austero e dirigiu o país de forma pouco carismática. Durante sua gestão, ele lidou com uma das maiores crises econômicas e políticas da história da Argentina.

Em 2001, na esperança de conter a crise, De la Rúa convocou o ex-ministro da Economia Domingo Cavallo, responsável pela economia no período Menem e mentor da conversibilidade com paridade cambial entre o peso e o dólar, lançada em 1991.

A gestão da dívida do governo e o bloqueio de depósitos (chamado ‘corralito’), ajudados pela oposição peronista, empurraram o seu governo para o abismo. Após sua saída da presidência, a Argentina declarou default.

De la Rúa se considerou vítima de um “golpe civil” seguido de “intensa perseguição judicial, midiática e política”, como escreveu em seu livro “Operação Política: A Causa do Senado”.

Nos dias 19 e 20 de dezembro de 2001, eclodiu uma revolta popular, cuja repressão deixou mais de 30 mortos no país, cinco deles na Plaza de Mayo, no centro de Buenos Aires. De la Rúa deixou a Casa Rosada de helicóptero, após assinar sua renúncia. Na época, essa imagem percorreu o mundo.

Casado com Inés Pertiné – neta, filha e irmã de militares-, teve três filhos, Agustina, Antonio e Fernando.

Tags: argentinaFernando de la Rúamortepresidente
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Federação aponta que o fluxo de importações e exportações vem crescendo ao longo dos anos
A China e o principal parceiro comercial do Brasil e, diante deste fato, é que a Federação de Industria do Rio de Janeiro, Firjan, entende ser essencial observar os dados que possam ajudar a compreender melhor e a tirar todo o potencial dessa relação a favor do empresário e do industrial fluminense. Para tanto, o Conselho Empresarial de Relações Internacionais da federação convidou Tulio Cariello, diretor de Conteúdo do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), com o objetivo de apresentar, em reunião nesta semana, na sede da Firjan, um panorama das relações bilaterais com o país asiático nas áreas de comércio, investimento e política e mostrar os reflexos nas indústrias do Rio de Janeiro.
“Nós temos uma situação muito especial nessa relação por sermos superavitários na nossa balança com os chineses. E a evolução dos investidores, a evolução do perfil da nossa balança e dos investimentos chineses no Brasil, não só em setores tradicionais de investimento dos chineses, como no setor energético, tanto elétrico quanto de petróleo e gás, que nos impacta diretamente, nos interessa particularmente aqui no Rio”, avaliou Rodrigo Santiago, presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan.
Cariello mostrou como o fluxo de investimento está crescendo ao longo dos anos no Brasil, tanto nas importações como nas exportações. Ele apresentou o crescimento acentuado das exportações do Brasil para a China, com o recorde de US$ 104 bilhões em 2023. O maior valor de comércio com um único país. De um modo geral, a China é destino de um terço de tudo o que o Brasil exporta.
Exportação fluminense
“O Brasil exporta basicamente produtos primários enviados para o país asiático, como soja, petróleo e minério de ferro. No Rio de Janeiro, especificamente, o petróleo é o principal produto exportado”, explicou, acrescentando que o Rio é o 4º estado do país em investimentos chineses.
Ao detalhar geograficamente para onde vão os investimentos no Brasil, o especialista ressaltou que a China conseguiu, em pouco mais de 10 anos, investir em praticamente todo o país, em todas as regiões. O interesse chinês no Brasil é crescente. O país, que recebeu mais de US$ 70 bilhões nos últimos anos, está em 4º lugar entre os principais destinos de investimento chinês no mundo.
“A posição do país no contexto global em investimentos chineses mostra como o Brasil é um país estratégico para a China nessa área de investimento. Na América do Sul, o Brasil é o grande centro de gravidade, com quase metade (48%) de tudo que foi investido pela China nos últimos anos”, salienta Cariello.
Rodrigo Santiago sintetiza que o Brasil não foge à regra mundial: “a relação comercial e de investimentos com a China é de grande importância para as empresas fluminenses, por isso, é fundamental entendermos como esse momento pode ser favorável à nossa economia e a nossa indústria”.

Ricardo Keiper, vice-presidente do Conselho de Relações Internacionais, disse que “cada vez mais é importante compreendermos o cenário internacional atual, e, para isso, o espaço aberto pela federação para conhecer mais sobre as relações com a China foi enriquecedor”.
Fonte: Firjan.
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