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EUA lançaram ataque cibernético contra o Irã

24 de junho de 2019
em Mundo, Sem categoria, Últimas Notícias
Tempo de Leitura: 2 mins
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O comando cibernético do Exército dos Estados Unidos lançou na quinta-feira passada um ataque digital contra o sistema informático militar do Irã, aprovado pelo presidente Donald Trump, enquanto o presidente ordenou abortar um ataque mais convencional com mísseis em resposta à derrubada de um drone de vigilância norte-americana, conforme informou em primeira mão o Yahoo News.

Os ataques cibernéticos estavam sendo planejados há semanas, ou meses, de acordo com comandantes militares anônimos citados pela Associated Press. O Pentágono, de fato, teria proposto lançá-los depois do ataque a dois petroleiros no Golfo de Omã, há quase duas semanas, que os EUA atribuem a Teerã.

As invasões supostamente deixaram fora de operação os sistemas usados para controlar os lançamentos de mísseis pela Guarda Revolucionária, uma força de elite iraniana considerada por Washington como organização terrorista. A eficácia de um ataque como este só poderia ser verificada se Teerã tentasse lançar um míssil. Ainda que, de acordo com a Associated Press, o Irã tenha desconectado da Internet uma parte de sua infraestrutura militar depois de um ataque no fim da década passada com um vírus que, garante, foi uma criação conjunta de EUA e Israel.

Também foi atacado na quinta-feira, segundo as mesmas fontes, o software usado por um grupo da inteligência iraniana que supostamente participou do planejamento dos ataques aos dois petroleiros. A operação não teria causado nenhuma vítima, civil ou militar, em contraste com o ataque de mísseis que Trump ordenou deter, segundo ele mesmo disse, pelo custo “desproporcional” em vidas que teria implicado. “Não quero matar 150 iranianos. Não quero matar 150 de nada nem ninguém, exceto se for absolutamente necessário”, explicou Trump no sábado.

O ataque cibernético foi autorizado, de acordo com o The New York Times, porque está abaixo do que se entende por limiar do conflito armado, a mesma tática empregada pelo Irã em suas recentes agressões. Nos últimos tempos, os comandantes militares norte-americanos escolheram com mais frequência combater seus inimigos no ciberespaço, onde têm uma capacidade militar cada vez mais forte, em vez de tomar medidas militares mais ofensivas e custosas. As operações on-line pretendem dissuadir o Irã de cometer mais agressões dentro dessa guerra nas sombras que ambos os países estão começando a travar.

O presidente Trump advertiu no sábado que a opção militar “está sempre sobre a mesa até que isso seja resolvido”, e anunciou que imporá “sanções adicionais” a Teerã. “Acredito que o Irã seja inteligente e se preocupe com sua gente”, disse o presidente republicano antes de partir para sua casa de veraneio em Camp David, Maryland, para “trabalhar em muitas coisas, inclusive do Irã”.

 

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A China e o principal parceiro comercial do Brasil e, diante deste fato, é que a Federação de Industria do Rio de Janeiro, Firjan, entende ser essencial observar os dados que possam ajudar a compreender melhor e a tirar todo o potencial dessa relação a favor do empresário e do industrial fluminense. Para tanto, o Conselho Empresarial de Relações Internacionais da federação convidou Tulio Cariello, diretor de Conteúdo do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), com o objetivo de apresentar, em reunião nesta semana, na sede da Firjan, um panorama das relações bilaterais com o país asiático nas áreas de comércio, investimento e política e mostrar os reflexos nas indústrias do Rio de Janeiro.
“Nós temos uma situação muito especial nessa relação por sermos superavitários na nossa balança com os chineses. E a evolução dos investidores, a evolução do perfil da nossa balança e dos investimentos chineses no Brasil, não só em setores tradicionais de investimento dos chineses, como no setor energético, tanto elétrico quanto de petróleo e gás, que nos impacta diretamente, nos interessa particularmente aqui no Rio”, avaliou Rodrigo Santiago, presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan.
Cariello mostrou como o fluxo de investimento está crescendo ao longo dos anos no Brasil, tanto nas importações como nas exportações. Ele apresentou o crescimento acentuado das exportações do Brasil para a China, com o recorde de US$ 104 bilhões em 2023. O maior valor de comércio com um único país. De um modo geral, a China é destino de um terço de tudo o que o Brasil exporta.
Exportação fluminense
“O Brasil exporta basicamente produtos primários enviados para o país asiático, como soja, petróleo e minério de ferro. No Rio de Janeiro, especificamente, o petróleo é o principal produto exportado”, explicou, acrescentando que o Rio é o 4º estado do país em investimentos chineses.
Ao detalhar geograficamente para onde vão os investimentos no Brasil, o especialista ressaltou que a China conseguiu, em pouco mais de 10 anos, investir em praticamente todo o país, em todas as regiões. O interesse chinês no Brasil é crescente. O país, que recebeu mais de US$ 70 bilhões nos últimos anos, está em 4º lugar entre os principais destinos de investimento chinês no mundo.
“A posição do país no contexto global em investimentos chineses mostra como o Brasil é um país estratégico para a China nessa área de investimento. Na América do Sul, o Brasil é o grande centro de gravidade, com quase metade (48%) de tudo que foi investido pela China nos últimos anos”, salienta Cariello.
Rodrigo Santiago sintetiza que o Brasil não foge à regra mundial: “a relação comercial e de investimentos com a China é de grande importância para as empresas fluminenses, por isso, é fundamental entendermos como esse momento pode ser favorável à nossa economia e a nossa indústria”.

Ricardo Keiper, vice-presidente do Conselho de Relações Internacionais, disse que “cada vez mais é importante compreendermos o cenário internacional atual, e, para isso, o espaço aberto pela federação para conhecer mais sobre as relações com a China foi enriquecedor”.
Fonte: Firjan.
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