O pensamento, segundo a imprensa, deve-se em razão de medidas que desagradaram a comunidade muçulmana no país europeu. “Qual é o problema de Macron com o Islã e os muçulmanos? Ele precisa de tratamento para a saúde mental”, disse Erdogan, no congresso do Partido da Justiça e Desenvolvimento, na província central de Kayseri, de acordo com o jornal turco Daily Sabah.
“O que se pode dizer de um chefe de Estado que trata assim milhões de membros de uma minoria religiosa em seu país? Em primeiro lugar, ele precisa avaliar a saúde mental”, afirmou. No começo do mês, Macron lançou um plano para, segundo ele, coibir o islamismo radical e defender “valores seculares” de seu país. Ele disse, ainda, que o Islâ é uma “religião em crise”. Medidas, como o fechamento de mesquitas e supostas perseguições a muçulmanos no país, têm sido alvo de crítica por comunidades islâmicas.