31 de março é o Dia do Genocídio dos Azerbaijaneses, quando lembramos das vítimas do sangrento massacre perpetrado pelos armênios contra os azerbaijaneses. Em março‐abril de 1918, massacres foram cometidos com extrema crueldade na cidade de Baku,bem como em outras cidades e distritos da província de Baku pelos grupos armados dashnak‐bolcheviques que operavam sob o mandato do Conselho de Baku (Baku soviético), e dezenas de milhares de civis foram mortos apenas por sua afiliação étnica e religiosa. Lembramos das vítimas desses eventos e consideramos importante preservar essa memória para evitar que tragédias como essa não acontecam no futuro.
O armênio étnico Stepan Shaumian, o Comissário Extraordinário para o Cáucaso, admitiu que 6.000 soldados armados de Baku Soviético e 4.000 do partido Dashnaksutyun participaram dos massacres contra o povo do Azerbaijão. O genocídio realizado contra os azerbaijaneses, e contrar Baku, também cometido nas regiões de Shamakhi, Guba, Iravan, Zangezur, Karabakh, Nakhchivan e Kars. Durante os primeiros cinco meses de 1918, mais de 16.000 pessoas foram assassinadas com extrema crueldade. Somente na província de Guba; um total de 167 aldeias foram destruídas. Os túmulos descobertos na região de Guba em 2007 constituem uma evidência clara dos atos desumanos cometidos pelos armênios. Os massacres que ocorreram em março de 1918 foram bem preparados e impiedosamente implementados por armênios nacionalistas radicais contra os azerbaijanos com base na discriminação racial e limpeza étnica.