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Conferências de filosofia

14 de outubro de 2017
em Agenda
Tempo de Leitura: 3 mins
0

Abertura

Segunda-feira,16 de outubro às 19h

Espaço Le Corbusier – Embaixada da França

16 I OUT   Pedro Duarte,

O fim do progresso

17 I OUT   Céline Spector*

Civilização e desrazão, Ambivalências das Luzes

18 I OUT   Charles Girard*

Progresso e democracia

19 I OUT   Guilherme Wisnick

Não Lugar, cidade genérica, paisagem transgênica

*Conferência em francês com tradução simultânea  – Entrada franca

 

Dissonâncias do progresso

Adauto Novaes, curador do ciclo

O que é progresso? Para alguns teóricos, apenas uma palavra que não passa de um slogan, um clichê ou, no máximo um mito; pode ser também uma crença, jamais um conceito. Para ganhar estatuto de “conceito” universal, o “progresso” procura refúgio em outras palavras em busca de legitimidade, e assim passar de termo relativo a sentido absoluto: progresso e democracia, progresso e liberdade, progresso e desenvolvimento. Pior, até mesmo ações de caráter belicista recorrem à idéia de guerra como movimento indispensável para um futuro de progresso radioso.

Filósofos brasileiros e franceses reúnem-se, mais uma vez, no Rio, em Belo Horizonte e Brasília em torno do conceito de Mutações, desta vez para discutir as dissonâncias do progresso.

Mas, afinal, o que legitima o progresso hoje?

A impressionante herança deixada pelas inúmeras formas do progresso da ciência e da técnica é incontestável: o mundo ganhou, mas o mundo perdeu! Transformação radical das ideias de espaço e tempo, avanços na medicina e na biologia que nos preservam de muitos males – progresso com inegáveis e perenes benefícios para a humanidade – mas também, em contrapartida, um progresso que cria rigor, velocidade, precisão da relação do homem com o meio físico, desaparecimento do vago e do lento, hábitos dominados por métodos positivos governados pelas máquinas, modo científico de existência ao qual “os espíritos se acostumam rapidamente, ainda que insensivelmente”, enquanto as relações do homem com o homem permanecem, como observa o poeta e filósofo Paul Valéry, “dominados por um empirismo detestável que evidencia até mesmo, em diversos pontos, uma sensível regressão”.

O fim do “progresso como fim”

Pedro Duarte, Doutor em filosofia pela PUC-Rio

Não foi desde o começo da humanidade e nem mesmo do Ocidente que se pensou em progresso. Os gregos, confiantes no tempo cíclico da repetição ou na ausência de tempo da eternidade, desconheciam-no. oi só na modernidade tardia, já no final do século 18, que se começou a elaborar a ideia de uma história com um fim que seria atingido através de sucessivas mudanças no progresso. Kant, Hegel e Marx foram os principais filósofos responsáveis por essa ideia, que projetava a realização moral, espiritual ou social. Em suma, todo progresso teria um fim, tanto no sentido de finalidade quanto de término. Todo o esforço e o sofrimento históricos ganhariam significado nesse futuro fim.progresso talvez seja apenas um outro nome para o capitalismo.

Não-lugar, cidade genérica, paisagem transgênica

Guilherme Wisnik, USP Arquitetura

Na segunda metade do século 19, com a grande “descoberta do urbano” na Paris dos impressionistas e de Baudelaire, surgiu o grande caldeirão onde se fermentava a modernidade, num ambiente de excitação, libertação, alteridade e contradição. Vive-se, hoje, o polo oposto a isso. Eis aí uma sinistra caracterização dos resultados urbanos do que se imaginou ser o progresso há tempos. O que fazer diante dessa realidade decaída?

Civilização e desrazão: a ambivalência das Luzes

Céline Spector, Universidade Sorbonne Paris

Mesmo que integre o movimento iluminista, pode-se considerar Jean-Jacques Rousseau inimigo das Luzes ou crítico da modernidade, já que ele visa o valor mesmo da “civilização” cujo preço deve ser avaliado. Mas, longe de ser marginal nessa análise, Rousseau revela na verdade uma das tensões constitutivas da razão das Luzes, de que reencontraremos vestígios no “Discurso preliminar” da Encyclopédie.

Progresso e democracia

Charles Girard, Universidade Lyon 3 (França)

Se há membros das elites políticas e econômicas que questionam a livre participação social em nome da complexidade crescente das questões de governança, há defensores da igualdade de competência entre indivíduos, afastando assim a ideia de progresso necessário ao povo. Para avaliar esses discursos e, com isso, os possíveis futuros das sociedades democráticas, cumpre reconsiderar a relação delas com o progresso.

Site: www.mutacoes.com.br

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