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China e Brasil unidos: Embaixador destaca colaboração no BRICS e esforços pela paz na Ucrânia

1 de agosto de 2024
em Sem categoria
Tempo de Leitura: 2 mins
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Zhu Qingqiao participa de seminário em Brasília que abordou as relações bilaterais

mbaixador da China no Brasil, Zhu Qingqiao

O embaixador da China no Brasil, Zhu Qingqiao, defendeu nesta quinta-feira (1) o enfrentamento conjunto pelos países dos grandes desafios globais, ao discursar durante o evento “Brasil e China: 50 anos de amizade”, no B Hotel. O diplomata citou, em sua fala, a expansão do BRICS e a proposta de paz sobre o conflito na Ucrânia como exemplos da cooperação em âmbito internacional.

 “Trabalhamos juntos para a expansão do BRICS e logramos entendimentos conjuntos para a resolução da crise na Ucrânia, contribuindo ativamente para a paz global”, disse. Zhu também afirmou que as relações entre os países são estratégicas: “As relações entre os países ultrapassaram o âmbito bilateral, chegando ao nível estratégico”.

Descarbonização – O objetivo do encontro, como o próprio nome indica, é celebrar os 50 anos da relação de sucesso entre os dois países e pensar em perspectivas sustentáveis de futuro. No painel Finanças Verdes, Descarbonização e Investimentos, Lucas Kallas, CEO da Cedro Mineração, comentou que a China hoje lidera a descarbonização no mundo atualmente e que o Brasil pode contribuir para isso. “Queremos cooperar em inteligência artificial e transição energética. Não queremos apenas vender e comprar, e o BNDES será um instrumento importante”, afirmou Celso Amorim, assessor chefe da Assessoria Especial da Presidência da República, durante o seminário. Amorim exaltou ainda a cooperação espacial entre os países, disse No local, estavam presentes representantes dos governos chinês e brasileiro, além de dirigentes políticos, empresários e especialistas dos assuntos envolvidos.

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A China e o principal parceiro comercial do Brasil e, diante deste fato, é que a Federação de Industria do Rio de Janeiro, Firjan, entende ser essencial observar os dados que possam ajudar a compreender melhor e a tirar todo o potencial dessa relação a favor do empresário e do industrial fluminense. Para tanto, o Conselho Empresarial de Relações Internacionais da federação convidou Tulio Cariello, diretor de Conteúdo do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), com o objetivo de apresentar, em reunião nesta semana, na sede da Firjan, um panorama das relações bilaterais com o país asiático nas áreas de comércio, investimento e política e mostrar os reflexos nas indústrias do Rio de Janeiro.
“Nós temos uma situação muito especial nessa relação por sermos superavitários na nossa balança com os chineses. E a evolução dos investidores, a evolução do perfil da nossa balança e dos investimentos chineses no Brasil, não só em setores tradicionais de investimento dos chineses, como no setor energético, tanto elétrico quanto de petróleo e gás, que nos impacta diretamente, nos interessa particularmente aqui no Rio”, avaliou Rodrigo Santiago, presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan.
Cariello mostrou como o fluxo de investimento está crescendo ao longo dos anos no Brasil, tanto nas importações como nas exportações. Ele apresentou o crescimento acentuado das exportações do Brasil para a China, com o recorde de US$ 104 bilhões em 2023. O maior valor de comércio com um único país. De um modo geral, a China é destino de um terço de tudo o que o Brasil exporta.
Exportação fluminense
“O Brasil exporta basicamente produtos primários enviados para o país asiático, como soja, petróleo e minério de ferro. No Rio de Janeiro, especificamente, o petróleo é o principal produto exportado”, explicou, acrescentando que o Rio é o 4º estado do país em investimentos chineses.
Ao detalhar geograficamente para onde vão os investimentos no Brasil, o especialista ressaltou que a China conseguiu, em pouco mais de 10 anos, investir em praticamente todo o país, em todas as regiões. O interesse chinês no Brasil é crescente. O país, que recebeu mais de US$ 70 bilhões nos últimos anos, está em 4º lugar entre os principais destinos de investimento chinês no mundo.
“A posição do país no contexto global em investimentos chineses mostra como o Brasil é um país estratégico para a China nessa área de investimento. Na América do Sul, o Brasil é o grande centro de gravidade, com quase metade (48%) de tudo que foi investido pela China nos últimos anos”, salienta Cariello.
Rodrigo Santiago sintetiza que o Brasil não foge à regra mundial: “a relação comercial e de investimentos com a China é de grande importância para as empresas fluminenses, por isso, é fundamental entendermos como esse momento pode ser favorável à nossa economia e a nossa indústria”.

Ricardo Keiper, vice-presidente do Conselho de Relações Internacionais, disse que “cada vez mais é importante compreendermos o cenário internacional atual, e, para isso, o espaço aberto pela federação para conhecer mais sobre as relações com a China foi enriquecedor”.
Fonte: Firjan.
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