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Centro Franco-Brasileiro de Biodiversidade Amazônica em funcionamento

21 de setembro de 2024
em Sem categoria
Tempo de Leitura: 3 mins
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Cooperação científica bilateral ganha importante reforço em iniciativas voltadas para sustentabilidade da Amazônia

O Centro Franco-Brasileiro de Biodiversidade Amazônica (INPA), dedicado a pesquisas sobre biodiversidade na Amazônia brasileira e na Amazônia francesa, iniciou seus trabalhos no dia (20). O projeto é um dos frutos da visita ao país feita pelo presidente Emmanuel Macron em março deste ano, além de um símbolo do alinhamento entre Brasil e França. Lançado inicialmente em 2008, o centro teve sua retomada acertada entre Macron e Lula (PT) durante a passagem do francês por Brasília.

“O desenvolvimento da cooperação científica entre o Brasil e a França está alinhado com o desejo comum de nossos dois países de encontrar respostas para os desafios de nosso tempo. Rica em história e excelência, a cooperação científica e universitária franco-brasileira é multidisciplinar. Nos campos das ciências da vida, da agronomia, do meio ambiente, das ciências humanas e sociais e das ciências da saúde, nossos dois países, por meio de suas instituições, estabeleceram parcerias de qualidade e renome”, destacou o embaixador Emmanuel Lenain.

A França já investiu 700 mil euros (cerca de R$ 4,2 milhões) no projeto. A ideia é que, a longo prazo, uma rede de excelência entre universidades, institutos e outras iniciativas seja viabilizada por meio do centro. Além da biodiversidade, os trabalhos dos pesquisadores deverão se debruçar sobre temas como saúde, mudanças climáticas, sustentabilidade e bioeconomia.

O centro não terá uma sede física e será organizado de forma virtual. Dois órgãos comandarão a iniciativa, um conselho binacional e um conselho científico, ambos integrados por um número paritário de brasileiros e franceses.Vai atuar, principalmente através de chamadas públicas bilaterais, organização de eventos científicos, treinamentos e pela mobilidade acadêmica. No início de 2025, devem ser anunciadas as primeiras chamadas conjuntas, e a próxima sede da reunião anual do Centro será a Universidade da Guiana Francesa.

O diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Henrique Pereira, e o diretor científico do Instituto Francês de Pesquisa e Desenvolvimento (IRD), Gilles Kleitz, atuarão como codiretores da instituição. Além da estreia do centro, serão assinados quatro acordos de cooperação entre Brasil e França em Manaus, cidade que sedia nesta semana as reuniões do grupo de trabalho do G20 sobre pesquisa e inovação.

São previstas ações conjuntas entre os dois países pelos próximos três anos, lideradas pela Comissão Estratégica Mista Brasil-França de Cooperação em Ciência, Tecnologia e Inovação. Cerca de 6 milhões de euros (ou R$ 36,2 milhões) serão disponibilizados para temas identificados como prioritários.

A comissão é considerada, pela França, uma ferramenta de trabalho voltada exclusivamente a parceiros que tenham relevância no campo científico. Do lado francês, os projetos serão acompanhados pelo Ministério do Ensino Superior e da Pesquisa e pelo Ministério da Europa e das Relações Exteriores. Do lado brasileiro, a missão ficará a cargo dos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Mônica Bergamo/Folhapress/Foto: Fábio Pozzebom/Arquivo/Agência Brasil

Tags: AmazôniaBiodiversidadecentroEmbaixadorEmmanuel LenainEmmanuel MacronFrançaLulasustentabilidade
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Federação aponta que o fluxo de importações e exportações vem crescendo ao longo dos anos
A China e o principal parceiro comercial do Brasil e, diante deste fato, é que a Federação de Industria do Rio de Janeiro, Firjan, entende ser essencial observar os dados que possam ajudar a compreender melhor e a tirar todo o potencial dessa relação a favor do empresário e do industrial fluminense. Para tanto, o Conselho Empresarial de Relações Internacionais da federação convidou Tulio Cariello, diretor de Conteúdo do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), com o objetivo de apresentar, em reunião nesta semana, na sede da Firjan, um panorama das relações bilaterais com o país asiático nas áreas de comércio, investimento e política e mostrar os reflexos nas indústrias do Rio de Janeiro.
“Nós temos uma situação muito especial nessa relação por sermos superavitários na nossa balança com os chineses. E a evolução dos investidores, a evolução do perfil da nossa balança e dos investimentos chineses no Brasil, não só em setores tradicionais de investimento dos chineses, como no setor energético, tanto elétrico quanto de petróleo e gás, que nos impacta diretamente, nos interessa particularmente aqui no Rio”, avaliou Rodrigo Santiago, presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan.
Cariello mostrou como o fluxo de investimento está crescendo ao longo dos anos no Brasil, tanto nas importações como nas exportações. Ele apresentou o crescimento acentuado das exportações do Brasil para a China, com o recorde de US$ 104 bilhões em 2023. O maior valor de comércio com um único país. De um modo geral, a China é destino de um terço de tudo o que o Brasil exporta.
Exportação fluminense
“O Brasil exporta basicamente produtos primários enviados para o país asiático, como soja, petróleo e minério de ferro. No Rio de Janeiro, especificamente, o petróleo é o principal produto exportado”, explicou, acrescentando que o Rio é o 4º estado do país em investimentos chineses.
Ao detalhar geograficamente para onde vão os investimentos no Brasil, o especialista ressaltou que a China conseguiu, em pouco mais de 10 anos, investir em praticamente todo o país, em todas as regiões. O interesse chinês no Brasil é crescente. O país, que recebeu mais de US$ 70 bilhões nos últimos anos, está em 4º lugar entre os principais destinos de investimento chinês no mundo.
“A posição do país no contexto global em investimentos chineses mostra como o Brasil é um país estratégico para a China nessa área de investimento. Na América do Sul, o Brasil é o grande centro de gravidade, com quase metade (48%) de tudo que foi investido pela China nos últimos anos”, salienta Cariello.
Rodrigo Santiago sintetiza que o Brasil não foge à regra mundial: “a relação comercial e de investimentos com a China é de grande importância para as empresas fluminenses, por isso, é fundamental entendermos como esse momento pode ser favorável à nossa economia e a nossa indústria”.

Ricardo Keiper, vice-presidente do Conselho de Relações Internacionais, disse que “cada vez mais é importante compreendermos o cenário internacional atual, e, para isso, o espaço aberto pela federação para conhecer mais sobre as relações com a China foi enriquecedor”.
Fonte: Firjan.
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