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Home Categorias Comércio Exterior

Brasil teve safra recorde de frutas, cereais, leguminosas e oleaginosas em 2017

14 de setembro de 2018
em Comércio Exterior, Diplomacia
Tempo de Leitura: 3 mins
0

 Ana Cristina Dib

Em 2017, o país teve safra recorde de cereais, leguminosas e oleaginosas, chegando a 238,4 milhões de toneladas. Os dados estão na Pesquisa Agrícola Municipal (PAM) – 2017, divulgada ontem (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O aumento foi de 28,2% na comparação com 2016, com crescimento da área colhida em 5,9%. Segundo o IBGE, a produtividade foi impulsionada pelas condições climáticas favoráveis, depois de um ano influenciado pelo fenômeno El Niño.

Soja

A soja responde por 48,1% da produção do grupo, seguida do milho, com 41%. Um dos destaques, segundo o gerente de agricultura do IBGE, Alfredo Guedes, é o avanço da soja sobre a Região Norte – com produção de 5 milhões de toneladas e atrás apenas do açaí. “A soja não entra direto sobre as áreas de floresta. Geralmente, essas áreas já deixaram de ser floresta há alguns anos, eram pastagens, e os produtores tiram a pastagem e colocam a soja”.

Milho

A área plantada do milho cresceu 10,4%,  o que elevou a produção em 52,3%, alcançado safra recorde de 97,7 milhões de toneladas. Porém, o crescimento não se refletiu no valor da produção, que somou R$ 32,9 bilhões, ante os R$ 37,7 bilhões de 2016. A explicação é a quebra de safra naquele ano, que elevou o valor da saca para R$ 29,15 em média. Com a volta das chuvas e da normalidade em 2017, o produtor recebeu R$ 13,89 por saca.

Arroz e feijão

A produção de arroz teve aumento de 17,4% e a de feijão 15,9%, o que resultou em queda no valor ao consumidor final, após o aumento de preço em 2016. O país produziu, em 2017, 12,5 milhões de toneladas de arroz e 3 milhões de toneladas de feijão. A redução no valor da produção de feijão foi de 56,9%, com R$ 6,9 bilhões no total. No arroz, o valor ficou em R$ 9,8 bilhões, aumento de 12,6% em relação ao ano anterior.

Somados, os 14 produtos do grupo cereais, leguminosas e oleaginosas respondem por 77,4% da área colhida no país e 54,6% do valor de produção.

Fruticultura

Os 23 produtos frutíferos pesquisados pelo IBGE somaram R$ 38,9 bilhões em 2017, um aumento de 4,6% em relação a 2016 e um novo recorde. O destaque é a laranja, com R$ 8,6 bilhões, 2% a mais do que no ano anterior. A área colhida de laranja foi de 631,7 mil hectares, sendo que 77,8% estão nos estados de São Paulo, Bahia e Minas Gerais.

Guedes explica que o açaí foi incluído na pesquisa a partir da safra de 2016 e apresenta dados surpreendentes, alcançando o posto de terceiro lugar na produção de frutas. Na pesquisa, é levado em conta o açaí plantado, excluída a produção extrativista.

“A gente já vinha monitorando, mas só incorporou ele em 2016, retroagindo os dados a 2015. A gente já vinha acompanhando o consumo do açaí pela população, que vinha aumentando bastante, e 2017 veio a confirmar que continua o crescimento do consumo e produção do açaí, que se encontra principalmente na Região Norte”.

A produção de açaí em 2017 foi de 1,3 milhão de toneladas, com valor total da produção de R$ 5,5 bilhões. Isso elevou o Pará ao posto de segundo estado produtor de frutas, com crescimento de 25,1% no valor de produção no ano, chegando a R$ 6,8 bilhões. O Pará também se destacou com o aumento de 49,9% na colheita de laranja, de 107,9% no limão e de 2.462,4% de tangerina.

São Paulo é o principal produtor de frutas, com destaque para a laranja; e o Rio Grande do Sul vem em terceiro, tendo como principal produto a uva. Em 2017, o país produziu 17,5 milhões de toneladas de laranja, 6,7 milhões de toneladas de banana, 1,9 milhão de toneladas de uva e 1,5 milhão de toneladas de abacaxi.

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Fórum Econômico França-Brasil: empresários franceses sinalizam que investimentos no Brasil podem chegar a R$ 100 bilhões em cinco anos
Organizado pela ApexBrasil, encontro ocorreu em Paris, na ocasião da visita de Estado do presidente Lula, e reuniu cerca de 600 empresários dos dois países para estreitar as relações comerciais bilaterais.                                          
O Fórum Econômico Brasil-França, realizado nesta sexta-feira (6/06), em Paris, marcou um novo impulso nas relações econômicas entre os dois países. Promovido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e Ministério das Relações Exteriores (MRE), em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Mouvement des Entreprises de France International (MEDEFi) e o Business France, o evento reuniu autoridades francesas e brasileiras e cerca de 600 empresários dos dois países. O encontro aconteceu no contexto da visita de Estado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à França. Está é a primeira visita oficial de um chefe de Estado brasileiro à França em 13 anos.
No encerramento do encontro, o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, informou que, em reunião com o presidente Lula, empresários da França afirmaram que este valor deve chegar a R$ 100 bilhões em cinco anos. Nos últimos anos, os investimentos franceses em diferentes segmentos da economia brasileira têm se destacado. O estoque de Investimento Estrangeiro Direto (IED) da França no Brasil alcançou US$ 78,4 bilhões em 2023, segundo o Banco Central do Brasil (EUR 73,3 bilhões de euros), um aumento de 41% em relação a 2022. A França é o 3º país no mundo com maior estoque de IED no Brasil (6,2% de US$ 1,3 trilhão) e o 2º europeu, atrás apenas da Holanda.
“Se antes da missão as expectativas eram de que esse valor chegaria a R$ 70 bilhões nos próximos anos, agora saímos muito satisfeitos com a previsão dos próprios empresários franceses de que os investimentos franceses no Brasil podem ser de R$ 100 bilhões em cinco anos”.  
Jorge Viana, presidente da ApexBrasil
O presidente Lula encerrou o evento mostrando apostar na aproximação entre o Brasil e a França e entre América do Sul e Europa. 
“Em um mundo cada vez mais complexo, é fundamental que parceiros históricos se unam para enfrentar as incertezas e as instabilidades da economia global. Estamos determinados a alcançar o potencial dos dois países. Essa parceria é estratégica porque tem vocação para estimular pesquisa, inovação e competitividade. É um momento extraordinário para fortalecer todas as relações entre os nossos países, as relações comerciais, econômicas, sociais e culturais”.
Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República


Sobre o Acordo Mercosul-União Europeia, Lula disse estar seguro de que será assinado até o final deste ano. “Estou muito seguro de que nós vamos concluir o acordo União Europeia–Mercosul. Vamos dar um exemplo muito importante”, afirmou.  
O ministro delegado encarregado do Comércio Exterior da França e dos Franceses no Exterior, Laurent Saint-Martin, disse que França e Brasil sabem conversar, querem fazer o melhor e querem fazer mais.  
“Esse é o objetivo desse Fórum: reunir empreendedores dos dois países para fazer negócios. Não podemos esquecer a realidade, pois ainda estamos no nível de US$ 10 bilhões de trocas entre nossos países. Novos acordos vão acelerar e reunir as condições necessárias para aumentarmos o nosso comércio de maneira significativa e aumentar os investimentos entre os dois países”.
Laurent Saint-Martin, ministro delegado encarregado do Comércio Exterior da França e dos Franceses no Exterior
“A economia francesa, quando quer obter êxito, olha para o mercado brasileiro que, como disse Antônio Carlos Jobim, não é para amadores”, comentou. “A amizade e o vínculo de negócios vão permitir os melhores resultados possíveis. O momento de acelerar é esse. Temos todo o potencial”, concluiu o ministro francês, agradecendo a presença do presidente Lula pela visita de Estado e pelo interesse na França.
Na abertura do Fórum, Jorge Viana, destacou a relevância do momento para o estreitamento dos laços estratégicos entre os dois países e ressaltou a importância histórica e econômica da relação bilateral, especialmente diante dos desafios e oportunidades atuais.
“A França é uma grande parceira do Brasil. Temos 200 anos de relação diplomática. Precisamos e temos muito potencial de melhorar a corrente de comércio entre os dois países que está aquém do seu potencial. Por isso estamos fazendo esse encontro.  A França é o segundo maior investidor no Brasil, mas o fluxo de comércio entre os dois países precisa melhorar. Há dez anos, o fluxo já era de US$ 10 bilhões, hoje, está em US$ 9 bilhões”.
Jorge Viana, presidente da ApexBrasil
Ao abordar o papel do Brasil no cenário internacional, Viana enfatizou o protagonismo do país em temas estratégicos. “Temos um presidente em pleno exercício de seu mandato e podendo voltar a assumir um papel de liderança no mundo. O Brasil presidiu o G20 no ano passado, preside os BRICs esse ano, é um país que é parte da solução sempre. Estamos em vias de avançar e viabilizar o Acordo Mercosul-União Europeia. Sabemos que a França enfrenta questões internas que precisam ser respeitadas em relação ao acordo Mercosul-União Europeia, mas são mais de 20 anos de negociação e, ele se efetivando, nós teremos o maior bloco econômico do mundo. Estamos falando de 750 milhões de pessoas, de economias que se complementam e podem criar um potencial por conta da afinidade entre os países, que certamente será muito boa para a Europa, para o Mercosul e para o mundo”, reforçou.
Em seu discurso, o secretário-executivo do MDIC, Marcio Elias Rosa, destacou o momento oportuno para promover uma integração produtiva entre os dois países. “Para crescer é preciso que nós brasileiros estejamos aqui na França e é preciso que façamos investimentos aqui também. É hora de promover a integração produtiva. Brasileiros aqui e franceses lá no Brasil, e juntos em todo o mundo”, disse. Elias falou também sobre a importância do Acordo Mercosul-União Europeia. “O texto desse acordo que chegamos no ano passado é fruto de multilateralismo e foi construído graças a um consenso entre os dois blocos. Esse novo bloco que vai surgir terá milhões de pessoas. Na parte agrícola, o acordo jamais representará qualquer ameaça aos produtores europeus. Não deve ser este capítulo que deixará de permitir a criação desse bloco tão necessário e importante”, reforçou.
 Investimentos futuros
Anúncios recentes de investimentos com capital francês no Brasil fazem parte de um amplo processo de retomada das relações entre as nações, iniciado em 2023 e sinalizam o crescente interesse francês na economia brasileira. Alguns deles:

 1.    ENGIE Brasil Energia SA: Após aportar, nos últimos nove anos (2016-2024), R$ 32,3 bilhões na expansão em renováveis e transmissão, a previsão da ENGIE Brasil Energia é investir cerca de R$ 8,5 bilhões entre 2025 e 2027 em conjuntos eólicos e fotovoltaicos, além de sistemas de transmissão.
 2.    CMA CGM: O grupo CMA CGM, terceira maior corporação no segmento de transportes marítimos, adquiriu, em setembro de 2024, 48% da Santos Brasil, principal operadora de infraestrutura portuária no Brasil e proprietária do maior terminal de contêineres da América do Sul, com um investimento total de 13,5 bilhões de reais.
 3.    TOTAL ENERGIES: O grupo planeja investir cerca de 6 bilhões de reais nos próximos 5 anos no Brasil.
 4.    Lactalis. O Grupo Lactalis anunciou o investimento de R$ 291 milhões para ampliar a sua unidade de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, até 2027. O anúncio foi feito em março de 2025.
5.    Vinci Highways: venceu o leilão de um trecho de 594,8 km da BR-040 entre Belo Horizonte (MG) e Cristalina (GO). O contrato de concessão, com duração de 30 anos, prevê investimentos de R$ 12 bilhões, sendo R$ 6,4 bilhões destinados à infraestrutura e R$ 5,6 bilhões a custos operacionais. O projeto visa beneficiar mais de 4,2 milhões de pessoas e gerar aproximadamente 91 mil empregos diretos e indiretos.
Acordos de parceria
Paralelamente ao Fórum, diversos acordos de parceria entre instituições francesas e brasileiras foram assinados para áreas como transporte, energia, tecnologia, saúde e comércio. Destaque para o Memorando entre a ApexBrasil e a Business France, que visará à promoção de exportações e investimentos, e para as parcerias da Fiocruz com a Sanofi e o Institut Pasteur, para pesquisas em vacinas, e com a Fondation Mérieux para fortalecer a vigilância de doenças infecciosas. Os acordos de parceria firmados entre os dois países foram:

 

·       Ministério de Portos e Aeroportos do Brasil e o Ministério do Transporte da França firmaram uma declaração de intenções para desenvolver um Corredor Marítimo Verde, promovendo o transporte sustentável e a descarbonização das rotas marítimas entre os dois países.
·       Ministério de Minas e Energia do Brasil e o Ministério da Economia, Finanças, Soberania Industrial e Digital da França estabeleceram cooperação na área de hidrogênio de baixo carbono, prevendo a troca de conhecimentos sobre regulação, certificação e apoio a parcerias tecnológicas.
·       Agência Francesa de Desenvolvimento assinou financiamento de 120 milhões de euros com o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, para apoiar empresas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
·       Fiocruz, a Sanofi e o Institut Pasteur anunciaram parceria científica e técnica para pesquisa em vacinas, com intercâmbio de cientistas e desenvolvimento conjunto de soluções inovadoras.
·       ApexBrasil e a Business France assinaram memorando de entendimento para intensificar a cooperação em exportações, internacionalização de empresas e atração de investimentos.
·       Fiocruz e a Fondation Mérieux firmaram carta de intenções para ampliar ações de pesquisa, formação de profissionais do SUS e vigilância de doenças infecciosas no laboratório em Rio Branco (AC).
·       Fiocruz e a BioMérieux estabeleceram acordo para uso gratuito de um imóvel no Rio de Janeiro, onde serão realizadas atividades de produção e pesquisa em diagnósticos voltados à saúde pública.
·       Serviço Geológico Brasileiro e o Bureau de Recherches Géologiques et Minières (BRGM) da França anunciaram uma parceria científica voltada ao estudo do hidrogênio natural e de materiais críticos.
·       CNP Assurances renovou o apoio ao projeto Conexão Amazônia, em parceria com o IDESAM (Institute for the Sustainable Development of the Amazon), que promove bioeconomia sustentável e beneficia comunidades locais com recuperação florestal e empreendedorismo.
Temas de destaque do Fórum
Durante o Fórum, empresários dos dois países discutiram iniciativas conjuntas e possibilidades de cooperação, com destaque para o desenvolvimento de cadeias de valor sustentáveis e o papel do Brasil como fornecedor estratégico de soluções para a nova economia verde global. A realização do evento também é um dos marcos da celebração dos 200 anos de relações diplomáticas entre Brasil e França, comemorados em 2025.

Ao longo da programação, três painéis abordaram questões como inovação tecnológica para a sustentabilidade, financiamento de projetos de impacto socioambiental e integração entre políticas públicas e investimentos privados. Também foi destacada a contribuição do setor empresarial para a COP 30, que será realizada em novembro, em Belém (PA), como oportunidade de fortalecer o protagonismo brasileiro na agenda climática global.
 Certificado da OMSA
Em seu discurso, o presidente Lula celebrou também o reconhecimento do Brasil como país livre da febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA). Em cerimônia paralela ao Fórum, o presidente recebeu da Organização o certificado oficial que, segundo ele, é um marco histórico e significa “o reconhecimento da robustez e da confiabilidade do nosso sistema de defesa agropecuária”. Os últimos casos de febre aftosa no Brasil ocorreram em 2005. Em maio de 2018, o Brasil foi reconhecido pela OMSA como país livre de aftosa com vacinação. 
 Relação bilateral
A França é hoje um dos mais importantes parceiros econômicos do Brasil. Em 2024, a corrente comercial entre os dois países alcançou US$ 9,2 bilhões. O Brasil exportou para a França principalmente farelo de soja, petróleo bruto e celulose, que somaram mais de US$ 1,4 bilhão, representando cerca de 48% das exportações brasileiras ao país europeu. Já as exportações francesas para o Brasil totalizaram US$ 6,2 bilhões, com destaque para produtos industriais como motores, máquinas, aeronaves e medicamentos.
A presença de empresas francesas no Brasil também é expressiva: o estoque de Investimento Estrangeiro Direto (IED) da França no país atingiu US$ 78,4 bilhões em 2023, um crescimento de 41% em relação ao ano anterior. Com isso, a França se consolidou como o terceiro maior investidor estrangeiro no Brasil.
A ApexBrasil mantém atualmente 14 projetos setoriais com foco no mercado francês, abrangendo áreas como alimentos e bebidas, agronegócio, moda, saúde e economia criativa. Segundo dados da agência, existem mais de 380 oportunidades comerciais identificadas para produtos brasileiros na França.
Missão da ApexBrasil na França
Na oportunidade da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à França, a ApexBrasil liderou uma série de iniciativas em Paris para promover a sustentabilidade e a inovação brasileiras. A programação teve início com a Semana da Amazônia, que além de Paris, no dia 2 de junho, também aconteceu em Bruxelas no dia 3 e em Berlim nos dias 4 e 5, destacando o potencial da bioeconomia amazônica por meio de painéis, exposições e rodadas de negócios. Os encontros contaram com a participação de representantes do setor público, privado e de investidores franceses. Em seguida, a Agência promoveu um evento dedicado à moda sustentável, no dia 4 de junho, reunindo marcas brasileiras comprometidas com práticas ambientais e sociais responsáveis, em uma apresentação para formadores de opinião e compradores internacionais. O evento teve a presença das primeiras-damas do Brasil, Janja Lula da Silva, e da França, Brigitte Macron. O encerramento das atividades ocorreu com o Fórum Econômico Brasil-França, que foi o 16º evento empresarial realizado pela ApexBrasil desde o início do mandato do presidente Lula.
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