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Home Categorias Comércio Exterior

Brasil tem novo recorde em superávit com árabes

3 de fevereiro de 2025
em Comércio Exterior
Tempo de Leitura: 5 mins
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Em 2024, País exportou US$ 23,68 bilhões e importou US$ 10,18 bilhões dos países árabes. Corrente comercial atingiu US$ 33,87 bilhões e saldo comercial foi de US$ 13,49 bilhões.

O superávit da balança comercial do Brasil com os países árabes foi recorde em 2024 ao atingir US$ 13,5 bilhões, alta de 55,4% sobre 2023. De acordo com os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) compilados pelo Departamento de Inteligência de Mercado da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, no ano passado foram exportados aos árabes US$ 23,68 bilhões, em alta de 22,41% sobre 2023. As importações caíram 4,4%, para US$ 10,18 bilhões. A corrente comercial também foi recorde: atingiu US$ 33,87 bilhões, com expansão de 12,9% sobre 2023.

Entre os países árabes, o principal destino das exportações foram os Emirados Árabes Unidos, com compras de US$ 4,5 bilhões, 43,57% maiores do que em 2023. Foram seguidos pelo Egito, que aumentou suas importações de produtos brasileiros em 72,29%, para US$ 3,9 bilhões, e pela Arábia Saudita, que reduziu suas importações em 2,83%, para US$ 3,1 bilhões. Argélia, Iraque, Marrocos, Omã, Bahrein, Líbia e Jordânia completam a lista dos dez principais destinos das exportações brasileiras aos árabes.

No sentido contrário, o principal fornecedor árabe ao Brasil foi a Arábia Saudita, que vendeu ao País US$ 3,05 bilhões, uma redução de 13,3% em comparação com 2023. O segundo principal fornecedor foi a Argélia, com vendas de US$ 1,39 bilhão, uma redução de 23,4%, e o terceiro maior fornecedor foi o Marrocos, em vendas ao Brasil que somaram US$ 1,38 bilhão, em retração de 1,72%. Egito, Emirados Árabes Unidos, Omã, Catar, Kuwait, Bahrein e Jordânia foram os outros dez maiores fornecedores árabes ao Brasil.

Entre os principais produtos exportados pelo Brasil aos árabes em 2024 estão açúcares, com um total de US$ 6,6 bilhões (+34,07%), carne de frango, que somaram US$ 3,5 bilhões (+9,3%), minério de ferro, com vendas de US$ 3,07 bilhões (+9,2%), milho, com um total de US$ 2,4 bilhões (+38,7%), e carne bovina congelada, com embarques de US$ 1,2 bilhão (+43,8%). Os principais produtos importados pelo Brasil foram petróleo e óleos minerais, com um total de US$ 5,08 bilhões, em redução de 12,7%; fertilizantes, que somaram US$ 3,3 bilhões (-7,7%); e plásticos, que somaram US$ 490,7 milhões (+79,9%).

Secretário-geral e vice-presidente de Relações Internacionais da Câmara Árabe, Mohamad Mourad avalia que o desempenho das exportações brasileiras se deve a uma conjunção de fatores. “Primeiro porque existe alta demanda por commodities devido ao crescimento da população e das economias, sobretudo no Golfo. Segundo porque [os países árabes] dependem de segurança alimentar e, terceiro, porque o agronegócio no Brasil é extremamente eficiente ao produzir com muita qualidade e preços competitivos”, diz.

O superávit da balança comercial do Brasil com os países árabes foi recorde em 2024 ao atingir US$ 13,5 bilhões, alta de 55,4% sobre 2023. De acordo com os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) compilados pelo Departamento de Inteligência de Mercado da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, no ano passado foram exportados aos árabes US$ 23,68 bilhões, em alta de 22,41% sobre 2023. As importações caíram 4,4%, para US$ 10,18 bilhões. A corrente comercial também foi recorde: atingiu US$ 33,87 bilhões, com expansão de 12,9% sobre 2023.

Entre os países árabes, o principal destino das exportações foram os Emirados Árabes Unidos, com compras de US$ 4,5 bilhões, 43,57% maiores do que em 2023. Foram seguidos pelo Egito, que aumentou suas importações de produtos brasileiros em 72,29%, para US$ 3,9 bilhões, e pela Arábia Saudita, que reduziu suas importações em 2,83%, para US$ 3,1 bilhões. Argélia, Iraque, Marrocos, Omã, Bahrein, Líbia e Jordânia completam a lista dos dez principais destinos das exportações brasileiras aos árabes.

No sentido contrário, o principal fornecedor árabe ao Brasil foi a Arábia Saudita, que vendeu ao País US$ 3,05 bilhões, uma redução de 13,3% em comparação com 2023. O segundo principal fornecedor foi a Argélia, com vendas de US$ 1,39 bilhão, uma redução de 23,4%, e o terceiro maior fornecedor foi o Marrocos, em vendas ao Brasil que somaram US$ 1,38 bilhão, em retração de 1,72%. Egito, Emirados Árabes Unidos, Omã, Catar, Kuwait, Bahrein e Jordânia foram os outros dez maiores fornecedores árabes ao Brasil.

Entre os principais produtos exportados pelo Brasil aos árabes em 2024 estão açúcares, com um total de US$ 6,6 bilhões (+34,07%), carne de frango, que somaram US$ 3,5 bilhões (+9,3%), minério de ferro, com vendas de US$ 3,07 bilhões (+9,2%), milho, com um total de US$ 2,4 bilhões (+38,7%), e carne bovina congelada, com embarques de US$ 1,2 bilhão (+43,8%). Os principais produtos importados pelo Brasil foram petróleo e óleos minerais, com um total de US$ 5,08 bilhões, em redução de 12,7%; fertilizantes, que somaram US$ 3,3 bilhões (-7,7%); e plásticos, que somaram US$ 490,7 milhões (+79,9%).

Secretário-geral e vice-presidente de Relações Internacionais da Câmara Árabe, Mohamad Mourad avalia que o desempenho das exportações brasileiras se deve a uma conjunção de fatores. “Primeiro porque existe alta demanda por commodities devido ao crescimento da população e das economias, sobretudo no Golfo. Segundo porque [os países árabes] dependem de segurança alimentar e, terceiro, porque o agronegócio no Brasil é extremamente eficiente ao produzir com muita qualidade e preços competitivos”, diz.

O executivo avalia que, se as variáveis econômicas atuais se mantiverem, há uma tendência de que as exportações brasileiras aos países árabes continuem a crescer, o que poderá levar a um novo recorde no desempenho da balança comercial com estes parceiros. Mourad observa que há espaço para ampliar as vendas de produtos manufaturados aos países árabes, mas para isso, é preciso promover esses produtos. “Temos um grande potencial em máquinas, fármacos e cosméticos, além de construção civil”, diz. No ano passado, 76% do total exportado aos árabes foram produtos do agronegócio.

Importações do Brasil

Em relação às importações, diz o secretário-geral da instituição, ainda são concentradas em compras de petróleo e fertilizantes. “A queda do [preço do] petróleo afetou diretamente as importações. Na área de fertilizantes, apesar de existir uma política industrial para incentivar a produção doméstica, ainda há espaço para que as exportações dos árabes para o Brasil atinjam e ultrapassem o patamar recorde de 2022. A Câmara de Comércio Árabe Brasileira está muito empenhada em trabalhar esses produtos com os fabricantes árabes. Para este ano estão sendo estudadas iniciativas para que essas importações superem o desempenho de 2022”, afirma.

No total, em 2024, o Brasil exportou US$ 337,03 bilhões, em retração de 0,8% em comparação com 2023, e importou US$ 262,48 bilhões, em alta de 9%. O superávit do País no comércio com o mundo foi de US$ 74,55 bilhões (redução 24,6%) e a corrente comercial, de US$ 599,52 bilhões, uma expansão de 3,3% sobre 2023.

Fonte: ANBA

Tags: árabesBrasilcomércioExportaçãorecordesuperávit
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