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Bloqueio do canal de Suez por navio encalhado ameaça prejudicar o comércio mundial por semanas

25 de março de 2021
em Sem categoria
Tempo de Leitura: 3 mins
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A autoridade do canal de Suez anunciou nesta quinta-feira a suspensão da navegação pela estratégica rota marítima que conecta o mar Vermelho ao Mediterrâneo até que se consiga fazer flutuar o navio porta-contêineres Ever Given, que encalhou na terça-feira no extremo sul dessa passagem. Na ausência de avanços na operação de reboque da embarcação, uma das maiores do mundo, o setor se prepara para um fechamento prolongado, que pode durar semanas. O bloqueio ameaça prejudicar as cadeias de abastecimento do comércio mundial. Duas das maiores empresas de transporte de contêineres do mundo, a dinamarquesa Moller-Maersk e a alemã Hapag-Lloyd, estudam desviar seus navios pela rota africana para evitar o gargalo.

As cadeias de suprimentos mundiais já tinham sido duramente atingidas pela crise do coronavírus. Agora, o bloqueio do canal de Suez, uma das principais artérias da navegação mundial, é um novo golpe no comércio global. O anúncio da suspensão veio logo após a retomada da operação de desencalhe do meganavio, que, com seus 400 metros de extensão, mantém o tráfego bloqueado nas duas direções. Até agora, fracassaram todas as tentativas de fazer o Ever Given flutuar.

O tráfego marítimo diário através do canal de Suez é avaliado em 9,6 bilhões (54,5 bilhões de reais), de acordo com uma primeira estimativa do Lloyd’s List Intelligence, especializada no setor. De acordo com ela, o tráfego para o ocidente está em torno de 5,1 bilhões de dólares por dia, enquanto na direção oposta se situa em 4,5 bilhões de dólares. A empresa estima ainda que as mercadorias em contêineres representem cerca de 26% do tráfego do canal, pelo que já antecipa que os atrasos resultarão em um valor “significativo”.

Assim como a gigante Moller-Maersk, as demais companhias de navegação terão que decidir se confiam que o Ever Given vai ser rapidamente desencalhado ou, então, se devem desviar-se e tomar a rota alternativa ao redor do Cabo da Boa Esperança, diz Lars Jensen, diretor executivo de uma empresa de consultoria no setor de transporte de contêineres. Segundo Jensen, esta última possibilidade leva cerca de uma semana a mais do que a de Suez. Quanto mais tempo o canal permanecer fechado, maior será a fila de navios esperando para cruzá-lo, criando atrasos adicionais mesmo quando o tráfego for retomado. Um desvio da rota também teria implicações financeiras para o Egito, já que a infraestrutura representa uma de suas principais fontes de entrada de moeda estrangeira.

“Como uma enorme baleia encalhada”

Ainda não está claro quanto tempo vai demorar para desalojar o navio, mas o chefe de uma empresa especializada em salvamento, que participa da operação, considera a possibilidade de que “possa levar semanas”, em entrevista a uma rede de televisão holandesa. “É como uma enorme baleia encalhada. É um peso enorme”, ilustrou Peter Berdowski, diretor-geral da empresa Boskalis, que também não descarta a necessidade de retirada de contêineres do navio.

O acúmulo de navios aumenta com o passar das horas. Na manhã desta quinta-feira, 70 embarcações continuavam paradas na parte sul do canal e outras 86 mais para o norte, esperando para retomar a circulação, de acordo com a Leth Agencies, uma prestadora de serviços para a indústria marítima mundial. Destas últimas, 34 estão ancoradas em um grande lago na metade do canal. A Lloyd’s List Intelligence estima o total em 200 navios.

Na área do Ever Given há pelo menos sete rebocadores empurrando o navio de ambos os lados para tentar colocá-lo à tona, segundo mostram os mapas ao vivo de rastreadores de tráfego marítimo. Além disso, pelo menos duas dragas estão trabalhando para remover areia e lama da parte da parede do canal contra a qual o navio encalhou, de acordo com as Leth Agencies, mas até agora não conseguiram movimentá-lo, conforme confirmou um porta-voz da autoridade do canal ao EL PAÍS.

Tags: ‘Ever GivenbloqueioCanal de Suezcomércio mundial
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Federação aponta que o fluxo de importações e exportações vem crescendo ao longo dos anos
A China e o principal parceiro comercial do Brasil e, diante deste fato, é que a Federação de Industria do Rio de Janeiro, Firjan, entende ser essencial observar os dados que possam ajudar a compreender melhor e a tirar todo o potencial dessa relação a favor do empresário e do industrial fluminense. Para tanto, o Conselho Empresarial de Relações Internacionais da federação convidou Tulio Cariello, diretor de Conteúdo do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), com o objetivo de apresentar, em reunião nesta semana, na sede da Firjan, um panorama das relações bilaterais com o país asiático nas áreas de comércio, investimento e política e mostrar os reflexos nas indústrias do Rio de Janeiro.
“Nós temos uma situação muito especial nessa relação por sermos superavitários na nossa balança com os chineses. E a evolução dos investidores, a evolução do perfil da nossa balança e dos investimentos chineses no Brasil, não só em setores tradicionais de investimento dos chineses, como no setor energético, tanto elétrico quanto de petróleo e gás, que nos impacta diretamente, nos interessa particularmente aqui no Rio”, avaliou Rodrigo Santiago, presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan.
Cariello mostrou como o fluxo de investimento está crescendo ao longo dos anos no Brasil, tanto nas importações como nas exportações. Ele apresentou o crescimento acentuado das exportações do Brasil para a China, com o recorde de US$ 104 bilhões em 2023. O maior valor de comércio com um único país. De um modo geral, a China é destino de um terço de tudo o que o Brasil exporta.
Exportação fluminense
“O Brasil exporta basicamente produtos primários enviados para o país asiático, como soja, petróleo e minério de ferro. No Rio de Janeiro, especificamente, o petróleo é o principal produto exportado”, explicou, acrescentando que o Rio é o 4º estado do país em investimentos chineses.
Ao detalhar geograficamente para onde vão os investimentos no Brasil, o especialista ressaltou que a China conseguiu, em pouco mais de 10 anos, investir em praticamente todo o país, em todas as regiões. O interesse chinês no Brasil é crescente. O país, que recebeu mais de US$ 70 bilhões nos últimos anos, está em 4º lugar entre os principais destinos de investimento chinês no mundo.
“A posição do país no contexto global em investimentos chineses mostra como o Brasil é um país estratégico para a China nessa área de investimento. Na América do Sul, o Brasil é o grande centro de gravidade, com quase metade (48%) de tudo que foi investido pela China nos últimos anos”, salienta Cariello.
Rodrigo Santiago sintetiza que o Brasil não foge à regra mundial: “a relação comercial e de investimentos com a China é de grande importância para as empresas fluminenses, por isso, é fundamental entendermos como esse momento pode ser favorável à nossa economia e a nossa indústria”.

Ricardo Keiper, vice-presidente do Conselho de Relações Internacionais, disse que “cada vez mais é importante compreendermos o cenário internacional atual, e, para isso, o espaço aberto pela federação para conhecer mais sobre as relações com a China foi enriquecedor”.
Fonte: Firjan.
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