Em discurso online, o diplomata lembrou também o centenário da visita real do rei Alberto I e da rainha Elisabeth ao Brasil, lamentou mortes pelo coronavírus e exaltou as vidas salvas. “Durante a visita dos reis belgas, em 1920, a ciência e a tecnologia foram temas centrais, como a virologia e a imunologia. A gripe espanhola não havia sido extinta totalmente e os reis visitaram a Fundação Oswaldo Cruz e o Instituto Butantã”, afirmou Herman.
O embaixador comemorou as vidas salvas graças às enfermeiras, médicos, paramédicos e outros profissionais, como pesquisadores. Herman elogiou aquelas pessoas que estão usando máscara, mantendo o distanciamento ou simplesmente estão lavando as mãos para evitar o contágio do covid-19. Ele lembrou, ainda, os compatriotas que morreram na Bélgica e no Brasil por causa do novo coronavírus. “Hoje a pesquisa e a inovação estão no centro de nossas relações”, disse. O embaixador falou dos projetos desenvolvidos no Brasil e na Bélgica para o combate à pandemia. “A Bélgica é líder mundial em vacinas e biotecnologia, exames, testes e equipamentos médicos”, lembrou.