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Azerbaijão e Armênia tentam negociar a paz no Cáucaso

9 de outubro de 2020
em Mundo
Tempo de Leitura: 4 mins
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Representantes diplomáticos dos governos armênio e azerbaijano conversaram em Moscou sobre conflito. A comunidade internacional apelou à trégua antes das negociações  e assim resolveram sentar-se à mesa de conversações a nível de ministros dos Negócios estrangeiros. O Presidente do Azerbaijão Ilham Aliev , no entanto, descartou concessões nas negociações de Nagorno-Karabakh. Os combates continuam nomeadamente com bombardeamentos em Stepanakert.

 Ilham Aliev, num discurso na televisão em jeito de ameaça declarou que é “a última oportunidade que se dá à Arménia para resolver o conflito pacificamente.” Segundo ele, o futuro da região é imprevisível caso não haja boa vontade de se buscar a paz.

“Estamos virados para uma trégua esta noite ou amanhã, mas ainda a situação é frágil”, declarou, em Paris, o Presidente francês, Emmanuel Macron, após ter conversado ao telefone, com Niko Pachinian e Ilham Aliev. Por seu lado, antes do começo das conversações, o Primeiro ministro russo, Mikhaïl Michoustine, encontrou-se hoje em Erevan, com o seu homólogo arménio.

Já o Presidente russo, Vladimir Putin, que falou ao telefone com o primeiro ministro da Arménia e com o Presidente do Azerbaijão, apelou ao fim dos combates no Nagorno Karabach por razões humanitárias permitindo uma troca de prisioneiros e de mortos entre os beligerantes.

Os dirigentes dos dois países em conflito discursaram antes do começo das negociações com o Primeiro ministro arménio, Nikol Pachinian, a dar provas da sua vontade em “retomar o processo de paz com Baku.”

 “Nenhuma medida concreta foi tomada para acabar com a ocupação Armênia de 28 anos do Alto Karabakh e das regiões vizinhas. As crescentes provocações armênias e seus ataques ao território do Azerbaijão encheram a paciência do Azerbaijão e deixaram-no usar seu direito de defesa legítimo estabelecido no direito internacional. O Alto Karabakh é um território do Azerbaijão ”, concluiu o vice-presidente turco,  Fuat Oktay. Ele esclareceu que a Turquia fica ao lado do Azerbaijão, a verdadeira vítima deste grave conflito.

Brasília – O Embaixador da República do Azerbaijão, Elkhan Polukhov (foto), fez na quinta-feira ( 08) na sede diplomática em Brasília, uma conferência de imprensa para falar sobre o tema preocupante que envolve o conflito entre Armênia e Azerbaijão. Polukhov detalhou aos jornalistas a atual situação no Cáucaso e reforçou a necessidade da comunidade internacional intermediar a paz na região de Nagorno-Karabakh, que pertence ao Azerbaijão.

“O Brasil e a comunidade internacional devem nomear abertamente o agressor e apoiar a ordem internacional, caso contrário, a tentativa de legalizar a ocupação de fato abrirá uma caixa de Pandora em muitos lugares do mundo”, relatou o embaixador. Polukhov afirmou que há 27 anos o governo do Azerbaijão busca uma solução pacífica para o embate naquela região e lembrou que existem quatro resoluções da ONU que confirmam o território de Nagorno-Karabakh como azerbaijano. “Porque nada foi feito até hoje?”, questionou, lembrando que o Brasil inclusive era membro não permanente da organização e votou a favor do Azerbaijão.

De acordo com Polukhov, a situação ficou mais tensa em 1918, quando Nikol Pashinyan assumiu como Primeiro-ministro da Armênia que segundo o embaixador, recusa-se a negociar uma solução pacífica para aquela região. A seu ver, Pashinyan “está querendo atrair a atenção para a guerra e fugir de seus problemas domésticos na economia e inclusive nas falhas no combate à pandemia”.  

Polukhov informou à imprensa que o exército armênio, recentemente, passou a atacar obras importantes de infraestrutura do Azerbaijão como ferrovia, o gasoduto para exportação de gás, centenas de pontes, centenas de quilômetros de estradas. ”O dano total da ocupação armênia é estimado em 60 bilhões de dólares para o Azerbaijão”, informou o embaixador.

Histórico – Cidades inteiras, vilas e aldeias foram ocupadas e completamente destruídas em Nagorno Karabakh e nos arredores desde a retomada das hostilidades, em 27 de setembro. Mais de 20.000 pessoas foram mortas. Ao todo, vinte por cento dos territórios do Azerbaijão estão sob ocupação armênia. Mais de um milhão de azerbaijanos tornaram-se refugiados e deslocados internos (deslocados internos)

A infraestrutura regional, incluindo centenas de pontes, centenas de quilômetros de estradas, dutos, estações de distribuição de gás foram destruídas. O dano total da ocupação armênia é estimado em 60 bilhões de dólares para o Azerbaijão.

O conflito nas montanhas do Cáucaso permanece sem solução por mais de três décadas, com batalhas periódicas. Com uso de armamento pesado, é a escalada mais séria dos últimos anos. A localidade em questão, que se chama Nagorno-Karabakh. Trata-se de uma região autônoma dentro da república do Azerbaijão, internacionalmente reconhecida pela ONU como parte do Azerbaijão. Os moradores desse território são muçulmanos de etnia turca e armênios de origem cristã.

De acordo com o governo do Azerbaijão, ao todo, 800 mil azerbaijanos aguardando o direito de voltar para casa em Nagorno-Karabakh, mais de 33.000 armênios vivem no Azerbaijão – eles vivem livremente no Azerbaijão como cidadãos do Azerbaijão, mas nenhum azerbaijano vive nos territórios ocupados ou na própria Armênia.

 

Tags: ArmêniaAzerbaijãoCáucasoIlham AlievNagorno-Karabakh
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