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Alemanha aprova lei que facilita obtenção da dupla cidadania

19 de janeiro de 2024
em Sem categoria
Tempo de Leitura: 3 mins
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Governo alemão afirma que nova lei deve tornar a Alemanha mais atraente para trabalhadores qualificados de qualquer nacionalidade.© Fabian Sommer/dpa/picture alliance

Governo alemão afirma que nova lei deve tornar a Alemanha mais atraente para trabalhadores qualificados de qualquer nacionalidade.© Fabian Sommer/dpa/picture alliance

Mudanças na lei de naturalização facilitam obtenção da cidadania alemã para imigrantes em condição legal no país, que não precisarão abdicar de suas nacionalidades. Fica também reduzido o tempo do processo.

O Bundestag (câmara baixa do parlamento alemão) aprovou nesta sexta-feira (19/01) uma lei que facilita o processo de naturalização e amplia o acesso à dupla cidadania – ou seja, a adoção da cidadania alemã sem necessidade de abdicar da original.

O governo espera que a nova lei torne a Alemanha mais atraente para trabalhadores qualificados de qualquer nacionalidade e ajude a diminuir os gargalos do mercado de trabalho.

O projeto apresentado pelos três partidos que integram a coalizão do governo federal – o Social-Democrata (SPD), do chanceler Olaf Scholz; o Verde e o Liberal Democrático (FDP) – teve 382 votos a favor e 234 contra, com 23 abstenções.

A nova lei permite acumular a cidadania alemã juntamente com a de outros países e determina que os imigrantes que vivem legalmente na Alemanha poderão solicitar a cidadania após cinco anos vivendo na Alemanha, ao invés do prazo anterior de oito anos.

Se os imigrantes demonstrarem integração excepcional, como no domínio do idioma, em atividades voluntárias ou no desempenho escolar ou profissional, o prazo poderá ser reduzido para três anos.

As crianças nascidas na Alemanha, das quais pelo menos um dos pais esteja vivendo legalmente no país há cinco anos ou mais, receberão automaticamente a cidadania alemã. Atualmente esse prazo também é de oito anos. Os imigrantes com mais de 67 anos poderão ter seus conhecimentos do idioma alemão testados apenas por uma prova oral, sem a necessidade de prova escrita.

Quem depende integralmente do apoio do Estado para subsistir, não terá direito à cidadania alemã. O passaporte também será negado a quem tenha cometido crimes antissemitas, racistas, xenófobos ou outros crimes difamatórios, considerados “inconciliáveis com o compromisso com a ordem básica democrática livre”.

“Temos que manter o ritmo nessa corrida para atrair trabalhadores qualificados”, disse a ministra do Interior Nancy Faeser, antes da votação no Bundestag. “Precisamos fazer uma oferta ao pessoal qualificado de todo o mundo, assim como fazem os Estados Unidos e o Canadá. A cidadania alemã é, obviamente, parte disso.”

Ao apresentar o projeto de lei, em novembro, Faeser o qualificou como um passo “rumo a uma lei moderna de nacionalidade que se enquadra nas demandas dos tempos modernos”.

A dupla cidadania na Alemanha era permitida somente para naturais de outros países da União Europeia (UE) e da Suíça, e só concedida a portadores de outras nacionalidades em casos especiais, como o do Brasil, que não admite a abdicação à cidadania brasileira.

Migrantes ilegais não terão benefícios

A nova lei deve beneficiar dezenas de milhares de origem turca, tornando-os cidadãos e eleitores, incluindo imigrantes de terceira geração cujos pais ou avós chegaram à Alemanha entre os anos 1950 e 1970 na condição de “gastarbeiter” (trabalhadores convidados).

Ao mesmo tempo, a legislação prevê que os imigrantes que dependem integralmente do apoio do Estado para viver não terão direito à cidadania alemã. O benefício também será negado a pessoas que tenham cometido crimes antissemitas, racistas, xenófobos ou outros crimes difamatórios que sejam considerados “inconciliáveis com o compromisso com a ordem básica democrática livre”.

O principal partido de oposição, a União Democrata Cristã (CDU), se opôs às novas regras, exigindo mudanças que preservassem o “valor da cidadania alemã”. A legenda conservadora vem adotando posições mais rígidas contra a imigração, num esforço para evitar perder eleitores frente ao avanço dos ultradireitistas do Alternativa para a Alemanha (AfD).

O próprio chanceler federal Olaf Schoz prometeu maior rigidez contra alguns tipos de migração, prometendo acelerar as deportações de ilegais e de quem tiver seus pedidos de asilo negados.

Nesta quinta-feira, o Bundestag também aprovou uma lei para evitar que as deportações fracassem nos momentos finais, o que inclui a extensão da duração máxima das detenções anteriores à deportação, de 10 para 28 dias.

Fonte:  Reuters

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Federação aponta que o fluxo de importações e exportações vem crescendo ao longo dos anos
A China e o principal parceiro comercial do Brasil e, diante deste fato, é que a Federação de Industria do Rio de Janeiro, Firjan, entende ser essencial observar os dados que possam ajudar a compreender melhor e a tirar todo o potencial dessa relação a favor do empresário e do industrial fluminense. Para tanto, o Conselho Empresarial de Relações Internacionais da federação convidou Tulio Cariello, diretor de Conteúdo do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), com o objetivo de apresentar, em reunião nesta semana, na sede da Firjan, um panorama das relações bilaterais com o país asiático nas áreas de comércio, investimento e política e mostrar os reflexos nas indústrias do Rio de Janeiro.
“Nós temos uma situação muito especial nessa relação por sermos superavitários na nossa balança com os chineses. E a evolução dos investidores, a evolução do perfil da nossa balança e dos investimentos chineses no Brasil, não só em setores tradicionais de investimento dos chineses, como no setor energético, tanto elétrico quanto de petróleo e gás, que nos impacta diretamente, nos interessa particularmente aqui no Rio”, avaliou Rodrigo Santiago, presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan.
Cariello mostrou como o fluxo de investimento está crescendo ao longo dos anos no Brasil, tanto nas importações como nas exportações. Ele apresentou o crescimento acentuado das exportações do Brasil para a China, com o recorde de US$ 104 bilhões em 2023. O maior valor de comércio com um único país. De um modo geral, a China é destino de um terço de tudo o que o Brasil exporta.
Exportação fluminense
“O Brasil exporta basicamente produtos primários enviados para o país asiático, como soja, petróleo e minério de ferro. No Rio de Janeiro, especificamente, o petróleo é o principal produto exportado”, explicou, acrescentando que o Rio é o 4º estado do país em investimentos chineses.
Ao detalhar geograficamente para onde vão os investimentos no Brasil, o especialista ressaltou que a China conseguiu, em pouco mais de 10 anos, investir em praticamente todo o país, em todas as regiões. O interesse chinês no Brasil é crescente. O país, que recebeu mais de US$ 70 bilhões nos últimos anos, está em 4º lugar entre os principais destinos de investimento chinês no mundo.
“A posição do país no contexto global em investimentos chineses mostra como o Brasil é um país estratégico para a China nessa área de investimento. Na América do Sul, o Brasil é o grande centro de gravidade, com quase metade (48%) de tudo que foi investido pela China nos últimos anos”, salienta Cariello.
Rodrigo Santiago sintetiza que o Brasil não foge à regra mundial: “a relação comercial e de investimentos com a China é de grande importância para as empresas fluminenses, por isso, é fundamental entendermos como esse momento pode ser favorável à nossa economia e a nossa indústria”.

Ricardo Keiper, vice-presidente do Conselho de Relações Internacionais, disse que “cada vez mais é importante compreendermos o cenário internacional atual, e, para isso, o espaço aberto pela federação para conhecer mais sobre as relações com a China foi enriquecedor”.
Fonte: Firjan.
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