[:pb]
Cathy Huyghe – Forbes Magazine
Let’s play a little word association. If I say “wine from South America,” what immediately comes to mind? Chile, sure. Argentina, you bet. If I say “wine tourism,” what comes to mind? California, maybe. Probably France and Italy as well, and possibly Australia too.
If I say “Brazil,” you might think carnival, cachaça, soccer, samba, and tropical beaches, and if I say “Serra Gaúcha,” the lush and mountainous region in southern Brazil, you may think that I’ve shifted gears away from the wine theme completely.
Except I haven’t, at all, and that’s what makes Brazil such an eye-catching wine travel destination: very few people know about it yet, even though it’s easily accessed from the major cities — like Rio de Janeiro (site of the 2016 Olympics) and São Paulo and Porto Allegre (host cities of the 2014 World Cup) — that draw such enthusiastic, pleasure-minded visitors.
Here are eight reasons why Serra Gaúcha is the hippest wine region you’ve never heard of.
-
The zest and creativity of winery hospitality, such as the program at the Miolo Winery. Located in the Vale dos Vinhedos (or Valley of Vineyards), Miolo welcomed 300,000 guests last year alone, and the number is on the rise. Wine lovers come to them, and they also go to the wine lovers: Miolo has adapted the mobile food truck convention to a lively “wine bus” (see photo, below), which they use for special events and gatherings, and to sell the wine alongside tapas-style bites of food.
-
– Wine consumption among younger people (age 30 and below) is on the rise, and wineries are responding with outreach strategies such as new categories of wine clubs, lower membership costs, and more flexible formats.
-
The wines are on-point with the current trend of lower alcohol and more pronounced acidity. For whites, the typical range is between 9 and 11% ABV, while for reds it’s between 12 and 13.5%.
-
Serra Gaúcha, or the Gaucho Highlands, is situated in the Rio Grande do Sul state in southern Brazil. It was an immigrant destination in the 19th century of settlers from European countries with a strong wine heritage, such as Germany earlier in the century, and Italy later on.
-
That has led, today, to a culture of wine that is grounded in history and comfortingly familiar to travelers who are more used to European traditions.
-
Brazil is on track to become the world’s fifth largest economy by 2020, and the enotourism sector — with Serra Gaúcha at its heart — is contributing to that growth by attracting both domestic and international guests.
-
There’s a balance of familiar international grapes (Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Merlot) as well as lesser-known varieties like Bouschet, Riesling Itálico, and Tannat.
-
There’s wine, yes, and lots of it, especially in the sparkling category since Serra Gaúcha is regarded as the best climate for sparkling wines in Brazil. But the major wine producers also diversify into grape-based juices and spirits, such as a ginger-flavored spirit by Vinícola Salton that accounts for 30% of their revenue.
Os mais badalados destinos de vinho de que você nunca ouviu falar
Cathy Huyghe – Revista Forbes
Vamos brincar de associar as palavras. Se eu disser “vinho da América do sul”, o que imediatamente vem à sua mente? Chile, com certeza. Argentina, pode apostar. Se eu disser “turismo de vinho”, você pensa no quê? Califórnia, talvez. Provavelmente França e Itália, talvez Austrália também.
Se eu disser “Brasil”, você pode pensar em carnaval, cachaça, futebol, samba e praias tropicais, e se eu disser “Serra Gaúcha”, na exuberante e montanhosa região ao sul do Brasil, e pode parecer que eu mudei completamente de assunto para bem longe do tema de vinhos.
Exceto que eu não mudei, de forma alguma, e é isso que faz com que o Brasil seja um destino de turismo de vinho tão atraente: pouquíssimas pessoas sabem disso ainda, apesar de ser facilmente acessível a partir das maiores cidades – como o Rio de Janeiro (cidade sede das Olimpíadas de 2016), São Paulo e Porto Alegre (cidades sede da Copa do Mundo de 2014) – que atraem tantos visitantes entusiasmados.
Aqui estão oito motivos pelos quais a Serra Gaúcha é o mais badalado destino de vinhos de que você nunca ouviu falar:
1 – O zelo e a criatividade da hospitalidade nas vinícolas, como o programa do Vinhedo Miolo. Localizado no Vale dos Vinhedos, Miolo já recebeu trezentos mil visitantes apenas no ano passado e esse número só cresce. Amantes de vinho vêm até eles e eles também vão até os amantes de vinho: Miolo adaptou o foodtruck convencional em um animado “ônibus do vinho” (veja a foto abaixo), que é usado em eventos especiais e reuniões, para vender vinhos acompanhados com comidinhas e petiscos.
2 – O consumo de vinho entre as pessoas mais jovens (30 anos ou menos) está crescendo e os vinhedos estão respondendo com novas estratégias de divulgação, tais como novas categorias de clubes do vinho, menores custos de adesão e formatos mais flexíveis.
3 – Os vinhos estão em dia com a nova tendência de baixo teor alcoólico e acidez mais acentuada. Para vinhos brancos, a variação é de 9 a 11% de álcool, enquanto para os vinhos tintos é de 12 a 13,5%.
4 – A Serra Gaúcha está situada no estado do Rio Grande do Sul, na região Sul do Brasil. Era um dos destinos dos imigrantes no século 19; colonos com forte herança cultural de vinhos, como Alemães no começo do século e, mais tarde, Italianos.
5 – Isso levou a uma cultura de vinhos historicamente fundamentada e confortavelmente familiar para viajantes que estão mais acostumados às tradições europeias.
6 – O Brasil está no caminho de se tornar uma das cinco maiores economias do mundo por volta de 2020, e o setor de enoturismo – com a Serra Gaúcha em seu coração – está contribuindo para esse crescimento ao atrair visitantes locais e internacionais.
7 – Existe um equilíbrio entre conhecidas uvas internacionais (Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Merlot) e variedades menos conhecidas como Bouschet, Riesling Itálico e Tannat.
8 – Tem vinho, sim, muito vinho, especialmente na categoria de espumantes, já que a Serra Gaúcha tem o melhor clima para a produção de vinhos espumantes no Brasil. Mas os maiores produtores de vinho também diversificam com sucos integrais e outras bebidas, como a bebida sabor gengibre produzida pela Vinícola Salton, que é responsável por 30% de sua receita.
[:]