O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, saúda o acordo. Diz que “o multilateralismo está a ser posto em causa quando é mais necessário e que conta com a liderança e determinação de todos para salvaguardar o mundo que é de todos “.
Este acordo abrange quase um terço de toda a atividade económica no mundo. Muitos na Ásia esperam que ajude a apressar a recuperação dos choques da pandemia. Começou a ser forjado em 2012, mas ganhou especial importância depois da chegada ao poder de Donald Trump e das políticas protecionistas nos Estados Unidos. A grande ausente é a Índia, que desistiu devido à oposição interna feroz. Os países do acordo dizem que a porta continua aberta à Índia.