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China repudia acusações dos EUA sobre tecnologia 5G do país

12 de novembro de 2020
em Sem categoria
Tempo de Leitura: 2 mins
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Brasília – Segundo o porta-voz da Embaixada, Keith Krach “espalhou mentiras políticas contra a China e empresas chinesas”  ao divulgar alegações que “desrespeitam os fatos básicos”, com o objetivo de “caluniar a China e tentar implantar distúrbios na parceria sino-brasileira”.

O comunicado foi divulgado  após Keith Krach solicitar ajuda aos países aliados dos Estados Unidos para evitar que o Partido Comunista Chinês tenha acesso a dados sigilosos desses países através da Huawei, gigante chinesa e líder mundial em tecnologia 5

Na terça-feira (10), o governo brasileiro anunciou  sua adesão ao “Clean Network” (“Rede Limpa”, em português), um programa do governo de Donald Trump que tem por objetivo convencer países a banir de suas redes de telecomunicaçoes aqueles que classificam como “fornecedores não confiáveis”, numa clara referência à Huawei.

Na visão da China, “a “Rede Limpa” pregada pelos Estados Unidos  é discriminatória, excludente e política. É de fato uma “rede  suja”, e sinônimo de abuso do pretexto da segurança nacional  por parte dos EUA para promover guerra fria tecnológica e  bullying digital. Durante muito tempo, os EUA conduziram, em  grande escala e de forma organizada e indiscriminada, atividades de vigilância e espionagem cibern é ticas contra  governos, empresas e indivíduos estrangeiros, além de líderes de  organismos internacionais. Ações que constituem graves  violações da privacidade e da segurança sde terceiros e  representam uma verdadeira ameaça à segurança dos dados das  redes globais” .

Em sua resposta ao governo americano, a China ressalta, através do comunicado, que é defensora da ciberssegurança e que propôs a Iniciativa Global sobre Segurança de Dados “e sempre busca  promover uma cooperação de governança global sobre o assunto, seguindo o princípio de consultas extensivas, contribuições  conjuntas e benefícios compartilhados. Não há nenhuma  legislação na China que exija as empresas a colaborar com a  espionagem cibernética”.

O comunicado fez uma defesa enfática da Huawei, considerada “a maior fornecedora de  equipamentos de telecomunicação no mundo e líder em 5G”,  e que tem mantido um excelente histórico de segurança e  está disposta a assinar com qualquer país um acordo de  “anti-backdoor”.

Em relação aos ataques feitos contra a China por “um pequeno número de  políticos americanos“, o comunicado os considerou “infundados e  caluniosos. Seu objetivo não é, de forma  alguma, salvaguardar a segurança nacional ou a dos dados de  outros países, mas cercear as empresas chinesas de alta  tecnologia, coagir outras nações a sacrificar seus próprios  interesses, servir ao “America First” e manter seu monopólio  tecnológico.

A nota divulgada pela Embaixada destaca que “a China e o Brasil são parceiros estratégicos globais,  sua cooperação, sempre baseada no respeito recíproco, igualdade e benefício mútuo, tem promovido  o desenvolvimento dos dois países e trazido benefícios ao bem-estar dos seus povos” e conclui reafirmando sua confiança em que “a maioria dos países”, incluindo o Brasil, vai tomar decisões objetivas de forma  independente e autônoma, e por consequência, criar regras de  mercado e ambiente de negócios com parâmetros abertos,  imparciais e não discriminatórios para empresas da China e de outras nacionalidades”.

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A China e o principal parceiro comercial do Brasil e, diante deste fato, é que a Federação de Industria do Rio de Janeiro, Firjan, entende ser essencial observar os dados que possam ajudar a compreender melhor e a tirar todo o potencial dessa relação a favor do empresário e do industrial fluminense. Para tanto, o Conselho Empresarial de Relações Internacionais da federação convidou Tulio Cariello, diretor de Conteúdo do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), com o objetivo de apresentar, em reunião nesta semana, na sede da Firjan, um panorama das relações bilaterais com o país asiático nas áreas de comércio, investimento e política e mostrar os reflexos nas indústrias do Rio de Janeiro.
“Nós temos uma situação muito especial nessa relação por sermos superavitários na nossa balança com os chineses. E a evolução dos investidores, a evolução do perfil da nossa balança e dos investimentos chineses no Brasil, não só em setores tradicionais de investimento dos chineses, como no setor energético, tanto elétrico quanto de petróleo e gás, que nos impacta diretamente, nos interessa particularmente aqui no Rio”, avaliou Rodrigo Santiago, presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan.
Cariello mostrou como o fluxo de investimento está crescendo ao longo dos anos no Brasil, tanto nas importações como nas exportações. Ele apresentou o crescimento acentuado das exportações do Brasil para a China, com o recorde de US$ 104 bilhões em 2023. O maior valor de comércio com um único país. De um modo geral, a China é destino de um terço de tudo o que o Brasil exporta.
Exportação fluminense
“O Brasil exporta basicamente produtos primários enviados para o país asiático, como soja, petróleo e minério de ferro. No Rio de Janeiro, especificamente, o petróleo é o principal produto exportado”, explicou, acrescentando que o Rio é o 4º estado do país em investimentos chineses.
Ao detalhar geograficamente para onde vão os investimentos no Brasil, o especialista ressaltou que a China conseguiu, em pouco mais de 10 anos, investir em praticamente todo o país, em todas as regiões. O interesse chinês no Brasil é crescente. O país, que recebeu mais de US$ 70 bilhões nos últimos anos, está em 4º lugar entre os principais destinos de investimento chinês no mundo.
“A posição do país no contexto global em investimentos chineses mostra como o Brasil é um país estratégico para a China nessa área de investimento. Na América do Sul, o Brasil é o grande centro de gravidade, com quase metade (48%) de tudo que foi investido pela China nos últimos anos”, salienta Cariello.
Rodrigo Santiago sintetiza que o Brasil não foge à regra mundial: “a relação comercial e de investimentos com a China é de grande importância para as empresas fluminenses, por isso, é fundamental entendermos como esse momento pode ser favorável à nossa economia e a nossa indústria”.

Ricardo Keiper, vice-presidente do Conselho de Relações Internacionais, disse que “cada vez mais é importante compreendermos o cenário internacional atual, e, para isso, o espaço aberto pela federação para conhecer mais sobre as relações com a China foi enriquecedor”.
Fonte: Firjan.
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