O embaixador do Azerbaijão no Brasil, Elkhan Polukhov, acredita, no entanto, que grupos armênios radicais cometeram a ação devido ao apoio turco ao governo azerbaijano, contra a provocação militar pelas forças armadas armênias, que começaram em julho 12 de 2020, na região de Tovuz.
De acordo com Polukhov, durante a última semana, testemunhou-se que grupos armênios radicais cometeram ações provocativas extremamente agressivas contra manifestantes pacíficos, membros da comunidade do Azerbaijão, missões diplomáticas e diplomatas azerbaijanos no exterior, durante os protestos contra o ataque de militares da Armênia.
“Hoje, quando o Azerbaijão adotou uma posição de solidariedade global no combate à pandemia do COVID-19, enfrentamos ações bárbaras na França, Reino Unido, Suécia, Polônia, Austrália, Estados Unidos, Holanda e Bélgica contra os prédios das missões diplomáticas do Azerbaijão e do Azerbaijaneses que vivem lá”, afirmou em nota o embaixador Polukhov.
Segundo o diplomata, as mídias sociais estão cheias de massagens de ódio contra os azerbaijaneses e os turcos e as agressões agora estão chegando ao Brasil – um país de multiculturalismo, tolerância e cooperação. “Acreditamos que esse ódio e crime baseados em pertences étnicos no solo do Brasil, onde pessoas de diferentes origens, fé e raças vivem em paz por cem anos, é inaceitável! Vamos ficar juntos contra a agressão armênia contra o Azerbaijão”, termina a nota de Polukhov. O governo armênio ainda não se pronunciou.